ALIMENTAÇÃO PARA PREVENÇÃO E RISCOS NO CÂNCER

dieta prevenir cancer
THINKSTOCK

Cerca de 3% de todos os cânceres no mundo são causados pela ingestão de certos tipos de alimentos. Pode parecer irrelevante, mas o radioterapeuta e professor Dr. Luis Pinillos Ashton garante que a dieta merece atenção especial quando se fala na prevenção da doença. "Mais do que o tipo de comida, a quantidade ingerida precisa ser controlada, já que o excesso de calorias é um fator de risco para o câncer", alerta o especialista, que é ex-ministro da Saúde do Peru e fundador do Instituto Internacional de Investigação para a Prevenção (IPRI, na sigla em inglês).

DIETA E CÂNCER 
Qual o impacto da doença na saúde da população:
No Brasil, a incidência de câncer se torna mais evidente à medida que ocorre o envelhecimento da população, resultado do processo de desenvolvimento econômico e social. Atualmente, o câncer é reconhecido como uma doença comum, representando a segunda principal causa de morte no país. Na faixa etária acima de 40 anos de idade é a principal causa de morte, sendo até 30% desses cânceres diretamente relacionados aos hábitos alimentares.
FATORES DE RISCO PARA O CANCER 
Fumo
Dieta (rica em gorduras e carne vermelha)
Sedentarismo
Trabalho em ambiente carcinogênico
História familiar para câncer

A dieta e a alimentação são considerados fatores de risco modificáveis, uma vez que os hábitos alimentares podem ser modificados através da adoção de um estilo de vida mais saudável.
Mudanças na dieta que podem diminuir o risco de desenvolver câncer
Atualmente, alguns alimentos contribuem para o desenvolvimento do câncer, enquanto outros podem conduzir para menores chances de desenvolvimento da doença.
Há que se considerar, ainda, a teoria da angiogênese (formação de novos vasos sangüíneos), que prevê a suspensão ou regressão da progressão dos tumores sólidos e também das neoplasias (desenvolvimento de tumores) hematológicas, através da adoção de um padrão de dieta anti-angiogênica.
Adotar um padrão de dieta “anti-câncer” poderá contribuir para a redução das chances de risco para diversos tipos de cânceres como os de cólon, de reto, de próstata, de mama, entre outros correlacionados. Além disso, um modelo de dieta mais saudável também tem papel protetor contra o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Para as pessoas com uma tendência genética para o desenvolvimento de câncer, a adoção de um estilo de vida mais saudável se faz obrigatório e necessário, conforme descrito a seguir:
1 - Controle da ingestão de gorduras: restringir as gorduras saturadas, as trans e o colesterol.
2 - Limitar a quantidade de gordura total da dieta. Considerar que a ingestão de gorduras adequada está entre 25 a 30% do total de calorias ingeridas. Em uma dieta de 2500 kcal, onde 625 kcal seriam provenientes das gorduras, as mesmas representam 70 gramas (ou mililitros) por dia, incluindo todos os alimentos, inclusive o óleo utilizado no preparo dos alimentos e para o tempero de saladas.
3 - Escolher as gorduras certas. Pesquisadores do câncer tem apontado que povos com menor consumo de gorduras tem menos câncer, tais como os esquimós (que tem uma dieta rica em ácidos graxos ômega-3) e mediterrâneos (que tem uma dieta baseada em plantas e alimentos de origem vegetal). Gorduras não saturadas, encontradas em óleos de plantas e de vegetais, que são fontes de gorduras monoinsaturadas, tais como azeite de oliva e óleo de canola. O ômega 3 está presente, em maior quantidade, nos peixes de águas salgadas e frias, como: atum, arenque, bacalhau, sardinha e salmão. Os de águas doces também apresentam ômega 3, mas em quantidades menores.
4 - Aumentar o consumo de fibras. Pesquisas relacionando nutrição e câncer apresentam evidências para a diminuição do risco de câncer em dietas com alto teor de fibras. Escolher alimentos integrais, aumentar o consumo de frutas e de vegetais, acrescentar fibras e farelos aos preparos de alimentos podem ser pequenas, porém importantes mudanças nos hábitos alimentares.
5 - Incluir no mínimo 5 porções de frutas e vegetais ao dia. Há um consenso de que o consumo de frutas e vegetais tem papel protetor contra o desenvolvimento de câncer. Isso se deve, em grande parte, aos seus compostos nutritivos, vitaminas e minerais. Embora existam diversos suplementos disponíveis no mercado, ainda não foi formulado suplemento equivalente a uma maçã, a uma laranja, a uma banana. Os alimentos contêm um complexo de nutrientes que, através da sua interação, tornam os seus efeitos muito mais potentes ao organismo humano. Ingerir mais frutas diminui o apetite por alimentos altamente calóricos e diminui o risco de câncer.
6- Diminuir a quantidade de carne vermelha. São muitas as manifestações contrárias à ingestão de carne vermelha na alimentação humana, principalmente com restrições voltadas ao seu conteúdo de gordura saturada e colesterol.
7 - Incluir soja e seus derivados. Diversas pesquisas têm demonstrado que o consumo de produtos derivados da soja está associado com a redução do risco de inúmeras doenças, tais como câncer, doenças cardiovasculares, osteoporose, diabetes, mal de Alzheimer e sintomas da menopausa. No Brasil, apesar de ser o segundo maior produtor mundial de grãos de soja, o seu consumo, praticamente, se restringe ao óleo. Os seus benefícios derivam, principalmente, da sua ação antioxidante, protegendo o organismo contra os danos celulares que levam ao envelhecimento.

ALIMENTOS PARA A PREVENÇÃO DO CÂNCER

ALIMENTOS PARA A PREVENÇÃO DO CÂNCER
A alimentação é uma necessidade básica do ser humano desde a sua origem mais ancestral. Quando nômade, vivendo da coleta e da caça, o homem aprendeu a identificar na natureza quais os componentes que poderiam ser ingeridos como alimentos e quais eram tóxicos e potencialmente nocivos. No período neolítico, com o desenvolvimento da agricultura e a domesticação dos animais, o homem ampliou sua possibilidade de alimentação tanto em quantidade como em diversidade, não necessitando andar atrás do alimento, passando a ser sedentário. Essa mudança, associada ao domínio do fogo e o cozimento dos alimentos, produziu transformações adaptativas que se mantiveram por milhares de anos.
Várias culturas antigas utilizavam o alimento como principal forma de preservação da saúde. Desde lá o alimento já não era considerado como um simples suplemento energético, mas a essência do equilíbrio do organismo. A cultura moderna, pós revolução industrial, modificou de forma muito rápida esta tradição milenar e a noção de alimento como fator de preservação da saúde foi esquecido. Deu lugar à noção da alimentação como lazer e de satisfação que pode e deve ser alcançada, rapidamente, através daquele alimento gostoso, crocante, doce, etc...
O câncer é uma doença complexa que pode atingir diversos órgãos e sistemas e que tem sua origem em uma disfunção na unidade básica do organismo que é a célula. Essa disfunção pode ser causada pela agressão de substâncias químicas, radiações, vírus (que funcionam como agentes cancerígenos) ou ainda por um excesso de radicais livres produzidos pela própria célula e não adequadamente inativados. Normalmente, nossas células estão expostas a estes agressores e conseguem reparar os danos causados por eles, impedindo que as suas funções sejam alteradas. Porém, em algumas células, eventualmente, esses reparos não são suficientes e o dano leva essas células a se reproduzirem de forma desordenada.
Esse crescimento desordenado de um determinado grupo de células é o que caracteriza o câncer. Essas células passam a invadir tecidos vizinhos e muitas delas espalham-se pelo organismo através das chamadas metástases, instalando-se em órgãos distantes de sua origem, onde as células cancerosas continuam com sua reprodução desenfreada. Entretanto, essa transformação não ocorre de forma imediata, podendo evoluir durante vários anos até o processo se manifestar e aparecerem os primeiros sinais clínicos da doença.
O câncer é a segunda maior causa de morte nos países desenvolvidos e um terço de todos os cânceres é atribuído a fatores nutricionais relacionados à má alimentação, incluindo obesidade. Resultados de vários estudos epidemiológicos apontam os possíveis fatores na alimentação que servem como proteção ao câncer. Quanto maior o consumo de frutas e legumes, menor o risco da pessoa desenvolver a doença.
Na concepção alimentar ocidental moderna, o principal objetivo da alimentação é obter energia; dessa forma, alimentos mais ricos em calorias são a base do padrão alimentar, estando os alimentos menos calóricos como frutas e legumes, relegados a um segundo plano.
A alimentação pode afetar o desenvolvimento do câncer por meio de duas vias principais: 
A primeira, pelo excesso de ingestão de alimentos com componentes indutores de alterações celulares que levam ao câncer (por exemplo, gorduras saturadas, alimentos industrializados, alimentos com farinhas e açúcares altamente refinados e com alto índice glicêmico);
A segunda via é pela falta de alimentos que impedem o desenvolvimento de alterações celulares precursoras do câncer (frutas, legumes). Portanto, uma alimentação equilibrada ataca o desenvolvimento do câncer em duas frentes, reduzindo a ingestão de substâncias que, em excesso, são potencialmente cancerígenas e combatendo o desenvolvimento do câncer por meio de moléculas anticancerígenas presentes em alimentos na sua forma natural (principalmente os vegetais).
Drogas ou medicamentos (nicotina, cafeína, álcool, maconha, anticoncepcionais, sedativos, tranqüilizantes, antidepressivos, antiinflamatórios, antibióticos, etc.)

As frutas e legumes contêm, além dos componentes classificados como macronutrientes (proteínas, lipídios e carboidratos) e micronutrientes (vitaminas e minerais), uma terceira classe de nutrientes chamados de fitoquímicos, presentes em abundância nestes alimentos. Esses fitoquímicos são os principais fatores das frutas e legumes que oferecem proteção contra o câncer, superando inclusive, os já conhecidos efeitos benéficos das vitaminas e fibras contidas neles.
Nas plantas, os fitoquímicos têm um papel de proteção contra agressões, funcionando como antibacterianos, inseticidas, fungicidas, etc. Paradoxalmente, estes fitoquímicos que são tão benéficos para a saúde humana, são também os responsáveis pela aversão que os vegetais provocam em algumas pessoas. São estes fitoquímicos que conferem adstringência, odor e amargor aos vegetais.
Os fitoquímicos são agrupados em famílias químicas (polifenóis, terpenos, compostos sulforados e saponinas) subdivididas em classes (flavonóides, ácidos fenólicos, carotenóides, etc.) e em subclasses (isoflavona, taninos, antocianidinas, etc.) Estes compostos atuam como anticancerígenos por meio de vários mecanismos de ação: 
Impedem a ativação de substâncias cancerígenas;
Interferem nas células tumorais impedindo seu crescimento;
Reduzem a neoangiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) essencial para o desenvolvimento dos tumores;
Funcionam como antioxidantes combatendo os radicais livres;
Estimulam o sistema imunitário aumentando o grau de defesas contra alterações celulares.

Muitos destes mecanismos são os almejados pelas drogas sintéticas produzidas para combater o câncer.
Os principais alimentos com seus compostos que oferecem proteção contra o câncer são os seguintes: 
GRUPO ALIMENTARALIMENTOSPRINCIPAIS COMPOSTOS ANTICANCERÍGENOS
CRUCÍFERAS (COUVES)Repolho, brócolis, couve-flor, couve-verde, mostarda, couve-de-bruxelas, couve chinesa, rabanete, agrião, naboGLICOSINOLATOS  E ISOTIOCIANATOS
ALLIUMAlho, cebola, alho-poró, cebolinhaCOMPOSTOS SULFORADOS
SOJAGrãos, molho, tofu, leite de sojaISOFLAVONA E GINISTEÍNA (Fitoestrógeno)
CURCUMA LONGACúrcuma (tempero)CURCUMINA
CHÁ (Camillia sinensis)Chá verde, chá pretoPOLIFENÓIS (Catequinas)
FRUTAS VERMELHASMirtiloÁCIDO ELÁGICO E ANTOCIANIDINAS
NOZESNozes (pecã), linhaçaÁCIDO ELÁGICO E ÔMEGA 3
PEIXESSardinha, salmão, arenque, truta, atumOMEGA 3
CÍTRICOSLimão, laranja, tangerina, toranjaNARINGENÍNA E VITAMINA C
VINHOVinho tintoPOLIFENÓIS (resveratrol)
CACAUChocolate amargo (70%)POLIFENÓIS (catequinas)

O conjunto de estudos científicos acumulados até hoje indicam que a maioria dos cânceres tem o seu desenvolvimento influenciado por fatores modificáveis, não hereditários, e que aspectos relacionados com o estilo de vida como hábitos alimentares, atividade física e controle do tabagismo, exercem um papel preponderante na prevenção do câncer. Dentre estes aspectos, a alimentação equilibrada desponta como uma das ferramentas mais eficazes para reduzir o risco de câncer, sendo os alimentos de origem vegetal uma fonte essencial de moléculas com propriedades quimiopreventivas.
Ter uma alimentação rica em frutas e legumes é como fazer um tratamento diário com baixas doses de substâncias que impedem o desenvolvimento do câncer. 

Fonte:http://www.abcdasaude.com.br/nutricao/alimentos-para-a-prevencao-do-cancer

Hábitos Alimentares

Muitos componentes da alimentação têm sido associados com o processo de desenvolvimento do câncer, principalmente câncer de mama, cólon (intestino grosso) reto, próstata, esôfago e estômago.Alimentação de riscoAlguns tipos de alimentos, se consumidos regularmente durante longos períodos de tempo, parecem fornecer o tipo de ambiente que uma célula cancerosa necessita para crescer, se multiplicar e se disseminar. Esses alimentos devem ser evitados ou ingeridos com moderação. Neste grupo estão incluídos os alimentos ricos em gorduras, tais como carnes vermelhas, frituras, molhos com maionese, leite integral e derivados, bacon, presuntos, salsichas, lingüiças, mortadelas, dentre outros.

Existem também os alimentos que contêm níveis significativos de agentes cancerígenos. Por exemplo, os nitritos e nitratos usados para conservar alguns tipos de alimentos, como picles, salsichas e outros embutidos e alguns tipos de enlatados, se transformam em nitrosaminas no estômago. As nitrosaminas, que têm ação carcinogênica potente, são responsáveis pelos altos índices de câncer de estômago observados em populações que consomem alimentos com estas características de forma abundante e freqüente. Já os defumados e churrascos são impregnados pelo alcatrão proveniente da fumaça do carvão, o mesmo encontrado na fumaça do cigarro e que tem ação carcinogênica conhecida.

Os alimentos preservados em sal, como carne-de-sol, charque e peixes salgados, também estão relacionados ao desenvolvimento de câncer de estômago em regiões onde é comum o consumo desses alimentos. Antes de comprar alimentos, compare a quantidade de sódio nas tabelas nutricionais dos produtos.
Cuidados ao preparar os alimentos
O tipo de preparo do alimento também influencia no risco de câncer. Tente adicionar menos sal na hora de fazer a comida, aumentando o uso de temperos como azeite, alho, cebola e salsa. A Organização Mundial da Saúde recomenda o consumo de até 5 g de sal ou 2 g de sódio por dia, ou seja, o equivalente a uma tampa de caneta cheia. Ao fritar, grelhar ou preparar carnes na brasa a temperaturas muito elevadas, podem ser criados compostos que aumentam o risco de câncer de estômago e coloretal. Por isso, métodos de cozimento que usam baixas temperaturas são escolhas mais saudáveis, como vapor, fervura, pochê, ensopado, guisado, cozido ou assado.

AlimentaçãoFibras x gorduraEstudos demonstram que uma alimentação pobre em fibras, com altos teores de gorduras e altos níveis calóricos (hambúrguer, batata frita, bacon etc.), está relacionada a um maior risco para o desenvolvimento de câncer de cólon e de reto, possivelmente porque, sem a ingestão de fibras, o ritmo intestinal desacelera, favorecendo uma exposição mais demorada da mucosa aos agentes cancerígenos encontrados no conteúdo intestinal. Em relação a cânceres de mama e próstata, a ingestão de gordura pode alterar os níveis de hormônio no sangue, aumentando o risco da doença.

Há vários estudos epidemiológicos que sugerem a associação de dieta rica em gordura, principalmente a saturada, com um maior risco de se desenvolver esses tipos de câncer em regiões desenvolvidas, principalmente em países do Ocidente, onde o consumo de alimentos ricos em gordura é alto. Já os cânceres de estômago e de esôfago ocorrem mais freqüentemente em alguns países do Oriente e em regiões pobres onde não há meios adequados de conservação dos alimentos (geladeira), o que torna comum o uso de picles, defumados e alimentos preservados em sal.

Atenção especial deve ser dada aos grãos e cereais. Se armazenados em locais inadequados e úmidos, esses alimentos podem ser contaminados pelo fungo Aspergillus flavus, o qual produz a aflatoxina, substância cancerígena. Essa toxina está relacionada ao desenvolvimento de câncer de fígado.

Como prevenir-se
Algumas mudanças nos nossos hábitos alimentares podem nos ajudar a reduzir os riscos de desenvolvermos câncer. A adoção de uma alimentação saudável contribui não só para a prevenção do câncer, mas também de doenças cardíacas, obesidade e outras enfermidades crônicas como diabetes.
Desde a infância até a idade adulta, o ganho de peso e aumentos na circunferência da cintura devem ser evitados. O índice de massa corporal (IMC) do adulto (20 a 60 anos) deve estar entre 18,5 e 24,9 kg/m2. O IMC entre 25 e 29,9 indica sobrepeso. Com IMC acima de 30 a pessoa é considerada obesa. O IMC é calculado dividindo-se o peso (em kg) pela altura ao quadrado (em m). Veja a fórmula.


pesoIMC = ------------------(altura x altura)

Frutas, verduras, legumes e cereais integrais contêm nutrientes, tais como vitaminas, fibras e outros compostos, que auxiliam as defesas naturais do corpo a destruírem os carcinógenos antes que eles causem sérios danos às células. Esses tipos de alimentos também podem bloquear ou reverter os estágios iniciais do processo de carcinogênese e, portanto, devem ser consumidos com freqüência.

Hoje já está estabelecido que uma alimentação rica nesses alimentos ajuda a diminuir o risco de câncer de pulmãocólon e retoestômagoboca, faringe e esôfago. Provavelmente, reduzem também o risco de câncer de mamabexiga,laringe e pâncreas, e possivelmente o de ovário, endométrio, colo do útero, tireoide, fígadopróstata e rim.

As fibras, apesar de não serem digeridas pelo organismo, ajudam a regularizar o funcionamento do intestino, reduzindo o tempo de contato de substâncias cancerígenas com a parede do intestino grosso.

A tendência cada vez maior da ingestão de vitaminas em comprimidos não substitui uma boa alimentação. Os nutrientes protetores só funcionam quando consumidos através dos alimentos, o uso de vitaminas e outros nutrientes isolados na forma de suplementos não é recomendável para prevenção do câncer.

Vale a pena frisar que a alimentação saudável somente funcionará como fator protetor, quando adotada constantemente, no decorrer da vida. Neste aspecto devem ser valorizados e incentivados antigos hábitos alimentares do brasileiro, como o uso do arroz com feijão.


Como se alimenta o brasileiro
No Brasil, observa-se que os tipos de câncer que se relacionam aos hábitos alimentares estão entre as seis primeiras causas de mortalidade por câncer. O perfil de consumo de alimentos que contêm fatores de proteção está abaixo do recomendado em diversas regiões do país. De acordo com uma pesquisa do Ministério da Saúde, que em 2010 entrevistou 54.367 pessoas, o padrão alimentar no país mudou para pior.

Apesar de consumir mais frutas e verduras, o brasileiro continua a comer muita carne gordurosa (1 em cada 3 entrevistados) e tem optado por alimentos práticos, como comidas semiprontas, que são menos nutritivas. A ingestão de fibras também é baixa, onde se observa coincidentemente, uma significativa freqüência de câncer de cólon e reto. O feijão, alimento rico em ferro e fibras, que tradicionalmente fazia o famoso par com o arroz, perdeu espaço na mesa dos brasileiros. Para agravar o quadro, eles também tem se exercitado menos. Em 2006, 71,9% da população revelava comer o grão ao menos cinco vezes na semana. Em 2010, a média caiu para 65,8%. No estado do Rio, a média de consumo do feijão ainda é alta: 71,7%. A queda na média nacional pode ser atribuída às mudanças na dinâmica da família brasileira, que tem tido cada vez menos tempo de preparar comida em casa e o feijão tem preparo demorado. O consumo de gorduras é mais elevado nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, onde ocorrem as maiores incidências de câncer de mama no país.
AlimentaçãoOutro dado negativo é que os refrigerantes e sucos artificiais - que têm alta concentração de açúcar - têm ganhado espaço na preferência dos brasileiros. Ao todo, 76% dos adultos bebem esses produtos pelo menos uma vez por semana e 27,9%, cinco vezes ou mais na semana. O consumo quase que diário aumentou 13,4% em um ano. Entre os jovens de 18 a 24 anos, a popularidade dos refrigerantes é ainda maior: 42,1% tomam refrigerantes quase todos os dias. Apesar de o mercado oferecer cada vez mais versões com menos açúcar, como os diet e os light , somente 15% dos brasileiros optam por eles. Os jovens também preferem alimentos como hambúrguer, cachorro-quente, batata frita que incluem a maioria dos fatores de risco alimentares acima relacionados e que praticamente não apresentam nenhum fator protetor. Essa tendência se observa não só nos hábitos alimentares das classes sociais mais abastadas, mas também nas menos favorecidas. O consumo de alimentos ricos em fatores de proteção, tais como frutas, verduras, legumes e cereais, tem aumentado, mas ainda é baixo. Segundo o levantamento do Ministério da Saúde, 30,4% da população com mais de 18 anos comem frutas e hortaliças cinco ou mais vezes na semana. Entre os entrevistados, 18,9% disseram consumir cinco porções diárias (cerca de 400 gramas) desses alimentos, mais do que o dobro do percentual registrado em 2006.
Portal da Saúde do Ministério da Saúde e obtenha mais informações sobre alimentação saudável.
Coordenação de Prevenção e Vigilância
Rua Marquês de Pombal, 125 - 5° e 6º andares - Centro
20230-240 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: (21) 3207-5502 | E-mail:  conprev@inca.gov.br

http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=18

Dez dicas para prevenir o câncer


27 de novembro de 2013 (Bibliomed). O câncer é uma doença que, anualmente, mata milhares de brasileiros. Contudo, a grande maioria dos tumores pode ser evitada através da adoção de hábitos de vida saudáveis e atenção à saúde. Confira dez dicas de como se prevenir do câncer:
1ª – Evite o tabagismo. O cigarro libera cerca de 4.700 substâncias tóxicas e cancerígenas que são inaladas pelos fumantes e não fumantes.
2ª – Alimentação saudável é fundamental. Mantenha uma dieta rica em frutas, legumes, grãos e cereais integrais, leite e derivados desnatados, queijo branco, e evitar alimentos industrializados, gordurosos, enlatados ou excesso de sal.
3ª – Faça atividade física. Apenas 30 minutos de atividade física, leve ou moderada, já ajudam a reduzir o risco de desenvolvimento de câncer. Pequenas mudanças, como trocar o elevador pelas escadas, levar o cachorro para passear, cuidar do jardim, caminhar, dançar e fazer atividades domésticas são boas maneiras de começar a se movimentar.
4ª – Homens entre 50 e 70 anos devem ser orientados sobre a necessidade de investigar o risco de câncer de próstata, especialmente se tiverem histórico familiar da doença.
5ª – Mulheres com idade entre 25 e 59 anos devem realizar o exame preventivo ginecológico (papanicolau) anualmente. Essa é a melhor forma de identificar precocemente o risco de câncer do colo do útero.
6ª – O exame clínico das mamas, através da mamografia ou ultrassonografia, deve ser realizado anualmente por mulheres com mais de 40 anos. Pessoas que têm casos de câncer de mama na família devem começar a triagem a partir dos 35 anos.
7º – Bebidas alcoólicas devem ser evitadas, ou, no mínimo, ter seu consumo limitado. Homens não devem ingerir mais do que duas doses diário, enquanto que as mulheres não devem ultrapassar uma dose, o que corresponde a um copo de cerveja ou a uma taça de vinho.
8ª – Pessoas com 50 anos ou mais devem realizar, anualmente, o exame para detecção de sangue oculto nas fezes.
9ª – É fundamental proteger-se do sol. Evite a exposição prolongada entre às 10h e 16h, e use sempre proteção adequada: chapéu, barracas, protetores solares e óculos escuros.
10ª – Cuidar dos dentes também é uma forma de prevenir o câncer. A higienização correta dos dentes e da língua, através do uso de fio dental e da escovação, bem como consultar um dentista regularmente ajudam na prevenção de tumores na boca e garganta.
Fonte: Instituto Nacional do Câncer (INCA)

Dieta e Câncer Intestinal: Afinal, Qual é o Caminho?


A dieta é considerada um fator importante em 20 a 50% de todos os casos de câncer, atuando ao lado de outros aspectos como idade, predisposição genética, hábitos vida (como tabagismo, estresse e sedentarismo), e fatores ambientais (como a exposição ao sol e poluição). Algumas pesquisas sugerem que pode ser possível evitar 35% dos casos de câncer apenas alterando a dieta.

Entretanto, dois trabalhos recentes, publicados no New England Journal of Medicine questionam o papel das dietas ricas em fibras na prevenção do câncer colorretal ao mostrar evidências de que este tipo de dieta não diminui a incidência de pólipos adenomatosos, as lesões precursoras dos cânceres de intestino grosso. Sabe-se que pessoas que consomem dietas ricas em fibras de fato apresentam menos casos de câncer colorretal, sem contar no menor número de casos de doença diverticular e problemas cardiovasculares. Mas até onde o menor risco de câncer nestas pessoas realmente decorre da maior ingestão de fibras e menor ingestão de gorduras?

Na dúvida, é melhor seguir hábitos alimentares saudáveis. E como fazer isto? Como aumentar a quantidade de fibras na dieta? Qual a quantidade e quais os alimentos que podem ser consumidos para diminuir o risco de câncer colorretal?

Inicialmente, saiba que o câncer colorretal é um dos cânceres mais comuns do mundo, ocorrendo principalmente em áreas urbanas, sendo mais freqüente em homens e mulheres acima dos 50 anos de idade. No Brasil, os tumores malignos do tubo digestivo causam três vezes mais mortes que o câncer de pulmão – a cada ano, são responsáveis por mais vítimas fatais que os cânceres de mama e útero somados.

Não existe uma dieta específica que seja cem por cento eficaz na prevenção do câncer colorretal, mas alterações dietéticas simples podem reduzir o risco de cânceres em geral, bem como melhorar sua saúde.

As fibras vegetais

As fibras vêm das plantas e não dos alimentos de origem animal. Sua quantidade é maior em frutas, verduras, legumes e cereais frescos e minimamente processados. Elas aumentam o volume do bolo fecal e a velocidade do trânsito intestinal, diminuindo o contato de agentes tóxicos (carcinógenos) com a mucosa.

Nossa dieta é constituída basicamente de gorduras, açúcares, proteínas, frutas e vegetais. O ideal é consumir 25 a 35 gramas de fibras diariamente – infelizmente, nossa média é de 10 a 11 gramas. Comer diariamente cinco ou mais porções (ou 400-800 gramas) de frutas ou verduras e mais de sete porções (ou 600-800 gramas) de cereais, legumes, raízes, tubérculos e folhas fornece o suficiente em fibras.

Aumente a quantidade de fibra na sua dieta ingerido cinco ou mais porções dos alimentos abaixo:

1 fruta grande – laranja, pera, banana ou maçã, por exemplo. Um copo de suco de laranja vale como uma porção.

2 frutas pequenas – ameixa ou pêssego, por exemplo.

1 xícara de morango, amora ou framboesa.

2 colheres de sopa de vegetais – ervilha, brócolis, repolho ou couve.

1 prato raso de salada – alface e tomate, por exemplo.

Observação: batatas contêm muito amido e não podem ser contabilizadas como uma porção de vegetais.

Acredita-se que substâncias anti-oxidantes presentes nas frutas, verduras e legumes tenham efeitos celulares protetores. Mesmo assim, simplesmente tomar suplementos vitamínicos ao invés de comer frutas e outros vegetais não é uma boa idéia, pois esses suplementos não contêm fibras – e ainda não se sabe exatamente quem exerce o efeito protetor: as fibras, as vitaminas, os sais minerais, ou uma associação destes elementos.

Um detalhe: ao aumentar a quantidade de fibras na dieta, faça-o lentamente e aumente a ingestão de líquidos – o ideal é beber cerca de 6 a 8 copos de líquido por dia, mas as fibras podem causar ressecamento intestinal, então pode ser necessário beber um pouco mais.

Gorduras, Carnes e Outras Recomendações

Em muitos estudos, dietas ricas em gorduras associam-se a uma maior incidência de câncer colorretal. Alguns pesquisadores acreditam que não é precisamente a gordura a causa do problema, mas todo um estilo de vida.

Necessitamos de uma pequena quantidade de gordura para absorver vitaminas lipossolúveis, mas em geral ingerimos mais gordura que o necessário – as gorduras respondem por cerca de 38% das calorias na nossa dieta, quando o ideal seria 30% ou menos.

Para diminuir a quantidade de gordura na dieta, siga recomendações simples, como não fritar ou tostar os alimentos; usar manteiga, margarina e óleos com moderação (nunca reutilize um óleo que já sofreu cozimento); prefira óleos ricos em gorduras poliinsaturadas e monoinsaturadas e laticínios com baixo teor de teor de gordura; retire a pele da galinha e de outras aves antes de cozinhá-las; cuidado com sorvetes, lanches rápidos e outras refeições gordurosas.

Ainda, recomenda-se reduzir o consumo de carne vermelha para 80 gramas duas vezes por semana, evitando-se carnes processadas, como bacon, salsichas e presunto; diminuir o uso de açúcar; e não ingerir bebidas alcoólicas. Evite fazer armazenagens prolongadas à temperatura ambiente. Alimentos fermentados, defumados ou preservados em sal ou em nitratos aumentam o risco de câncer. E não ferva os vegetais em água – as vitaminas passam para a água, diminuindo o valor nutritivo dos vegetais.

Copyright © 2000 eHealth Latin America
Fonte:http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/



Dieta contra o câncer e as alergias

Raul Barcellos, falecido em março de 2003 com quase 90 anos, foi um médico carioca que passou metade da vida demonstrando clinicamente que os sintomas do câncer podem ser revertidos através de dieta, eliminação dos vermes, desintoxicação e recuperação da qualidade do sangue.
Um resumo do que ele explica: o câncer pode ser causado por uma série de fatores, genéticos ou adquiridos. Os genéticos se deveriam a um problema qualquer nos genes, unidades hereditárias situadas no cromossomo que determinam as características do indivíduo e que estão sendo estudadas agora. Os fatores adquiridos podem vir através da radiação (de todos os tipos, inclusive solar), da poluição química do ar, da água e do solo, dos campos eletromagnéticos à nossa volta, do stress que provoca excesso de oxidação no organismo, da comida, da bebida, das drogas - mas, principalmente, das lesões causadas pelos vermes que vivem muito tempo dentro do hospedeiro.
Existem basicamente quatro tipos de câncer: carcinomas, sarcomas, linfomas e leucemia. Carcinomas surgem na pele, nas membranas mucosas, nas glândulas e na maioria dos órgãos. Sarcomas surgem nos ossos, músculos e tecidos conectivos. Linfomas são a forma de câncer do sistema linfático. Leucemia é o câncer do sangue.
Dentro desses quatro tipos há mais de cem variedades de câncer. Mas todo câncer começa pequenininho. Uma turminha de células anormais escapa de ser vista e comida pelo sistema imunológico, e como células adoram se multiplicar, elas crescem formando um tecido anormal. Falta a elas a intervenção do sistema imunológico, e falta também uma parte do código genético que diz ao tecido quando ele deve parar de crescer.
Cada célula carrega dentro de si o código genético apropriado dentro de uma molécula minúscula chamada DNA, ou ácido desoxirribonucléico. Faz parte de sua natureza coletar nutrientes na corrente sangüínea de acordo com seu DNA, e entre esses nutrientes estão os aminoácidos que se agrupam em combinações diferentes para formar proteínas.
Todas as proteínas derivam de alguma combinação de aminoácidos. Sua principal função (mas não a única) é formar tecidos. Osso é tecido, sangue é tecido, cabelo é tecido, assim como pele, membrana mucosa, unha, músculo, tendão, nervo. A proteína forma a trama e os outros nutrientes a preenchem. O sangue vai passando com a matéria-prima e as células de cada tipo de tecido - inclusive do sangue e da linfa - vão recolhendo aquilo de que precisam para sua renovação, ao mesmo tempo que jogam de volta à corrente sangüínea aminoácidos e outras substâncias que estiverem sobrando, numa espécie de respiração celular.
No caso do câncer, segundo o dr. Barcellos, as células prejudicadas recolhem do sangue os aminoácidos errados. Por isso, só tem um jeito: impedir esses aminoácidos de estarem lá, através de uma dieta muito especializada. Começa aí a regressão do tumor. Ao mesmo tempo, a degeneração do tecido canceroso aumenta a descarga de resíduos tóxicos no sangue. Daí a importância que o dr. Barcellos dá à desintoxicação.
Veja os alimentos cujas proteínas ele afirma que fazem crescer tumores:
leite e derivados
carnes de porco,
lagosta, camarão
feijão de qualquer tipo, ervilha, lentilha,
grão-de-bico, vagem,
feijão-verde, soja e seus subprodutos, broto de feijão
batata-inglesa, batata-doce, batata-baroa (mandioquinha), cará, inhame, aipim/mandioca
(e farinha de mandioca)
aveia, abacate, castanha portuguesa
vitamina C sintética
Para desintoxicar
Três cápsulas diárias de 200 mg de metionina, que se encontra em farmácias de manipulação, para tomar com as refeições.
Metionina e cisteína são aminoácidos que contêm enxofre, e enxofre é desintoxicante do fígado e dos rins. Tiamina e biotina, que são vitaminas, também têm enxofre. Metionina se encontra em ovo de galinha, leite humano e de vaca*, carne de boi; enxofre em couve, couve-de-bruxelas, brócolis, repolho, espinafre, nabo, couve-flor com as folhas, todos cozidos e em porções generosas, e no agrião cru; biotina em fígado de galinha, fígado de boi, gema de ovo, e tiamina (vitamina B1) em pinhões, farinha de trigo-sarraceno integral, farinha de trigo integral, farinha de soja*, quínoa, kefir, levedo de cerveja, sementes de girassol, milho verde, germe de trigo.
A absorção de biotina e tiamina é impedida ou reduzida na presença de álcool, avidina (proteína da clara crua do ovo), cafeína, sulfa, oxidação.
* = alimentos proibidos na dieta do dr. Barcellos.
O caldo de alga kombu é muito valorizado por seu alto teor desintoxicante, nutritivo, regulador da flora intestinal, bom contra hipertensão arterial. Para obter o melhor sabor não se deve ferver a alga, já que o calor faz com que os polissacarídeos se desmanchem e liberem substâncias desagradáveis ao paladar; basta deixar a alga de molho em água limpa, fria, durante duas horas, para obter um extrato contendo quantidades importantes de manitol, iodo, cálcio, magnésio e ácido sulfúrico. A alga é então retirada e usada em refogados rápidos, ou simplesmente cortada e temperada com shoyu, ou serve para enrolar bolinhos, ou volta para a própria sopa, etc. O caldo, puro ou complementado com macarrão e vegetais previamente cozidos, deve ser aquecido somente até o ponto anterior à fervura.
Misso (massa salgada de soja, gostosa e nutritiva) é o tempero tradicional desse caldo; como é proibido na dieta do dr. Barcellos, use um pouquinho de sal.
O suco de aloe vera (um tipo de babosa) também é grande desintoxicante dos intestinos, do fígado e dos rins.
Sobre os vermes
A gente acha que só crianças e animais têm, o que é uma ilusão perigosa. Vermes entram no organismo o tempo todo através de mãos, água, beijos e alimentos contaminados. Se tiverem permissão para ficar, vão se reproduzindo, avançam pelas correntes sanguínea e linfática e alojam-se em centros vitais como coração, fígado, vesícula biliar, pâncreas, baço, olhos e cérebro, bem como no rssto todo do corpo.
Podem produzir constipação, diarréia, gases, flatulência, síndrome do cólon irritável, dores musculares e articulares, problemas de pele, distúrbios do sono, fadiga crônica e quadros graves de convulsões, vertigens, cefaléias, pseudo-meningites, anemia profunda, gastrite crônica, gripes, resfriados, sinusites, alergias e disfunções imunológicas em geral.
Muitas doenças podem ser diagnosticadas equivocadamente quando o médico não conhece a sintomatologia das parasitoses.O dr. Barcellos ressalta a capacidade dos vermes em provocar lesões e deficiência nos vários tecidos do organismo, oferecendo ambiente propício à formação das neoplasias malignas.
Vermes destróem células mais rápido do que elas conseguem se regenerar; liberam toxinas que danificam os tecidos e as células, produzindo dores e inflamações; com o tempo deprimem e exaurem o sistema imunológico.
O dr. Barcellos destaca os helmintos cestóides (tênias solium,saginata e nana), as lombrigas (ascaris lumbricoides), o oxiúro vermicular e a triquina.
Uma cientista canadense, a Dra. Hulda Clark, afirma que 100% dos pacientes de câncer têm vermes, sobretudo um helminto trematódeo chamado fascíola (fasciolopsis buskii) que se aloja no fígado. Seu trabalho está em <www.drclark.com>.
Outras informações no Almanaque de Bichos que dão em Gente




A Dieta Vegetariana e a Prevenção de Cânceres do Sistema Reprodutor

Dr George Guimarães, nutricionista especializado em dietas vegetarianas
Maio de 2007

www.nutriveg.com.br


Atualmente, se aceita que até 80% dos cânceres sejam causados por fatores que podemos controlar: ambiente, tabagismo, dieta, atividade física, consumo de álcool, exposição a radiações, poluição e medicamentos, sendo que a nutrição é um fator determinante para risco ou proteção. Portanto, é importante considerar junto a outros hábitos de vida saudáveis também a opção por uma dieta vegetariana. Ela é especialmente poderosa como fator de prevenção, ou seja, quando adotada antes que os problemas ocorram.
Muitos estudos já demonstraram a relação entre a incidência de câncer e uma dieta rica em produtos animais. As dietas muito ricas em proteína animal estão relacionadas aos cânceres do intestino, fígado, mama e rins. Já as dietas muito ricas em gordura (com ou sem proteína animal) estão relacionadas à incidência de cânceres de intestino, mama, próstata, e pâncreas. Recentemente, em fevereiro desse ano, a revista médica British Journal of Cancer publicou um estudo realizado com mais de 35 mil mulheres britânicas (sendo 28% destas vegetarianas) com idades entre 35 e 69 anos. O estudo apontou que aquelas mulheres que consumiam carne vermelha em maiores quantidades tiveram o seu risco de desenvolver câncer de mama aumentado em até 64%.
O estudo aponta os seguintes mecanismos como hipóteses para explicar a relação entre a ingestão de carne e o favorecimento no desenvolvimento do câncer: uma dieta rica em carne é mais rica em gordura saturada, o que favorece um aumento na produção do hormônio estrogênio pelo organismo, cujo excesso está diretamente relacionado à incidência do câncer de mama, por exemplo; além disso, muitas carnes são ricas em estrogênios (independente do efeito estimulante da gordura), uma vez que este é utilizado na criação para promover o crescimento do animal; a cocção da carne forma um composto chamado amina heterocíclica, que está relacionada ao desenvolvimento do câncer; as carnes processadas contêm compostos nitrosos que já demonstraram ter o mesmo efeito de promoção do câncer; as carnes são muito ricas em ferro, cujo excesso no organismo está igualmente relacionado ao desenvolvimento de algumas formas de câncer.
Outro estudo, publicado no final de 2006 na revista médica Archives of Internal Medicine, também relacionou o consumo de carne vermelha a um aumento no risco de desenvolver o câncer de mama. Este estudo envolveu mais de 90 mil mulheres com idades entre 26 e 46 anos que foram acompanhadas por um período de 12 anos. As mulheres que consumiam diariamente uma porção e meia de carne vermelha tiveram dobrado o seu risco de desenvolver câncer de mama quando comparadas àquelas que consumiam apenas três porções ou menos de carne vermelha por semana.
Em 2006, a revista médica American Journal of Clinical Nutrition publicou um estudo da Washington University que demonstra haver uma relação entre a ingestão da proteína animal e o aumento nas taxas de substâncias hormonais (IGF-1), as quais estão associadas como fator de risco para os cânceres de mama e próstata.
Mas as carnes, em especial a carne vermelha, não é o único produto animal que está no banco dos réus quando o tema é o câncer. Um estudo Sueco publicado em 2005 evidenciou a relação entre o câncer de ovário e o consumo de laticínios. Para cada 13 gramas de lactose consumida (equivalente a um copo de leite), o risco de desenvolver câncer de ovário aumentava em 13%. Investigações anteriores demonstraram que a lactose e a galactose (um produto da digestão da lactose) podem ter um efeito tóxico no tecido ovariano. Em um estudo publicado em 2006, o consumo de laticínios foi também relacionado a um aumento no risco de desenvolver o câncer testicular. Este estudo, que foi conduzido na Alemanha e envolveu mais de 1.000 homens, constatou que aqueles que consumiam mais de 20 porções de laticínios por mês tiveram aumentado em 37% o seu risco de desenvolver câncer testicular. O estudo sugere como culpadas a galactose e a gordura presentes nos laticínios. A relação entre o consumo de laticínios e o câncer de próstata também já foi estabelecida em estudos anteriores.
Além de ter potencialmente reduzida a quantidade de substâncias que favorecem o desenvolvimento do câncer, uma dieta rica em alimentos vegetais também possui uma quantidade maior de substâncias que o previnem. Quando falamos em uma dieta rica em alimentos vegetais, entenda uma dieta vegetariana, que por razões óbvias permite incluir na dieta uma quantidade maior de alimentos vegetais se comparada a uma dieta onívora (que inclui carnes). Uma dieta vegetariana atua portanto por duas vias, pois além de reduzir o estímulo nocivo, ainda aumenta a oferta de substâncias protetoras.
Os componentes dos alimentos vegetais podem prevenir o câncer de diferentes maneiras: eliminando os radicais livres e melhorando o sistema imunológico são dois exemplos, além de serem capazes de reduzir a conversão das substâncias cancerígenas à sua forma ativa.
Os fitoquímicos presentes em alimentos vegetais têm um papel importante na prevenção de algumas formas de câncer, especialmente o de mama. A genisteína, encontrada na soja e derivados, é um exemplo destas substâncias de efeito protetor. Já contra o câncer de próstata encontramos um fator de proteção no licopeno, presente em frutas vermelhas como o tomate, a melancia e a goiaba vermelha. Outras substâncias que dão coloração às frutas e vegetais, chamadas de flavonóides (presentes em abundância no suco de uva e no açaí, por exemplo), também protegem as células contra o câncer. Vegetais como o brócolis e o repolho contêm fatores que previnem o câncer ao favorecerem a remoção de substâncias cancerígenas que se acumulam e concentram no interior da célula. Por ser rica em selênio, a castanha-do-Pará fortalece o sistema imunológico e bloqueia a iniciação e promoção de tumores.
Os alimentos vegetais fornecem uma imensa gama de fatores de proteção que vão muito além das fibras, vitaminas e minerais. Os produtos animais, por outro lado, contêm substâncias que são capazes de promover o câncer. Quanto mais rica em vegetais e mais pobre em produtos animais for a dieta, mais próximos estaremos da prevenção do câncer. Uma dieta vegana, balanceada para garantir a boa nutrição e rica em variedade e cores para garantir a proteção, é a tradução de uma dieta poderosa na prevenção do câncer.


Fonte:http://www.nutriveg.com.br/a-dieta-vegetariana-e-a-prevenccedilatildeo-de-cacircnceres-do-sistema-reprodutor.html


A dieta alcalina para câncer

A dieta alcalina para câncer envolve comer uma dieta especial rica em alimentos alcalinos e baixa em alimentos ácidos. Isto é sugerido pelos defensores como método de prevenção de câncer, retardando o crescimento de tumores e auxiliando em tratamentos de câncer. Os defensores acreditam que comer certos alimentos irá alterar o equilíbrio do pH do corpo, tornando o ambiente menos hospitaleiro para tumores, mas essas crenças não são endossadas pela comunidade médica.

O que é uma dieta alcalina

Uma dieta alcalina é uma dieta rica em alimentos alcalinos e baixa em alimentos ácidos. Alimentos alcalinos incluem, entre outros, squash, alface, tomate, aipo, cenouras, cebolas, grão de bico, espinafre, pepino, manjericão, salsa, azeite, limões, limas e melancias. Alimentos ácidos, entre outros, incluem a cafeína, tabaco, açúcar, carne, arroz branco e macarrão.

Reivindicações sobre alcalina e câncer

Os proponentes de uma dieta alcalina acredito que alterem os hábitos alimentares e comer uma dieta elevada alcalina, baixa acidez, pode realmente alterar o equilíbrio do pH do corpo. Eles acreditam que tumores crescem mais rapidamente em ambientes ácidos, então eles argumentam que se você cria um ambiente alcalino, o crescimento do tumor será desacelerou ou parou.

Pode você fazer seu pH mais alcalino?

Médicos no Grimm e Hospital das mulheres, um hospital-escola afiliada com a Harvard Medical School, contestam as reivindicações feitas pelos defensores de uma dieta alcalina. Os médicos sugerem que o corpo tem um número de mecanismos de regulação do pH, incluindo o ritmo da respiração e a capacidade de excretar altos níveis de alcalina. Assim, os médicos acreditam que uma dieta alcalina não pode alterar significativamente o equilíbrio do pH do corpo para qualquer período significativo de tempo.

Faz alcalina matar pilhas de Cancer

Tubo de ensaio estudos demonstraram uma ligação entre a acidez e o crescimento do tumor. Tumores em tubos de ensaio crescem mais rapidamente em ambiente ácido, e a quimioterapia é mais eficaz em matar tumores se a área ao redor do tumor é mais alcalina. No entanto, médicos advertem que esse resultado não será necessariamente traduzir a seres humanos, e que não há estudos em humanos demonstraram esta conexão. Além disso, não há nenhuma evidência de que um nível de pH alcalino apropriadamente elevado poderia ser alcançado no corpo devido a dieta alcalina para ter esses efeitos, mesmo se o link foi comprovado em seres humanos.

Uma dieta alcalina pode ser prejudicial?

Dieta alcalina excluir certos alimentos que têm provados ser útil no auxílio a tratamentos de câncer. Por exemplo, alcalinas dietas sugerem abster-se de produtos lácteos, que são uma fonte importante de vitamina D que foi mostrado para aumentar as taxas de sobrevivência de câncer. A proteína também é importante para pacientes de quimioterapia, e muitas fontes de proteína são restritas na dieta alcalina.

Tratamento do câncer com dieta alcalina

Tratamento do câncer alcalina envolve uma dieta especial para ajudar a prevenir e tratar o câncer. Defensores dizem que comer uma dieta alcalina pode ajustar o equilíbrio do pH do organismo, o que ajuda a impedir o crescimento de células cancerosas e destruir tumores. No entanto, médicos especialistas em Brigham e Hospital das mulheres, um hospital de ensino associado com a Universidade de Harvard, argumentam que não há nenhum benefício comprovado para tratamento alcalino para câncer e que podem ser prejudicial.

Dieta alcalina

Para tratamento de câncer, uma dieta alcalina elimina os alimentos que são considerados para ser “acidificantes” alimentos e inclui alimentos considerados como “alkalisizing”. Recomendado alimentos incluem espinafre, brócolis, cenouras, aipo, alface, repolho, abóbora, pimentos, tomate, pimentões, alho, feijão, feijão, grão de bico, cebola (regular e primavera), gengibre, alface, aipo, nozes, pepino, espinafres, sementes, cominho, salsa, manjericão, coentro, azeite, melancia, limão, limões, toranjas, brotos, pesto e guacamole. Alimentos e drogas deve ser evitada incluem produtos lácteos, açúcar, carne, tabaco, cafeína, trigo, gorduras saturadas, arroz branco e macarrão.

Alcalina e reivindicações de câncer

O princípio por trás da dieta alcalina é que quando o equilíbrio do pH do corpo torna-se muito ácido, câncer corre o risco de aumento. Defensores acreditam que ambientes ácidos intensificarem o crescimento de tumores, enquanto ambientes alcalinos podem retardar ou impedir o crescimento de tumores. Eles sugerem que alteram os alimentos que você come ajusta estes níveis de equilíbrio do pH, assim, prevenir câncer ou auxiliando no tratamento de câncer, alterando o ambiente do corpo.

Alterando seu pH

Médicos do hospital Brigham e mulheres dizem que não é possível ajustar os níveis alcalinos no corpo. Porque nossos corpos são self-regulating e complexos, nossos corpos por conta própria corrigirá a altos níveis de acidez ou alcalinas alterando nossos padrões de respiração ou excretando o excesso.

Estudos

Tubo de ensaio estudos têm demonstrado que os tumores tendem a crescer mais rapidamente em um ambiente ácido do que um ambiente alcalino. Além disso, a quimioterapia é mais eficaz se o tumor estiver em uma área que é mais alcalino e menos ácido. No entanto, este fenômeno ainda não foi estudado em seres humanos. Não há nenhuma evidência de que a dieta realmente pode ter um efeito a longo prazo suficiente sobre como alterar o nível de pH do corpo para conseguir esses efeitos, mesmo se os mesmos efeitos ocorrem em seres humanos.

A dieta pode ser prejudicial?

A dieta alcalina exclui muitos alimentos que podem ajudar a prevenir ou tratar o câncer. As gorduras e óleos excluídas a inflamação de combate de ajuda de dieta e mantêm Imunidades necessárias para suportar os tratamentos de câncer ou luta contra o cancro. Produtos lácteos, também restringidos a dieta alcalina, são uma excelente fonte de vitamina D, que tem sido mostrado para potencialmente aumentar as taxas de sobrevivência de câncer. Feijões e leguminosas, também proibidas, têm propriedades de impulso imunes que ajudam a prevenir certos tipos de câncer, especialmente câncer de cólon, e têm níveis elevados de proteína que ajuda os pacientes a suportar os tratamentos de quimioterapia.

Ácido vs alcalina no corpo

Alimentos alcalinos e ácidos, que são classificados pelo efeito têm sobre os níveis de pH da urina após o consumo, afetam os níveis de equilíbrio de pH do corpo. Um consumo excessivo de alimentos ácidos pode levar a acidose, que é o aumento de ácido no sangue. No entanto, um aumento em alimentos alcalinos é benéfico no corpo e pode ajudar a prevenir doenças. Frutas, verduras e cereais são exemplos de alimentos alcalinos. A carne é um exemplo de um alimentos ácidos.

O escala de pH

A escala de pH vai de 0 a 14, com 0 a 7, representando alimentos ácidos e 7,1 a 14 representando alimentos alcalinizantes. O equilíbrio do pH do sangue humano é um dos mais importantes saldos bioquímicos no organismo humano e o corpo vai tentar manter um pH alcalinizantes de 7,4 por depositar ou retirar minerais de ossos, fluidos ou tecidos moles. Um pH adequado é necessário para alcançar a boa saúde, imunidade melhorada e ficar em um peso saudável. São os níveis de pH mais desequilibrados, a mais a pessoa é susceptível de desenvolver problemas de saúde ou luta com o peso dele. Sentindo-se cansado, letárgico ou indispostos geralmente são sintomas de um nível de pH desequilibrado.

A diferença entre ácidos e alcalinos

Todos os alimentos são classificados em duas categorias, alcalinizantes ou acidificantes, baseado no efeito que a comida tem no pH da urina após o consumo. Se um alimento aumenta a acidez da urina após o consumo, é classificada como um alimento ácido. Inversamente, se um alimento aumenta a alcalinidade da urina após o consumo, é classificada como um alimento alcalinizantes. Alimentos alcalinizantes são extremamente benéficos para o corpo e ajudam no combate ou prevenção de doenças degenerativas, como câncer, doenças cardíacas, osteoporose e dente decadência. Por outro lado, muitos alimentos ácidos são prejudiciais ao organismo e podem resultar em acidose. 50 A 80 por cento do total de calorias alimentares deve vir de alcalinizantes alimentos para prevenir a acidose e manter o equilíbrio do pH do corpo.

Acidose

Stress excessivo e/ou uma dieta ácida pode levar a acidose, que é a maior acidez do sangue. Stress faz com que o sistema endócrino liberar o excesso de adrenalina e outros hormônios, que podem levar à acidose. Da mesma forma, uma dieta rica em alimentos ácidos tais como carne e baixa em alimentos alcalinizantes como frutas e vegetais também pode perturbar o equilíbrio do pH do corpo. Quando o corpo torna-se muito ácido, removerá minerais dos ossos, tecidos e fluidos corporais em uma tentativa de regular os níveis de pH. Sem serem detectados, acidose pode causar graves problemas de saúde.

Alimentos ácidos

Mirtilos, cranberries, ameixas, trigo, pão branco, massas, carne, carne de porco, mariscos, queijo, sorvete, amendoins, nozes, cerveja, álcool, feijão, feijões, ameixas, sucos comprados, arroz integral, pão de centeio, pães germinados, carnes de órgãos, peixes de água fria, ovos, abóbora, sementes de gergelim, sementes de girassol, óleo de milho, produtos lácteos gordos, margarina, mel, batatas sem pele, feijão, feijão de marinha, feijões, frutas enlatadas, arroz branco, aveia, nozes, castanha de caju, pistache, café, vinho, frango, Peru, cordeiro, leite cru e a maioria dos condimentos são alimentos muito ácidos.

Alimentos alcalinos

Frutas cítricas, melancias, manga, mamão, espargos, cebolas, sucos vegetais, salsa, espinafre, brócolis, alho, cevada, azeite, óleo de semente de uva, frutas secas, melões, uvas, maçãs, pêras, kiwis, quiabo, abóbora, feijão verde, beterraba, aipo, alface, abobrinha, batata doce, amaranto, quinoa, painço, lentilhas, arroz selvagem, milho, bananas, Cerejas, abacaxis, pêssegos, abacates, cenouras, tomates, cogumelos, repolho, ervilhas, couve-flor, nabos, azeitonas, óleo de canola, açúcar bruto, cocos, castanhas, avelãs, queijo de cabra, produtos de soro de leite e soja são todos os alimentos alcalinizantes.

Nãoalimentares fontes que afetam o pH

Probióticos, comumente encontrados em iogurtes, criam um ambiente ácido do trato digestivo. Da mesma forma, água mole e água destilada tendem a ser ácidos porque a água não tem pouco ou nenhum minerais. Por outro lado, água mineral e água dura, são alcalinizantes por causa de seu conteúdo mineral. Além disso, antibióticos, suplementos de minerais, vitaminas e antiácidos podem afetar o pH da urina.

Vale a pena água alcalina?

Nossas dietas são excessivamente ácidas, então precisamos de água alcalina, para equilibrar o pH do nosso corpo e manter a boa saúde. Aqui está porque água alcalina é vale a pena tentar.
Muitos dos alimentos que colocamos em nossos corpos têm um pH baixo, o que significa que eles são ácidos: milho, carne, alguns queijos, vinho, aves, peixe, açúcar processado, café e a maioria dos grãos, por exemplo.Para muitas pessoas, estes alimentos compõem uma grande parte de sua alimentação diária.
O problema com consumindo muitos alimentos ácidos é que ele reduz o pH do seu corpo para um nível saudável. Os sintomas de um corpo excessivamente acidificado podem incluir uma falta de energia, uma temperatura mais baixa do corpo, uma tendência a ficar infecções, nervosos e agitação, dores de cabeça, feridas na boca, gengivas sensíveis, úlceras, cãibras e espasmos, urticária, pele seca, gastrite, refluxo ácido, dor nos nervos dos dentes e perda óssea. Alguns especialistas dizem que o envelhecimento acelerado nem pode estar ligado a um pH muito ácido corpo.
Infelizmente, mesmo a maioria da água que bebemos é anormalmente ácida. Apesar de que é pra ser um 7 neutro, os extras que acabam na água tendem a diminuir o pH. É por isso que água alcalina pode ajudar.

A solução? Água alcalina

Água alcalina tem um nível de pH naturalmente maior – geralmente ao redor n/a , dependendo da marca – para ajudar seu corpo a neutralizar a acidez no resto da sua dieta.
Os benefícios de beber água alcalina são muitos, incluindo crescente hidratação intracelular, impedindo que os radicais livres do formando e danificar outras células, expulsando resíduos, fornecendo os minerais essenciais e ajudar a manter o fluxo sanguíneo normal. Água alcalina também é dito ser melhor na hidratação do corpo, porque penetra paredes celulares mais eficazmente do que água “regular”.

Encontrar água alcalina de qualidade

Os interessados em olhar para as empresas de água mineral alcalino, podem começar com os gostos de Penta, Fiji, essência da vida, San Pelligrino e Evamor (meu favorito). Cada uma destas águas engarrafadas tem um pH superior a 7. Alguns, como a essência da vida, chegar até 9,5.
Outras empresas, como Kangen e Alkaviva, oferecem Ozonizadores para alkalinize a água que você bebe. Desde que a água alcalina tende a ser caro, esta é uma opção viável para muitas pessoas. Para aqueles que gostariam de comprar garrafas de água alcalina independentemente, eu recomendo Evamor água para qualidade e preço.
O melhor lugar para encontrar água alcalina é em uma loja de comida saudável, onde você vai encontrar pessoas com o conhecimento para responder às suas perguntas e ajudá-lo a encontrar o que você precisa. Além disso, existem dezenas de sites que fornecem gratuitamente informações sobre este assunto.
Disclaimer: As informações contidas neste artigo é apenas para fins educacionais e não devem ser usadas para o diagnóstico ou para orientar o tratamento sem a opinião de um profissional de saúde. Qualquer leitor que está preocupado com sua saúde deve contactar um médico para aconselhamento.
Referências:
“Notícias de água alcalina, artigos e informações,” Natural notícias, acessado a 9 de fevereiro de 2011, http://www.naturalnews.com/alkaline_water.html.
Fonte:http://www.writers-centre.org/tratamento-do-cancer-alcalina.html

Poderia a cura do câncer estar na dieta cetogênica?


Há mais de 80 anos a dieta cetogênica (5% de carboidrato, 25% de proteína e 70% gordura animal e vegetal) é utilizada com sucesso no tratamento da epilepsia refratária (de difícil controle). Os principais beneficiados são jovens e crianças epilépticas que não se adaptam à medicação.
Já existem estudos que comprovam que este tipo de dieta pode ser utilizada também no tratamento do diabetes, mas poderia ela funcionar para o câncer? Alguns indicativos sugerem que sim.
Como é possível uma simples dieta ter efeito contra o câncer?
Quando comemos, estamos alimentando cada célula do corpo. Durante a digestão, os carboidratos que consumimos se transformam em glicose (um tipo de açúcar). A glicose é a primeira forma de energia a ser digerida, antes da proteína e da gordura. Por exemplo, se comermos um pedaço de pão com queijo e presunto, o pão (carboidrato) será digerido rapidamente e transformado em glicose (açúcar)  e o queijo e o presunto, feitos de proteína e gordura serão digeridos mais lentamente.
Na dieta cetogênica, o carboidrato fica reduzido a apenas 5% da alimentação diária, forçando o corpo a utilizar outra forma de energia para se manter — as gorduras (em forma de corpos cetônicos). A dieta se chama “cetogênica,” porque, sem carboidratos, o corpo entra em “cetose” ou seja, passa a utilizar a própria gordura como fonte de energia.
As células do corpo se adaptam rapidamente a nova dieta e passam a transformar a gordura em energia, o processo se inicia em aproximadamente 48 horas. Assim, o corpo se alimenta de gordura ao invés de glicose.
Mas o que tudo isso tem a ver com câncer? Muito simples. A célula cancerígena é a única célula do corpo que não tem o mecanismo de adaptação para se ajustar a redução de glucose e influxo de gordura na forma de corpos cetônicos.
Ou seja, a célula cancerígena, em um corpo com baixíssima glucose, simplesmente “morre de fome,” mas o resto do corpo recebe nutrição. Muita gente pensa que cetose é acompanhada de fome, que o corpo entra em processo de “inanição,” mas isso não é verdade. O consumo de calorias é o mesmo de alguém consumindo carboidratos, com a vantagem de que existe uma maior sensação de saciedade.
Parece bom demais para ser verdade? E o que muitos cientistas nos Estados Unidos estão se perguntando.
Veja o trecho do artigo abaixo:
A dieta cetogênica pode ser um tratamento bem sucedido para várias doenças metabólicas raras. Relatos de casos de duas crianças indicam que ele pode ser um possível tratamento para astrocitomas, um tipo de tumor cerebral. Autismo, depressão, enxaquecas, síndrome do ovário policístico, e diabetes mellitus tipo 2 também foram mostrados para melhorar nos estudos de caso de pequeno porte. Há evidências de ensaios clínicos não controlados e estudos em modelos animais que a dieta cetogênica pode proporcionar atividade sintomática e modificadoras da doença em uma ampla gama de doenças neurodegenerativas como esclerose lateral amiotrófica, doença de Alzheimer e doença de Parkinson, e pode ser protetora na lesão cerebral traumática e derrame. Porque as células do tumor são ineficientes no processamento de corpos cetônicos para a energia, a dieta cetogênica também foi sugerida como um tratamento para o câncer.  Não há provas suficientes para apoiar o uso da dieta cetogênica como um tratamento para essas condições; No entanto, os ensaios clínicos para muitos deles estão em andamento.”
Se feita de forma correta e com acompanhamento de um nutricionista, a dieta pode trazer benefícios significativos para pessoas com epilepsia e diabetes, mas os estudos com pacientes com câncer ainda estão em fase de testes. O mais curioso é que pessoas submetidas a dieta tendem a perder peso ao invés de ganhar, mesmo com o aumento significativo do consumo de gorduras.
Quem diria, aparentemente, o açúcar é o maior vilão da nutrição e as gorduras (não trans) são suas aliadas!
ORIGEM DA DIETA CETOGÊNICA
 A dieta cetogênica foi originado por Wilders da Clínica Mayo RM Dr. na década de 1920 como um tratamento para epilepsia em crianças. Embora a maioria dos casos de epilepsia agora são tratados com a medicina convencional, Johns Hopkins Hospital continua a prescrever a dieta nos casos em que a medicina convencional falha. Evidência recente sugere ainda que a dieta pode ser eficaz como um tratamento para a estágios avançados de cancro.
A dieta cetogênica
A dieta cetogênica é uma dieta rica em gordura, que restringe severamente a ingestão de carboidratos, como a ingestão de proteínas também a uma quantidade minimamente suficiente para a manutenção do corpo. Como a dieta não pretende ser uma dieta perda de peso, a ingestão de calorias não é restrito. Como a ingestão de proteínas e hidratos de carbono devem ser reduzidas ao mínimo, a dieta é difícil de manter e, portanto, tipicamente requer hospitalização nas fases iniciais.
A dieta cetogênica Faz um Switch de glicose para corpos cetônicos
A maioria das células no corpo humano pode utilizar proteínas, gorduras e hidratos de carbono como fonte de energia. No entanto, o cérebro pode apenas utilizar a glicose, os componentes de hidratos de carbono, e os corpos cetónicos, um produto do metabolismo das gorduras. Em tempos de necessidade, o corpo converte o excesso de proteína em glicose. A gordura não pode converter em glicose, no entanto. Assim, quando ambos os hidratos de carbono e proteína são severamente restrita, o cérebro é forçado a passar de metabolismo da glicose para o metabolismo do corpo cetona.
O Efeito dos corpos cetônicos sobre a estrutura cerebral
Os corpos cetónicos são uma fonte de energia mais compacta do que a glicose. Assim, quando a glucose é severamente limitada, as células do cérebro de construir motores mais células, ou mitocôndrias, para converter a fonte de energia em energia. O aumento do número de células mitocôndrias estabiliza os neurônios do cérebro. Uma consequência disto é que o aumento da estabilidade, é mais difícil para os neurónios a entrar num modo de hiper-excitação, o ponto de partida de um ataque convulsivo.
O efeito de um ambiente de cetogênica sobre o Câncer
Ao contrário das células cerebrais, que têm os recursos para a utilização de corpos cetônicos como combustível quando a glicose é limitado, as células cancerosas podem usar apenas glicose. Quando a glicose não está disponível como fonte de energia, não pode crescer, e eles eventualmente morrem. As células cancerosas, no entanto, são as células egoístas. Eles levam o que eles precisam antes que o resto do corpo pode ter acesso a ele. Assim, se pequenas quantidades de glucose estão disponíveis, células cancerosas usá-lo para a sua própria divisão e crescimento. Mas, quando a ingestão de carboidratos e proteínas é severamente limitado, as células cancerosas têm apenas uma quantidade limitada de combustível disponível e, portanto, enfrentam um obstáculo que poderia abrandar o seu crescimento de forma significativa.
Pesquisa
Pesquisas sobre o efeito da dieta cetogênica sobre o câncer é bastante limitada. O hospital Wrzburg na Alemanha realizou um ensaio clínico em 2007 - Os resultados foram mistos. Alguns pacientes terminou prematuramente a dieta e outro morreu antes do julgamento terminou. Mas o crescimento dos tumores nos cinco pacientes que fizeram chegar ao fim ter cessado ou retardado. Desde então, os médicos Wrzburg continuaram a utilizar a dieta como um link no tratamento do câncer avançado.
Fonte:http://emaxilab.com/saude-e-bem-estar-artigo-2-1709.html


Que é a Dieta Cetogenica?


A dieta cetogenica é uma alto-gorda, adequado-proteína, dieta do baixo-hidrato de carbono usada primeiramente para tratar a epilepsia (refractária) do difícil-à-controle nas crianças. A dieta imita aspectos da inanição forçando o corpo queimar gorduras um pouco do que hidratos de carbono. Normalmente, os hidratos de carbono contidos no alimento são convertidos na glicose, que então é transportada em torno do corpo e é particularmente importante em abastecer a função do cérebro. Contudo, se há hidrato de carbono muito pequeno na dieta, o fígado converte a gordura em ácidos gordos e em corpos de cetona. Os corpos de cetona passam no cérebro e substituem a glicose como uma fonte de energia. Um nível elevado de corpos de cetona no sangue, um estado conhecido como o ketosis, conduz a uma redução na freqüência de apreensões epiléticos.
A dieta fornece apenas bastante proteína para o crescimento e o reparo do corpo, e suficientes calorias para manter o peso correcto para a idade e a altura. A dieta ketogenic clássica contem uma relação do 4:1 por peso da gordura à proteína e ao hidrato de carbono combinados. Isto é conseguido excluindo alimentos do alto-hidrato de carbono tais como frutas e legumes amidoado, pão, massa, grões e açúcar, ao aumentar o consumo de alimentos altamente na gordura tal como o creme e a manteiga.
A Maioria de gordura dietética é feita das moléculas chamadas triglycerides da longo-corrente (LCTs). Contudo, media-corrente (MCTs) triglycerides-feita dos ácidos gordos com as correntes mais curtos do carbono do que LCTs-está mais ketogenic. Uma variação da dieta conhecida como a dieta ketogenic de MCT usa um formulário do petróleo de coco, que é rico em MCTs, para fornecer em torno da metade das calorias. Porque menos em geral a gordura é necessário nesta variação da dieta, uma proporção maior de hidrato de carbono e de proteína pode ser consumida, permitindo uma variedade maior de escolhas do alimento.
Tornado nos anos 20, a dieta ketogenic era amplamente utilizada na próxima década, mas sua popularidade enfraqueceu-se com a introdução de drogas de anticonvulsivo eficazes. Em meados de 1990 s, o produtor Jim Abrahams de Hollywood, cuja a epilepsia severa do filho foi controlada eficazmente pela dieta, criou a Fundação de Charlie para promovê-la. A Publicidade incluiu uma aparência no programa da “Linha da data” dos NBC e “… Não Faça Primeiramente Nenhum Dano” (1997), um filme feito para a televisão Meryl Streep estrelando. A fundação patrocinou um estudo multicentrado da pesquisa, os resultados do que-anunciado marcado em 1996 o começo do interesse científico renovado na dieta.
A dieta é eficaz ao meio dos pacientes que o tentam, e muito eficaz em um terço dos pacientes. Em 2008, uma experimentação controlada randomised mostrou um benefício claro para tratar a epilepsia refractária nas crianças com a dieta ketogenic. Há alguma evidência que os adultos com epilepsia podem tirar proveito da dieta, e que um regime menos restrito, tal como uma dieta alterada de Atkins, é similarmente eficaz. A dieta ketogenic foi propor igualmente como um tratamento para um número de circunstâncias neurológicas diferentes da epilepsia; 2008, a pesquisa nesta área tem para produzir ainda suficientes dados positivos para justificar o uso clínico.
A dieta ketogenic é uma terapia médica da nutrição que envolva participantes das várias disciplinas. Os Membros da equipa incluem uma dietista pediátrica registrada que coordene o programa da dieta; um neurologista pediátrico que seja experimentado em oferecer a dieta ketogenic; e uma enfermeira diplomada que seja familiar com a epilepsia da infância. A ajuda Adicional pode vir de um assistente social médico que trabalhe com a família e um farmacêutico que podem emitir um parecer sobre o índice de hidrato de carbono das medicinas. Última, os pais e outros cuidadors devem ser educados em muitos aspectos da dieta para que seja executada com segurança.

Iniciação

O protocolo do Hospital de Johns Hopkins para iniciar a dieta ketogenic foi adotado extensamente. Envolve uma consulta com o paciente e seus cuidadors e, mais atrasado, uma admissão de hospital curto. Devido ao risco de complicações durante a iniciação ketogenic da dieta, a maioria de centros começam a dieta sob a supervisão médica próxima no hospital.
Na consulta inicial, os pacientes são seleccionados para as circunstâncias que podem contraindicate a dieta. Uma história dietética é obtida e os parâmetros da dieta são seleccionados: a relação ketogenic da gordura à proteína e ao hidrato de carbono combinados, as exigências da caloria, e a entrada fluida.
O dia antes da admissão ao hospital, a proporção de hidrato de carbono na dieta pode ser diminuída e o paciente começa a jejuar após sua refeição de noite. Na admissão, os líquidos somente da caloria e os cafeína-livres são permitidos até o comensal, que consiste na “gemada” restringida a um terço das calorias típicas para uma refeição. O seguintes café da manhã e almoço são similares, e no segundo dia, o comensal da “gemada” é aumentado a dois terços do índice calórico de uma refeição típica. Em o terceiro dia, o comensal contem a quota completa da caloria e é uma refeição ketogenic padrão (não “gemada”). Depois Que um café da manhã ketogenic no quarto dia, o paciente é descarregado. Sempre que seja possível, as medicinas actuais do paciente são mudadas às formulações hidrato de carbono-livres.
Quando no hospital, os níveis da glicose são verificados diversas vezes diárias e o paciente é monitorado para os sinais do ketosis sintomático (que podem ser tratados com uma quantidade pequena de sumo de laranja). A Falta da energia e a letargia são comuns mas desaparecem dentro de duas semanas. Os pais atendem a classes sobre os primeiros três dias inteiros, que cobrem a nutrição, controlando a dieta, preparando refeições, evitando o açúcar e segurando a doença. O nível de educação parental e de comprometimento exigidos é mais alto do que com medicamentação.
As Variações no protocolo de Johns Hopkins são comuns. A iniciação pode ser executada usando clínicas de paciente não hospitalizado um pouco do que exigindo uma estada no hospital. Frequentemente há rápido não inicial (jejuar aumenta o risco de acidez e de hipoglicemia e de perda de peso). Um Pouco do que tamanhos crescentes da refeição sobre a iniciação de três dias, algumas instituições mantêm o tamanho da refeição mas alteram a relação ketogenic do 2:1 a 4: 1.
Para os pacientes que se beneficiam, a metade consegue uma redução da apreensão no prazo de cinco dias (se a dieta começa com uma inicial rápida de um a dois dias), três quartos consegue uma redução dentro de duas semanas, e 90% conseguem uma redução no prazo de 23 dias. Se a dieta não começa com um rápido, o momento para a metade dos pacientes de conseguir uma melhoria é mais longo (duas semanas) mas as taxas a longo prazo da redução da apreensão são não afectadas. Os Pais estão incentivados persistir no mínimo com a dieta três meses antes que toda a consideração final esteja feita em relação à eficácia.

Manutenção

Após a iniciação, a criança visita regularmente a clínica de paciente não hospitalizado do hospital onde são vistos pela dietista e pelo neurologista, e os vários testes e exames são executados. Estes são guardarados cada três meses pelo primeiro ano e então semestralmente depois disso. Os Infantes sob o bebê de um ano são vistos mais freqüentemente, com a visita inicial guardarada após apenas duas a quatro semanas.Um período de ajustes menores é necessário para assegurar-se de que o ketosis consistente esteja mantido e para adaptar melhor os planos da refeição ao paciente. Isto que ajusta-se é feito tipicamente sobre o telefone com a dietista do hospital e inclui a mudança do número de calorias, a alteração da relação ketogenic, ou a adição de alguns MCT ou petróleos de coco a uma dieta clássica. Os níveis Urinários da cetona são verificados diariamente para detectar se o ketosis estêve conseguido e para confirmar que o paciente está seguindo a dieta, embora o nível de cetonas não correlaciona com um efeito do anticonvulsivo. Isto é executado usando as tiras de teste da cetona que contêm o nitroprusside, que mudam a cor de lustre-cor-de-rosa ao marrom na presença do acetoacetate (um dos três corpos de cetona).
Um breve aumento na freqüência da apreensão pode ocorrer durante a doença ou se os níveis da cetona flutuam. A dieta pode ser alterada se a freqüência da apreensão permanece alta, ou a criança está a um peso perdedor. A Perda de apreensão-controle pode vir das fontes inesperadas. Mesmo o alimento “açúcar-livre” pode conter hidratos de carbono tais como a maltodextrina, o sorbitol, o amido e a fructose. O índice do sorbitol da loção para bronzear e outros produtos do skincare podem ser altamente bastante para que alguns sejam absorvidos através da pele e assim negar o ketosis.

Descontinuação

Aproximadamente 10% das crianças na dieta ketogenic conseguem a liberdade das apreensões, e muitas podem reduzir o uso de drogas de anticonvulsivo ou eliminá-las completamente. Tradicional, ao redor de dois anos na dieta, ou após seis meses de ser apreensão-livre, a dieta pode gradualmente ser interrompida sobre dois ou três meses. Isto é feito abaixando a relação ketogenic até que o ketosis urinário esteja detectado já não, e então levantando todas as limitações da caloria. Estes sincronismo e método das indicações da descontinuação que do farmacoterapia do anticonvulsivo nas crianças, onde a criança tem a apreensão tornada livre. Quando a dieta é exigida para tratar determinadas doenças metabólicas, a duração será mais longa. A duração da dieta total incumbe a equipe e os pais ketogenic de tratamento da dieta; as durações até 12 anos foram estudadas e encontraram benéfico.
As Crianças que interrompem a dieta após ter conseguido a liberdade da apreensão têm aproximadamente um risco de 20% de retorno das apreensões. A duração até o retorno é altamente variável mas médias dois anos. Este risco de retorno compara com o 10% para a cirurgia resective (onde a parte do cérebro é removida) e 30-50% para a terapia do anticonvulsivo. Daqueles que têm um retorno, apenas sobre a metade pode recuperar a liberdade das apreensões com anticonvulsivos ou retornando à dieta ketogenic. O Retorno é mais provável se, apesar da liberdade da apreensão, um electroencefalograma (EEG) mostra os pontos epileptiformes, que indicam a actividade epilético no cérebro mas está abaixo do nível que causará uma apreensão. O Retorno é igualmente provável se uma varredura de MRI mostra anomalias focais (por exemplo, como nas crianças com esclerose tuberosa). Tais crianças podem permanecer na dieta mais por muito tempo do que a média, e sugeriu-se que as crianças com esclerose tuberosa que conseguem a liberdade da apreensão poderiam permanecer na dieta ketogenic indefinidamente.
A dieta ketogenic pode ser um tratamento bem sucedido para diversas doenças metabólicas raras. Os relatórios do Caso de duas crianças indicam que pode ser um tratamento possível para astrocytomas, um tipo de tumor de cérebro. Autismo, depressão, dores de cabeça da enxaqueca, síndrome polycystic do ovário, e tipo - o diabetes 2 mellitus foi mostrado igualmente para melhorar em estudos de caso pequenos. Há uma evidência dos ensaios clínicos descontrolados e estuda nos modelos animais que a dieta ketogenic pode fornecer a actividade sintomático e doença-alterando em uma escala larga das desordens neurodegenerative que incluem a esclerose de lateral amyotrophic, a doença da Doença de Alzheimer e de Parkinson, e pode estar protector na lesão cerebral traumático e no curso. Porque as pilhas do tumor são incapazes em processar corpos de cetona para a energia, a dieta ketogenic foi sugerida igualmente como um tratamento para o cancro. , há uma prova insuficiente apoiar o uso da dieta ketogenic como um tratamento para estas circunstâncias;contudo, os ensaios clínicos para muita deles são em curso.
em Março de 2009, o caprylidene (Axona) foi aprovado como um alimento médico pelos E.U. Food and Drug Administration para “a gestão dietética dos processos metabólicos e das exigências nutritivas associados com o suave para moderar a Doença de Alzheimer”. O metabolismo da Glicose pelo cérebro é danificado na Doença de Alzheimer, e propor que os corpos de cetona possam fornecer uma fonte de energia alternativa. Caprylidene é um formulário pulverizado do triglyceride caprylic de MCT.

Fonte:
http://www.news-medical.net/health/What-is-the-Ketogenic-Diet-(Portuguese).aspx


Dieta saudável pode reduzir risco de câncer em pelo menos 40%, diz Inca

Frutas, legumes, verduras e cereais ajudam a evitar alterações celulares.
Pele, mama, próstata, pulmão, colo do útero, cólon e reto são mais comuns.

A incidência de câncer em uma pessoa depende de muitos fatores e hábitos de vida, como o tabagismo, o consumo de álcool e a alimentação.
Uma dieta equilibrada, rica em frutas, legumes, verduras e cereais integrais, é importante para manter o bom funcionamento do organismo e, portanto, evitar alterações celulares.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), uma alimentação saudável pode reduzir o risco da doença em pelo menos 40%. As vitaminas, fibras e outras substâncias ajudam as defesas naturais do corpo a destruir agentes cancerígenos antes que eles causem danos graves às células.
Esses tipos de alimentos também podem bloquear ou reverter os estágios iniciais da formação de um tumor, como destacaram a oncologista Fernanda Capareli e o cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atui, novo consultor do programa.
O Inca define câncer como um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo.
O último informe do Inca projeta, para os próximos dois anos, 518.510 novos casos de câncer no Brasil, com maior incidência dos tipos de pele não melanoma, próstata, pulmão, cólon e reto, e estômago no caso dos homens. Entres as mulheres, os mais frequentes são os tumores de pele não melanoma, mama, colo do útero, cólon e reto, e tireoide.
Fritar, grelhar ou preparar carnes na brasa a temperaturas muito elevadas pode criar compostos que aumentam o risco de câncer colorretal e de estômago. Por isso, métodos de cozimento que usam baixas temperaturas são escolhas mais saudáveis, como vapor, fervura, ensopado, guisado, cozido ou assado.
As alterações celulares no estômago, cólon e reto também podem decorrer de uma alimentação pobre em fibras, com alto teor de gorduras e calorias, como as comidas fast food. A principal hipótese dos médicos para que isso aconteça é porque, sem a ingestão de fibras, o intestino funciona mais devagar. Por esse motivo, a mucosa fica mais tempo exposta aos agentes cancerígenos.
A ingestão de muita gordura pode alterar, ainda, os níveis de hormônios no sangue, elevando o risco de câncer de próstata e mama.
Gorduras saudáveis
Dê preferência às gorduras de origem vegetal, como o azeite e o óleo de soja, lembrando que eles não devem ser expostos a temperaturas muito altas. Essas opções são melhores que as gorduras de origem animal (manteiga, leite, banha de porco e gordura da carne) e algumas vegetais, como margarinas e gordura vegetal hidrogenada.
Além disso, não exagere nos defumados e churrascos, pois esses alimentos são impregnados pelo alcatrão proveniente da fumaça do carvão, o mesmo encontrado no cigarro, que tem ação cancerígena comprovada.

Prato colorido
O licopeno do tomate, que dá a coloração vermelha, é um potente anticancerígeno. Frutas e vegetais vermelhos e roxos, que contêm flavonoides ou resveratrol (presente na casca das uvas e no vinho), elevam a ação antioxidante e antitumoral.
As frutas alaranjadas e amarelas, por sua vez, têm carotenoides, que protegem o DNA contra a oxidação. A laranja apresenta ainda ácido ascórbico (vitamina C), monoterpenos e limonemos (compostos de óleos cítricos), que produzem ação antioxidante e diminuem a toxicidade de substâncias capazes de sofrer mutações.
Da mesma forma, o brócolis também tem ação anticancerígena. Na soja, as isoflavonas desempenham função antioxidante e antitumoral. E, nos peixes, o ômega 3 é um excelente antioxidante, que diminui a proliferação de células retais cancerígenas e reduz o risco da doença na laringe.
Fonte:http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/12/dieta-saudavel-pode-reduzir-risco-de-cancer-em-pelo-menos-40-diz-inca.html
Dieta anticancer (Foto: Arte/G1)

Use a dieta para prevenir câncer de próstata

Sete alimentos que não podem faltar à mesa do homem saudável


A preocupação aumenta com a chegada da idade. Até os homens que reclamam de ir ao médico acabam cedendo e aceitam o exame de toque retal, usado para fazer o diagnóstico precoce do câncer de próstata. Mesmo assim, a doença ainda é uma grande ameaça à saúde masculina, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer ? só perde para o câncer de pulmão no número de mortes provocadas anualmente. 

Mas a prevenção pode começar bem antes dos 45 anos, idade em que o homem deve começar a fazer consultas anuais com o urologista. "Há alimentos que previnem o câncer de próstata e outros que podem influenciar o aparecimento da doença, em pacientes com pré-disposição a ela", afirma o nutrólogo Celso Cukier, do Hospital São Luiz. 

Fazer uma dieta seletiva, portanto, é fundamental para a saúde do aparelho reprodutor. A melhor parte dessa história? "Existem opções muito saborosas, disponíveis no dia a dia, indicadas para prevenir o câncer na próstata, não são alimentos difíceis de encontrar", diz o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Médica Brasileira de Nutrologia. Os dois especialistas mostram a seguir quais são os itens indispensáveis na mesa do homem saudável. 

Leite

O leite é uma ótima fonte de vitamina D e cálcio, substâncias que ajudam no processo de apoptose (autodestruição de células que não estão funcionando bem, característica das células cancerígenas). Além disso, essas sustâncias melhoram o funcionamento do sistema imunológico, ajudando a combater doenças. "Consumir até 500 ml de leite por dia realmente ajuda a afastar o câncer de próstata", diz o nutrólogo Roberto Navarro.

Mas, se consumidos em excesso, o leite e seus derivados podem ter o efeito contrário, aumentando as chances desse tipo de câncer. De acordo com um estudo feito pela Universidade de Harvard, consumir mais do que meio litro de leite por dia pode aumentar em até 20% as chances de câncer de mama e de próstata. "O cálcio em excesso diminui a absorção de vitamina D no organismo, essencial no processo de proteção contra câncer de próstata", alerta o especialista. 
Alho e cebola - Foto Getty Images
Alho e cebola

O consumo de alho e cebola pode diminuir em até 30% as chances de câncer de próstata, de acordo com estudo publicado pelo Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos (NCI). Compostos sulfurosos, nutrientes antioxidantes que impedem a ação dos radicais livres, assinam a boa notícia. "Meia cebola ou dois dentes de alho por dia já diminuem as chances desse tipo de câncer", diz o nutrólogo.  
Tomate- Foto Getty Images
Tomate

Talvez o mais famoso amigo da próstata, o tomate é rico em licopeno, substância de alto poder antioxidante. Essa proteção pode diminuir em até 33% as chances de desenvolvimento de tumores na próstata, segundo estudo feito pela Universidade de Harvard. Mas atenção: o organismo só consegue absorver o licopeno de alimentos cozidos - o estudo americano mostrou que homens com mais de 50 anos, habituados a consumir molho de tomate ou catchup mais de 10 vezes por semana, podem diminuir em até 50% as chances da doença.
Soja - Foto Getty Images
Soja

Conhecida por ser um alimento bastante versátil, a soja também desempenha um papel importante na hora de prevenir câncer de próstata. "A revisão de vários estudos indica que a genisteína, um tipo de isoflavona, aumenta a capacidade de autodestruição (apoptose) das células cancerígenas", diz o nutrólogo Roberto Navarro. 
Oleaginosas - Foto Getty images
Oleaginosas

As oleaginosas, como nozes, amêndoas, avelã e amendoim, são ricas em selênio, mineral com ação antioxidante e que ajuda na renovação das células. "Duas nozes por dia, por exemplo, já suprem as quantidades diárias recomentadas de selênio", diz Roberto Navarro.Além disso, as oleaginosas contêm vitamina E, nutriente que melhora o funcionamento do sistema imunológico.
Brócolis - Foto Getty Images
Vegetais verde-escuros

Vegetais como brócolis couve flor e espinafre diminuem os casos de câncer de próstata. Isso acontece porque esses alimentos são ricos em ácido fólico, nutriente que combate o efeito dos radicais livres nas células. O estudo, publicado na revista especializada Cancer Prevention Research, dos Estados Unidos, recomenda o consumo de pelo menos um vegetal verde por dia para garantir o efeito preventivo. 
Chá verde - Foto Getty Images
Chá-verde

Beber cinco xícaras de chá verde diariamente pode ajudar a diminuir em 50% o risco de desenvolvimento do câncer de próstata, segundo estudo do Centro Nacional Epidemiológico de Prevenção contra o Câncer, no Japão. O estudo avaliou cerca de 50 mil pessoas, com idades entre 40 e 69 anos para descobrir que a catequina, substância encontrada em abundância na bebida, além de inibir o crescimento das células cancerígenas, também pode reduzir a quantidade de testosterona presente no corpo ? hormônio relacionado ao 
desenvolvimento do tumor. 
Fonte:http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/13801-use-a-dieta-para-prevenir-cancer-de-prostata


Proposta de dieta inteligente para o tratamento coadjuvante do câncer

março/2007

“A verdadeira causa das doenças e a Medicina ainda não fizeram as pazes. É porque a Medicina ainda é muito jovem”
Muito se escreveu sobre dieta e câncer. Os trabalhos da literatura médica recente se restringem aos hábitos nutricionais que podem prevenir esta doença crônica e sistêmica. Nada escrevem sobre a dieta do paciente com câncer já instalado. Parece que os livros antigos foram queimados.
Nesta revisão procuramos coletar informações de dietas de vários autores do passado que mostraram estatísticas de sucesso terapêutico realmente muito relevantes. Tais autores como: Hans Nieper, Max Gerson, Willian Donald Kelley, Ernst T Krebs Jr, John Beard, Howard Beard, Virginia Livingston-Wheeler, Harold Manner, Wolf e Ransberger, Bruce Halsted, Ann Wigmore, Chiu-Nan Lai , Rudolph Alsleben, Alan Nittler, Lawrence Burton, Josef Issels dentre outros, empregaram dietas e suplementos nutricionais muito semelhantes com o objetivo de fortalecer o sistema imunológico e “desintoxicar” o organismo. Invariavelmente escreviam: “ O médico cuida do organismo e o organismo cuida do câncer”.
O mais interessante é que à luz dos conhecimentos atuais a dieta por eles preconizada age em pontos fundamentais da fisiopatologia e fisiopatogenia do câncer, isto é, somente agora 50 anos após começamos a compreender a dieta sob a óptica das novas descobertas. Aqueles médicos e pesquisadores estavam realmente 50 anos além do seu tempo.
Os trabalhos atuais sobre biologia molecular e vias de sinalização mostram que a dieta antigamente preconizada aumenta o ritmo da apoptose celular maligna (suicídio celular programado), diminui a proliferação celular mitótica e diminui a neoangiogênese tumoral.
Vide artigos de revisão da Biblioteca de Câncer na Revista Eletrônica da ABMC :www.medicinacomplementar.com.br. , para comparação entre os trabalhos atuais e a dieta dos médicos antigos.
As recomendações nutricionais a seguir são baseadas nos autores acima citados.
Recomendações nutricionais para restabelecer a boa função do organismo como um todo e diminuir a proliferação celular maligna, aumentar a apoptose e diminuir a neoangiogênese tumoral ou
Dieta inteligente para o tratamento coadjuvante do câncer.
Nos 3 primeiros meses do tratamento a dieta deve ser vegetariana, rica em proteína vegetal, isenta de proteína animal (carne vermelha, frango) , com alimentos de baixo índice glicêmico, pobre em gorduras saturadas, rica em gorduras insaturadas, com pouco sódio, rica em potássio e magnésio, rica em alimentos que contém betacaroteno e licopeno, rica em sementes e brotos e isenta de açúcar branco e alimentos refinados.
É imperativo que os alimentos sejam cultivados organicamente sem agrotóxicos e eles não podem ter conservantes, acidulantes, espessantes, corantes, estabilizantes, ou serem defumados, enlatados, embutidos, engarrafados ou congelados.
MACRONUTRIENTES
I. Proteínas:1,0 - 1,5 mg/kg : 30%
II. Carboidratos: 50 - 60%
III. Gorduras: 10 - 20%

Linhas Mestras da Dieta

I. PROTEÍNAS
Ingerir somente proteínas de origem vegetal e não mais que 75% delas em horário bem determinado: das 8 às 13 horas. Evite ingerir proteínas de qualquer espécie após as 13 horas, desta forma teremos 18 horas para a pancreatina “digerir” a massa tumoral.
    1. Amêndoas cruas sem sal: 10 unidades no café da manhã e 10 no almoço. As amêndoas são excelentes fontes de proteína. Mastigar bem.
    2. Outras boas fontes de proteína: castanha de caju (sem sal e não torrada ou somente levemente torrada), pecan, castanha do Pará, semente de girassol, semente de abóbora, semente de gergilim. Mastigar bem. NOTA: É necessário mastigar bem para destruir inibidores enzimáticos.
    3. Fígado no almoço (nunca no jantar): 3 vezes por semana.
      Bife de fígado acebolado
      Bife de fígado cru batido com suco de cenoura, maçã, tomate, ou vitamina de frutas
      Fígado dessecado : 1 colher das de sopa no suco
    4. Leite de soja, tofú, proteína texturizada e outros derivados da soja : somente no café da manhã e almoço. O “missô” e o “shoyo” são evitados pelo elevado teor em sal.
    5. Comer 2 ovos caipira ao dia em qualquer horário. Nunca ingerir ovos de granja, pois, contém hormônios e antibióticos: use ovo caipira. Dar preferência ao ovo cru: clara e gema em leite de soja ou suco. Se preferir, ovo “a poachè” com 5 minutos na água fervente. Não comer ovo frito. O ovo cozido fica como terceira opção.
    6. Peixe cru – sashimi (almoço). Use raiz forte ou “shoyo” sem sal.

II. CARBOIDRATOS
Os carboidratos podem ser ingeridos a qualquer hora do dia.
Os carboidratos são preparados sem a adição de sal ou de substitutos do sal. Use sal sem sódio e os diversos temperos .
Use os carboidratos com índice glicêmico inferior a 50 e com baixo teor de sal.
IIa- GRÃOS
  1. Feijão: 2 a 3 vezes por semana a qualquer hora do dia. Preparar com 5 dentes de alho, ½ cebola e 1 colher das de café de pimenta caiena.
  2. Lentilha.
  3. Grão de bico.
  4. Ervilha torta, ervilha em perolas (pode ser em lata).
  5. Trigo sarraceno.
  6. Trigo integral.
  7. Pão de grãos integrais.
  8. Aveia em flocos
  9. Painço.
  10. Grãos não processados.
  11. Arroz integral (de preferência) ou arroz parbolizado.

    IIb- LEGUMES - VEGETAIS - FRUTAS 
  12. Salada de vegetais crus: No almoço e no jantar. De maneira geral quanto aos vegetais, ingerir 75% na forma crua e somente 25% cozidos. No seu preparo use panela especial para cozinhar no vapor e não acrescente água, eles devem ser cozidos no próprio suco. Você pode usar panela de aço com a tampa fechada bem firme. O cozimento excessivo destrói as vitaminas dos alimentos. Use somente verduras e legumes sem agrotóxicos e cultivados organicamente.Tome cuidado com os vegetais de super mercado ou feira livre, eles contem agrotóxicos e são adubados artificialmente. Se você sentir-se mal após a ingestão de verduras e legumes, possivelmente os responsáveis foram os agrotóxicos.
  13. Comer 3 a 4 aspargos ao dia. Pode ser em vidro, mas, se você encontrar o aspargo fresco, é melhor.
  14. Suco de vegetais crus e frutas frescas. O ideal é fazer o suco e logo em seguida tomar. Se não for possível, guarde em garrafa térmica.
a) Suco de laranja lima ou outro tipo de laranja + cenoura + beterraba + 1 colher de sobremesa de creme de leite fresco de padaria. Tomar 1 copo de 250 ml , 3 vezes ao dia , a qualquer hora.
a1) O creme de leite serve para emulsificar o beta caroteno “in natura” permitindo sua melhor absorção intestinal.
a2) Se a urina ficar avermelhada após o uso do suco de beterraba . significa que a produção de ácido clorídrico pelo estômago está . diminuída, o que é muito freqüente após os 40 anos de idade. . . Uma opção é tomar ácido clorídrico 3,7%, 3 gotas em pouco de . . .. água após as principais refeições e após o suco de beterraba.
a3) A cenoura deve ser pequena (2 ou 3 unidades) e a beterraba pequena ou média (1 ou 2 unidades).
b) Suco de cenoura + maçã + 1 colher de sobremesa de creme de leite fresco. Tomar 1 a 2 copos de 250 ml ao dia em qualquer horário.
c) Suco de folhas verde escuras e aipo com cenoura: Tomar 1 copo de 250 ml 1 vez ao dia.
d) Suco de caule verde de trigo germinado: 100ml 2x ao dia
Vide modo de preparo no apêndice.

15- Frutas inteiras: Comer duas a três unidades ou boas fatias ao dia. . . Frutas ricas em potássio e enzimas: abacate, manga, banana, abacaxi, . . . . papaia, mamão, melão, jaca.
16- Comer sementes e brotos a vontade em qualquer horário. Mastigar bem.

17- Damasco desidratado: comer 3 a 5 no café da manhã , almoço e jantar.

III. GORDURAS
As gorduras são ingeridas a qualquer hora do dia e em pequena quantidade.
As gorduras permitidas são aquelas provenientes dos ácidos graxos insaturados, tais como: óleos de peixe ômega-3, óleo de fígado de bacalhau, óleo de linhaça e o azeite de oliva prensado a frio. Também são permitidos: manteiga, creme de leite, yogurt de leite integral.Nos primeiros 3 meses alterne o leite de vaca integral com leite de soja: 2 colheres das de sopa de extrato de soja (antigamente chamado de leite de soja em pó) em suco ou água. Evite a todo custo as gorduras saturadas: carne de vaca, carne de frango, toucinho, frituras em geral.
Nota: Se você fritar qualquer tipo de óleo insaturado ele se transforma em saturado. O calor promove a hidrogenação (saturação).
IV. SÃO IMPORTANTES OS ALIMENTOS RICOS EM :

A) Vitamina B17 (amigdalina), no aldeído benzóico, componente principal da amigdalina e no ácido abscísico
  1. Óleo de amêndoas amargas : é o mais rico em aldeído benzóico.
  2. Amêndoas: ricas em aldeído benzóico
  3. Semente dentro do caroço de damasco, pêssego, ameixa e cereja: são os mais ricos em ácido abscísico e aldeído benzóico
  4. Semente de maçã e de todas as frutas, exceto as cítricas
  5. Damasco desidratado
  6. Lentilha
  7. Feijões (manteiga, lima, munguba)
  8. Grãos de cereais integrais
  9. Broto de alfafa e de bambu: aferventados para destruir fatores de crescimento ou bem mastigados
  10. Sementes germinadas: aferventadas ou bem mastigadas
  11. Folhas verdes escuras (maduras)
  12. Trigo sarraceno
  13. Painço
  14. Macadâmia
B) Betacaroteno ( pró vitamina A)
  1. Cenoura
  2. Beterraba
  3. Papaia, mamão
  4. Manga madura
  5. Maracujá
  6. Laranja
  7. Verduras com folhas verdes escura
  8. Brocoli, espinafre
  9. Cará , inhame
  10. Suco de tomate, tomate, molho de tomate
  11. Milho amarelo
  12. Óleo vermelho de palma (óleo de dendê prensado a frio)
Nota: 1- O aparecimento de cor amarelada ou alaranjada na palma das mãos significa boa ingestão de carotenóides. Manter assim.
2- As escleróticas ( parte branca dos olhos) permanecem brancas na alta ingestão de carotenóides. Se elas ficarem amarelas, significa icterícia.
C) Licopeno
mg de licopeno por 100g de peso seco
Tomate Fresco 3,1 - 7,7
Tomate Processado 11,2 Suco de Tomate Processado 7,8 : suco de tomate da “Super Bom”
Sopa de Tomate Enlatada 4,0
Molho de Tomate Enlatado 30,1
Papaia 2,0 - 5,3
Receita de molho de tomate : 30,1 mg de licopeno em 100g de peso seco
Cozinhe seis tomates inteiros lavados.
Bata-os a seguir no liqüidificador, coe e está pronto para consumir. Para aumentar drasticamernte a biodisponibilidade do licopeno acrescente 1 colher das de sopa de azeite de oliva. Consuma cerca de 1/2 xícara do molho todos os dias. Aproveite e enriqueça esse molho com ervilhas, soja, grão de bico, lentilhas, etc.. Nota: Quanto mais vermelho e maduro o tomate, maior é a quantidade de licopeno.
D) Vitamina A
  1. Fígado de vitelo
  2. Fígado dessecado
  3. Miúdos em geral
  4. Damasco desidratado
  5. Ovos
  6. Laticínios em geral

VI. SÃO PROIBIDOS :
  1. Alimentos processados, refinados, congelados, enlatados, embutidos, engarrafados, defumados, corados artificialmente e similares
  2. Açúcar branco e farinha branca: use adoçantes (nunca o aspartame) e farinha de trigo integral
  3. Alimentos ricos em vitamina B1: ex.-levedura de cerveja
  4. Gorduras saturadas : toucinho, carne vermelha ou de aves, frituras
  5. Álcool
  6. Refrigerantes normal, zero, diet, light: use os sucos naturais.
  7. Chocolates
  8. Pickles, catchup, mostarda, maionese industrializada
  9. Cigarro
  10. Sal ou seus substitutos: use sal sem sódio (Ex. sal de Karpanen) e os diversos temperos . Cuidado com os alimentos com alto teor de sal
  11. Margarina : use manteiga
  12. Amendoim é gordura saturada e a maioria está contaminada com aflotoxina
  13. Aspartame: use sucralose ou stevia
  14. Pasta dental com flúor : o flúor aumenta a atividade de fatores de crescimento tumoral
  15. Forno elétrico, panelas elétricas
  16. Microondas: use somente para aquecer os alimentos e não para prepará-los
  17. Utensílios de alumínio e de ferro: use os de aço ou “Tefal” (não riscado)
  18. Evite tomar água para deixar espaço no estomago para os sucos

Apêndice: suco de caule de trigo recém germinado (Ann Wigmore)
Colocar uma camada de mais ou menos 3 cm de terra adubada em bandeja de plástico de 25x45cm . Afofar gentilmente a terra.
Colocar 1 xícara de sementes de trigo embebidas totalmente em água filtrada por 12 horas ( no transcorrer da noite).
Regar a terra e espalhar as sementes de trigo pela bandeja. Cubra com bandeja de igual tamanho por 4 dias .
No 4º dia descubra a bandeja , regue a terra e deixe perto de uma janela , mas, não diretamente sob a luz do sol. Regar quando necessário.
Colher em 4 a 7 dias (geralmente o comprimento do caule está em 14 a 16cm) bem rente à terra com uma faca afiada ou tesoura. Colher 2/3 do “capim” da bandeja e bater no liquidificador com água. Beber metade de manhã e metade á noite ( +/- 100ml manhã e 100ml a noite) . Não reutilize a terra.
Prepare uma bandeja por dia, para ter o suco todos os dias.
Conclusão
Os médicos e pesquisadores antigos usando a observação, a perspicácia, o raciocínio sem a contaminação moderna do conflito de interesse e o mais importante, a vontade de fazer o bem e diminuir o sofrimento dos pacientes merecem nossa aclamação , todo nosso respeito e consideração, porque as conclusões que eles nos brindaram e os procedimentos empíricos por eles empregados nos servem de lição até hoje. Eram seres humanos que viveram muito além do seu tempo. Que Deus os abençoe.
“As enfermidades são muito antigas e nada a respeito delas mudou. Somos nós que mudamos ao aprender a reconhecer nelas o que antes não percebíamos”
Charcot
“No tempo de Sócrates o ambiente intelectual era perturbado pela presença dos sofistas. No tempo atual o ambiente intelectual é perturbado pelos trabalhos científicos com conflito de interesse não declarado.
Referências Bibliográficas
  1. Anderson JW. Dietary fiber, complex carbohydrate and coronary artery disease. Can J Cardiol 11:55G-62G: 1995.
  2. Arrick BA; Nathan CF; Griffith OW; Cohn ZA. Glutathione depletion sensitizes tumor cells to oxidative cytolysis. J Biol Chem; 257(3): 1231-7, 1982.
  3. Baghurst, P.A.; Rohan, T.E.. High-fiber diets and reduced risk of breast cancer. Int J. Med. 1994.
  4. Baldwin , A. . Control of oncogenesis and cancer therapy resistance by the transcription factor NF-kB. - J.Clin. Invest.; 107, 241-246, 2001.
  5. Baserga, R.. The IGF-IR receptor in normal and abnormal growth , Hormones and Growth Factors in Development and Neoplasia 269-287, 1998.
  6. Beimann B, Tremblay A. Effects of exercise on abdominal obesity and related metabolic complications. Sports Med 21:191-212: 1996.
  7. Bergeron RJ, et al: Influence of iron on in vivo proliferation and lethality of L 1210 cells. J. Nutr. 115: 369-374, 1985.
  8. Bergstrom, A.; Pisani, P.; Tenet, V.; Wolk, A.; Adami, H.O.. Overweight as an avoidable cause of cancer in Europe . Int J Cancer. 91(3):421-430, 2201.
  9. Brewer GJ. Copper control as an antiangiogenic anticancer therapy: lessons from treating Wilson's disease. Exp Biol Med ( Maywood ); 226(7): 665-73, 2001.
  10. Brewer GJ. Tetrathiomolybdate anticopper therapy for Wilson’s disease inhibits angiogenesis, fibrosis and inflammation. J Cell Mol Med; 7(1): 11-20, 2003.
  11. Calle, E.E.; Rodriguez, C.; Walter-Thurmond, K.; Thun,M.J.. Overweight, obesity, and mortality from cancer in a prospectively studied cohort of US adults. N Engl J Med. 348(17): 1625-1638, 2003. Cancer 56:173-6, 1994.
  12. Carroll, K.K.. Obesity as a risk factor for certain types of cancer. Lipids, 33:1055-1059, 1998.
  13. Cersosimo, E.; Pisters, P.W.; Pesola, G. . Insulin secretion and action in patients with pancreatic cancer . Cancer 67:486-93, 1991.
  14. Chan, J.M.; Stampfer, M.J.; Giovannucci, E.; Gann, P.H.; Ma, J.; Wilkinson, P.; Hennekens, C.H.; Pollak, M.. Plasma insulin-like growth factor-I and prostate cancer risk : a prospective study, Science 279: 563-565,1998.
  15. Chokkalingam, A.P.; Pollak, M.; Fillmore, C.M.; Gao, Y.T.; Stanczyk, F.Z.; Deng, J.; Sesterhenn, I.A.; Mostofi, F.K.; Fears, T.R.; Madigan, M.P.; Ziegler, R.G.:; Fraumeni, J.J.F.; Hsing, A.W.. Insulin-like growth factors and prostate cancer : a population-based case-control study in China , Cancer Epidemiol. Biomarkers Prev. 10:421-427, 2001.
  16. Colditz, G.A.; Cannuscio, C.C.; Frazier, A.L.. Physical activity and reduced risk of colon cancer : implications for prevention . Cancer Causes Control 8:649-67, 1997.
  17. Cone CD, Jr. The role of the surface electrical transmembrane potential in normal and malignant mitogenesis. Ann Ny Acad Sci. (238) 420-35, 1974.
  18. Cone CD, Jr. Variation of the transmembrane potential level as a basic mechanism of mitosis control. Oncology 24: 438-470, 1970.
  19. Cone CD; Cone CM. Evidence of normal mitosis with complete cytokinesis in central nervous system neurons during sustained depolarization with ouabain. Exp Neurol; 60(1): 41-55, 1978.
  20. Cone CD; Cone CM. Induction of mitosis in mature neurons in central nervous system by sustained depolarization. Science; 192(4235): 155-8, 1976.
  21. Cook J D, et al: Serum ferritin as a measure of iron stores in normal subjects. Am. J. Clin. Nutr. 27: 681-687, 1974.
  22. Cox C, Teknos TN , Barrios M, Brewer GJ, Dick RD , Merajver SD. The role of copper suppression as an antiangiogenic strategy in head and neck squamous cell carcinoma. Laryngoscope; 111(4Pt 1): 696-701, 2001.
  23. Davis , J.N. . Soy isoflavone supplementation in healthy men prevents NF-kB activation by TNFa in blood lymphocytes . - Free Radic. Biol. Med. 30, 1293-1302, 2001.
  24. Dupont, J.; Pierre, A.; Froment, P.; Moreau, C.. The insulin-like growth factor axis in cell cycle progression. Horm Metab Res ; 35(11-12):740-50,2003.
  25. Epinat, J.-C.; Gilmore, T.D. . Diverse agents act at multiple levels to inhibit the Rel / NF-kB signal transduction pathway. - Oncogene; 18, 6896-6909, 1999.
  26. Farquhar J K, Scoot W N, and Coe F L. Proc Soc Exp Biol, 129: 809-812, 1968.
  27. Farquharson C, J Milne, and N Loveridge . Mitogenic action of insulin-like growth factor-I on human osteosarcoma MG-63 cells and rat osteoblasts maintained in situ: the role of glucose-6-phosphate dehydrogenase. Bone Miner, 22: 105-115, 1993.
  28. Felippe JJ . Câncer avançado: Tratamento com Radio Freqüência e Oxidação Sistêmica. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de junho de 2004
  29. Felippe JJ. A hiperinsulinemia é importante fator causal do câncer e o seu controle possui valor na prevenção e tratamento desta doença metabolica. Revista Eletrônica da Associação Brasileira Medicina Complementar . www.medicinacomplementar .com.br. Tema do mês de maio de 2005.
  30. Felippe JJ. A hipoglicemia induz citotoxidade no carcinoma de mama resistente à quimioterapia. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de fevereiro de 2005.
  31. Felippe JJ. A insulinemia elevada possui papel relevante na fisiopatologia do infarto do miocárdio, do acidente vascular cerebral e do câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de abril de 2005.
  32. Felippe JJ. Desacetilação como mecanismo de controle epigenético do Câncer : Inibição da Proliferação Celular Maligna, Aumento da Diferenciação Celular e Aumento da Apoptose. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de julho de 2004.
  33. Felippe JJ. Dieta Inteligente Journal of Biomolecular Medicine & Free Radicals.6(3):85-95,2000.
  34. Felippe JJ. Eficácia da Indução Oxidante Intracelular e da Aplicação de Radio Freqüência no Tratamento do Câncer: Estratégia Química e Física. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de abril de 2003.
  35. Felippe JJ. Estratégia Biomolecular: uma das Bases da Medicina do Futuro. Revista Brasileira de Medicina Complementar. 7(1): 8-9,2001
  36. Felippe JJ. Estratégia Terapêutica de Indução da Apoptose, da Inibição da Proliferação Celular e da Inibição da Angiogênese com a Oxidação Tumoral Provocada por Nutrientes Pró Oxidantes. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de fevereiro de 2003.
  37. Felippe JJ. Fluidez da Membrana: possivelmente o ponto mais fraco das células malignas. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de maio de 2004
  38. Felippe JJ. Medicina Biomolecular. Revista Brasileira de Medicina Biomolecular e Radicais Livres. 1(1): 6-7,1994
  39. Felippe JJ. Metabolismo da Célula Tumoral - Câncer como um Problema da Bioenergética Mitocondrial : Impedimento da Fosforilação Oxidativa - Fisiopatologia e Perspectivas de Tratamento. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de agosto de 2004
  40. Felippe JJ. Metabolismo das Células Cancerosas: A Drástica Queda do GSH e o Aumento da Oxidação Intracelular Provoca Parada da Proliferação Celular Maligna, Aumento da Apoptose e Antiangiogênese Tumoral Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de setembro de 2004.
  41. Felippe JJ. O Controle do Câncer com um Método Muito Simples e Não Dispendioso : Provocar a Hiperpolarização celular com Dieta Pobre em Sódio e Rica em Potássio. Estratégia Química e Física. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de janeiro de 2004
  42. Felippe JJ. Radicias Livres como Mecanismo Intermediário de Moléstia. In Felippe Jr. Pronto Socorro: Fisiopatologia – Diagnóstico – Tratamento. Ed.Guanabara –Koogan. 1168-1173,1990.
  43. Felippe JJ. Substância Fundamental: Elo Esquecido no Tratamento do Câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de março de 2004.
  44. Felippe JJ. Tratamento do Câncer com Medidas e Drogas que Acordam Genes Silenciados pela Metilação das ilhas CpG do DNA. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar .com.br. Tema do mês de abril de 2004.
  45. Felippe JJ. Tratamento do Câncer com medidas e drogas que Inibem o fator nuclear NF-kappaB. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de fevereiro de 2004.
  46. Felippe, J.J.. Câncer : população rebelde de células esperando por compaixão e reabilitação. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar .www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2005 .
  47. Felippe, JJ. Genisteína e câncer : diminui a proliferação celular maligna, aumenta a apoptose, suprime a neoangiogênese e diminui o efeito dos fatores de crescimento tumoral. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar .www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2006.
  48. Felippe JJ. Benzaldeído e Câncer : leucemia mielocítica aguda, linfoma maligno, mieloma múltiplo, leiomiosarcoma e carcinomas de língua, parótida, pulmão, mama, esôfago, estomago, fígado, pâncreas, colon, reto, rins, cérebro, bexiga e seminoma de testículo. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar .www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2007.
  49. Felippe JJ. Ácido linoleico conjugado (CLA) e câncer: inibição da proliferação celular maligna, aumento da apoptose e diminuição da neoangiogênese tumoral. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2006.
  50. Felippe JJ . Glicose-6-fosfatodehidrogenase (G6PD) e câncer : a inibição da enzima diminui drasticamente a proliferação celular maligna, aumenta a apoptose e suprime os efeitos de fatores de crescimento tumoral. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2006.
  51. Felippe JJ . Selênio: diminui a proliferação celular maligna, inibe a angiogênese tumoral e provoca apoptose. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2006.
  52. Felippe JJ . Óleo de peixe ômega-3 e câncer : diminuição da proliferação celular maligna, aumento da apoptose, indução da diferenciação celular e diminuição da neoangiogênese tumoral. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2006.
  53. Felippe. JJ . Molibdênio e Câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2006.
  54. Felippe, JJ. A vitamina B1 – tiamina – é contra indicada no câncer porque aumenta a proliferação celular maligna via ciclo das pentoses : contra-indicação formal. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2005.
  55. Felippe JJ. Os antioxidantes diminuem a eficácia da quimioterapia anti câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2005.
  56. Felippe JJ . O Fator de Crescimento Semelhante a Insulina (IGF-I) aumenta a proliferação celular, diminui a apoptose das células malignas, promove a angiogênese tumoral e facilita o aparecimento e a manutenção de vários tipos de câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2005.
  57. Felippe JJ . Somatostatina: efeitos anti câncer ligados ao seu papel no metabolismo dos carboidratos porque ela inibe as enzimas glicose-6-fosfatodehidrogenase e transcetolase . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2005.
  58. Felippe JJ .Todos nós temos o poder de curar a nós mesmos. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2005.
  59. Felippe JJ. O álcool perílico e as limoninas são agentes anti câncer: diminuem a proliferação celular, aumentam a apoptose, diminuem a neoangiogênese tumoral e induzem a diferenciação celular . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2005.
  60. Felippe JJ . Bloqueadores dos canais de cálcio - mais um classe de drogas perigosas para a saúde : podem provocar câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2005.
  61. Felippe JJ. Efeito dos Ácidos Graxos Poli Insaturados no câncer: indução de apoptose, inibição da proliferação celular e antiangiogênese. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2004.
  62. Felippe JJ . Nicotinamida : Relevante papel na prevenção e no tratamento da carcinogênese humana, porque regula o NAD+ celular . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2004.
  63. Felippe JJ. Estratégia terapêutica de indução de apoptose, de inibição da proliferação celular e de inibição da angiogênese com a oxidação intratumoral das células cancerosas. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2004.
  64. Felippe JJ . Eficácia da indução oxidante intracelular e da aplicação de radio freqüência no tratamento do câncer : Estratégia Química e Física. . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . B iblioteca de Câncer – 2004.
  65. Folkman J. Tumor angiogenesis: Therapeutic implications. N Engl J Med 285: 1182-1186, 1971.
  66. Folkman, J. Angiogenesis in can cer, vascular, rheumatoid, and other diseases. Nat Med 1: 27-31, 1995.
  67. Frystyk, J.. Free insulin-like growth factors - - measurements and relationships to growth hormone secretion and glucose homeostasis. Growth Horm IGF Res; 14(5):337-75, 2004.
  68. Garfinkel, L. Overweight and mortality. Cancer. 58(suppl 8 ): 1826-1829, 1986.
  69. Geertrudia N J, Ilse M C, Klazina S B, Dingemans K P, Kornelis J F. Experimentally induced colon cancer metastases in rat liver increase the proliferation rate and capacity for purine catabolism in liver cells. Histochemistry; 100: 41-51; 1993.
  70. Gilmore, T.; Gapuzan, M.E.; Kalaitzidis, D.; Starczynowski, D. . Rel/ NF-kB/IkB signal transduction in the generation and treatment of human cancer. - Cancer Letters 181, 1-9, 2002.
  71. Giovannucci, E.. Insulin-like growth factor-I and binding protein-3 and risk of cancer . Hormone Research 51(suppl 3) 34-41, 1999.
  72. Giovannucci, E.; Ascherio, A.; Rimm, E.B.. Physical activity, obesity, and risk for colon cancer and adenoma in men. Ann Intern Med 122:327-34, 1995.
  73. Gordon G B, L M Shantz, and P Talalay. Modulation of growth, differentiation, and carcinogenesis by dehydroepiandrosterone. Adv Enzyme Regul, 26:355-382, 1987.
  74. Grimberg, A.. Mechanisms by which IGF-I may promote cancer. Cancer Biol Ther; 2(6):630-5, 2003.
  75. Haefner, B. . NF-kB: arresting a major culprit in cancer . - Drug Discovery Today. 7(12): 653-663, 2002.
  76. Hankinson , S.E.; Willett, W.C.; Colditz. G.A.; Hunter, D.J.; Michaud, D.S.; Deroo, B.; Rosner, B.; Speizer, F.E.; Pollak, M.. Circulating concentrations of insulin-like growth factor-I and risk of breast cancer. Lancet 351:1393-1396, 1998.
  77. Harris ED. A requirement for copper in angiogenesis. Nutr Rev; 62(2): 60-4, 2004.
  78. Howe GR, Benito E, Castello R, et al. Dietary intake of fiber and decreased risk of cancers of the colon and rectum: evidence from the combined analysis of 13 case control studies. J Natl Cancer Inst 84:1887-96, 1992.
  79. Hu GF, Copper stimulated proliferation of human endothelial cells. J Cell Biol Chem 69: 326-335, 1998.
  80. Kaaks, R.. Nutrition , insulin, IGF-1 metabolism and cancer risk: a summary of epidemiological evidence. Novartis Found Symp; 262:247-60; discussion 260-68, 2004.
  81. Karin, M. . NF-kB in cancer: from innocent bystander to major culprit . - Nat. Rev. Cancer 2, 301-310, 2002.
  82. Krajcik, R.A.; Borofsky , N.D. ; Massardo, S.; Orentreich, N.. Insulin-like growth factor I (IGF-I), IGF-binding proteins , and breast cancer. Cancer Epidemiol. Biomarkers Prev. 11:1566-1573, 2002.
  83. Labriola D , Linvingston R , Possible interactions between dietary antioxidants and chemotherapy. Oncology 13:1003-1012,1999.
  84. Linder MC, Houle PA, Isaacs E, Moor JR, Scott LE. Copper regulation of ceruloplasmin in copper-deficient rats. Enzyme 24: 23-35, 1979.
  85. Lipschitz D A. Cook JD and Finnch C.A,: A clinical evaluation of serum ferritin as an index of iron stores. N. Engl, J. Med 290: 1213-1216, 1974.
  86. Ma, J.; Pollak, M.N.; Giovannucci, E.; Chan, J.M.; Tao, Y.; Hennekens, C.H.; Stampfer, M.J.. Prospective study of colorectal cancer risk in men and plasma levels of insulin-like growth factor (IGF)-I and IGF –binding protein-3 , J. Natl. Cancer Inst. 91:620-625,1999.
  87. Makino, T.; Noguchi, Y.; Yoshikawa, T.. Circulating interleukin 6 concentrations and insulin resistance in patients with cancer. Br J Surg 85:1658-62, 1998.
  88. Manousos, O.; Souglakos, J.; Bosetti, C.; Tzonou, A.; Chatzidakis, V.; Trichopoulos, D.; Adami, H.O.; Mantzoros, C. . IGF-I and IGF-II in relation to colorectal cancer . Internacional Journal of Cancer 83: 15-17, 1999.
  89. Matés JM; Sánchez-Jiménez FM. Role of reactive oxygen species in apoptosis implications for cancer therapy. Int J Biochem Cell Biol; 32(2):157-70, 2000.
  90. Maxwell SRI: Antioxidant vitamin supplements. Update of their potential benefits and possible risks. Drug Safety 4: 253-266, 1999.
  91. McGovan AJ, Fernandes RS, Samali AA, Cotter TG: Antioxidants and apoptosis. Biochem Soc Trans 24: 229-233, 1996.
  92. Moller, H.; Mellemgaard, A.; Lindvig, K.; Olson, J.H.. Obesity and cancer risk: a Danish record linkage system. Eur J Cancer . 30 A(3):344-350, 1994.
  93. Moschos, S.J.; Mantzoros, C.S.. The role of the IGF system in cancer : from basic to clinical studies and clinical applications . Oncology 63:317-332,2002.
  94. Noguchi, Y.; Yoshikawa, T.; Marat, D.. Insulin resistance in cancer patients is associated with enhanced tumor necrosis factor-alpha expression in skeletal muscle . Biochem Bioohys Res Commun 253:887-92, 1998.
  95. Noguchi, Y.; Yoshikawa, T.; Marat, D.. Tumor-associated metabolic alterations in patients with gastric and esophageal cancer. Hepatogastroenterology 46:555-60, 1999.
  96. Nomura, A.M.; Stemmermann, G.N.; Lee, J.; Pollak, M.N.. Serum insulin-like growth factor I and subsequent risk of colorectal cancer among Japanese-American men , Am. J. Epidemiol. 158:424-431, 2003.
  97. Orlowski, R.Z.; Baldwin, A.S.Jr. . NF-kB as a therapeutic target in cancer . - TRENDS in Molecular Medicine; 8(8): 385-389, 2002.
  98. Palmqvist, R.; Hallmans, G.; Rinaldi, S.; Biessy, C.; Stenling, R.; Riboli, E.; Kaaks, R.; Plasma insulin-like growth factor 1 , insulin-like growth factor binding protein 3, and risk of colorectal cancer: a prospective study in northen . Sweden , Gut 50:642-646, 2002.
  99. Pan Q, Kleer CG, van Golen KL, Irani J, Bottema KM, Bias C, De Carvalho M, Mesri EA, Robins DM, Dick RD, Brewer GJ, Merajver SD. Cooper deficiency induced by tetrathiomolybdate suppresses tumor growth and angiogenesis. Cancer Res; 62(17): 4854-9, 2002.
  100. Pandolfi P P, F Sonati, R Rivi, P Mason, F Grosveld, and L Luzzatto. Targeted disruption of the housekeeping gene encoding glucose 6-phosphate dehydrogenase (G6PD): G6PD is dispensable for pentose synthesis but essential for defense against oxidative stress. EMBO J, 14: 5209-5215, 1995.
  101. Peña MMO, Lee J. Thiele DJ. A delicate balance: Homeostatic control of copper uptake and distribution. J Nutr 129: 1251-1260, 1999.
  102. Peters, G.; Gongoll, S.; Langner, C.; Mengel, M.; Piso, P.; Klempnauer, J.; Ruschoff, J.; Kreipe, H.; Wasielewski, R.. IGF-1R, IGF-1 and IGF-2 expression as potential prognostic and predictive markers in colorectal-cancer , Virchows Arch 443:139-145,2003.
  103. Raju KS, Alesandrii G, Zinche M, Gullino PM. Ceruloplasmin, copper ions, and angiogenesis. J Natl Cancer Inst 69: 1183-1188, 1982.
  104. Ruggeri BA, Klurfeld DM, Kritchevsky D, et al. Caloric restriction and 7,12-dimethylbenz(a)anthracene-induced mammary tumor growth i rats: alterations in circulating insulin, insulin like growth factors I and II, and epidermal growth factor. Cancer Res 49:4130-4:1989.
  105. Sachdev, D.; Yee, D.. The IGF system and breast cancer . Endocr Relat Cancer 8:197-209, 2001.
  106. Saintot M; Astre C; Pujol H; Gerber M. Tumor progression and oxidant-antioxidant status. Carcinogenesis, 17 (6): 1267-71, 1996.
  107. Salganik R I. The benefits and hazards of antioxidants: Controlling apoptosis and other protective mechanisms in cancer patients and the human population. Journal of the American College of Nutrition, Vol. 20, No. 5, 464S-472S, 2001.
  108. Salganik RI, Albright CD, Rodgers J, Kim J, Zeisel SH, Sivashinskiy MS, Van Dyke TA: Dietary antioxidant depletion: enhancement of tumor apoptosis and inhibition of brain tumor growth in transgenic mice. Carcinogenesis 21: 909-914, 2000.
  109. Schwartz JL. The Dual Roles of Nutrients as Antioxidants and Prooxidants : Their Effects on Tumor Cell Growth . J Nutr. 126: 1221S- 1227S, 1996.
  110. Selby J U and Friedman G D: Epidemiologic evidence of an association between body iron store and risk of cancer. Int. J. Cancer 41: 677-682, 1988.
  111. Shi, R.; Berkel, H.J.; Yu, H.. Insulin-like growth factor-I and prostate cancer : a meta-analysis. Br. J. Cancer 85:991-996, 2001.
  112. Slater AFG, Nobel CSI, Orrenius S: The role of intracellular oxidants in apoptosis. Bioch biphys Acta 1271: 59-62, 1995.
  113. Sodi Pallares D, Testelli MD, Fishleder BL, et al. Effects of an intravenous infusion of a potassium-glucose-insulin solution on the electrocardiographic signs of myocardial infarction. Am J Cardiol, 9: 166-81, 1965.
  114. Sodi Pallares D. Lo Que he Descubierto En El Tejido Canceroso - Tratamiento Metabolico Para Enfermos Cancerosos Desahuciados . Graficava Cansacob México. 1998.
  115. Stanton R C, J L Seifter, D C Boxer, E Zimmerman, and L C Cantley. Rapid release of bound glucose-6-phosphate dehydrogenase by growth factors. Correlation with increased enzymatic activity. J Biol Chem, 266: 12442-12448, 1991.
  116. Stattin, P.; Bylund, A.; Rinald, S.; Biessy, C.; Dechaud, H.; Stenman, U.H.; Egevad, L.; Riboli, E.; Hallmans, G.; Kaaks, R.. Plasma insulin-like growth factor-I , insulin-like growth factor-binding proteins, and prostate cancer risk: a prospective study . J. Natl. Cancer Inst. 92:1910-1917,2000.
  117. Stervens R. G et al: Iron - binding proteins, hepatitis B virus and mortality in the Solomon Islands Am. J. Epidemiology 18(4): 550-561, 1983.
  118. Stevens R. G ET AL: body iron stores and the risk of cancer. N. Engl. J. Med 319: 1047-1052, 1988.
  119. Stevens R. G et al: Iron - biding proteins and risk of cancer in Taiwan . JNCI 76: 605-610, 1986.
  120. Stevens R. G. and Kalkawarf DR : Iron, radiation and cancer. Environmental Health Perspectives 87: 291-300, 1990.
  121. Sullivan, K.A.; Castle, V.P.; Hanash, S.M.; Feldman, E.L.. Insulin-like growth factor II in the pathogenesis of human neuroblastoma . Am J Pathol 147:1790-1798, 1995.
  122. Surh, Y.J. . Inhibitory effects of curcumin and capsaicin on phorbol ester-induced activation of eukaryotic transcription factors, NF-kB and AP-1. - Biofactors 12, 107-112, 2000.
  123. Tian W N, J N Pignatare , and R C Stanton. Signal transduction proteins that associate with platelet-derived growth factor (PDGF) receptor mediate the PDGF-induced release of glucose 6-phosphate dehydrogenase. J Biol Chem, 269: 14798-14805, 1994.
  124. Tian W N, L D Braunstein, J Pang, K Stuhlmeier, Q C Xi, X Tian, and R C Stanton . Importance of glucose 6-phosphate dehydrogenase activity for cell growth. J Biol Chem, 273:10609-10617, 1998.
  125. Tian Wang-Ni,Leigh D, Braunstein, Kira Apse, Jiongdong Pang, Mark Rose, Xiaoni Tian, and Robert C Stanton. Importance of glucose-6-phosphate dehydrogenase activity in cell death. Am J Physiol, 276(Cell Physiol 45): C1121, C1131, 1999.
  126. Toniolo, P.; Bruning, P.F.; Akhmedkhanov, A.; Bonfrer, J.M.; Koening, K.L.; Lukanova, A.; Shore, R.E.; Zeleniuch-Jacquotte, A.. Serum insulin-like growth factor-I and breast cancer . Int. J. Cancer 88:828-832, 2000.
  127. Toretsky, J.A.; Helman, L.J.. Involvement of IGF-II in human cancer. J Endocrinol 149:367-372,1996.
  128. Verhaegen S, Adrian J, McGovan J, Brophy AR , Fernandes RS, Gotter TG: Inhibition of apoptosis by antioxidants in the human HL-60 leukemia cell line. Biochem Pharmacol 40: 1021-1029, 1995.
  129. Werner, H.; Woloschack, M.; Stannard, B.; Shen-Orr, Z.; Roberts, C.; LeRoith, D.. The insulin-like growth factor receptor : molecular biology, heterogeneity, and regulation, Insulin-like Growth Factors: Molecular and Cellular Aspects 18-48,1991.
  130. Wurmser L: Influence des doses infinitesimals sur la cinétique des Eliminations. Rev Homeopathie Françoise 72 (3 - 4): 165-172, 1992.
  131. Yamamoto, Y.; Gaynor, R. . Therapeutic potential of inhibition of the NF-kB pathway in the treatment of inflammation and cancer. - J. Clin. Invest.; 107, 135-142, 2001.
  132. Yoshikawa, T.; Noguchi, Y.; Doi, C.. Insulin resistance was connected with the alterations of substrate utilization in patients with cancer. Cancer Lett 141:93-8, 1999.
  133. Yu, H.; Spitz, M.R.; Mistry, J.. Plasma levels of insulin-like growth factor-I and lung cancer risk: a case-control analysis . J. Natl Cancer Inst 91:151-56, 1999.
Fonte:http://www.medicinacomplementar.com.br/temaMAR07.asp


Dieta de prevenção ao câncer de mama


Saiba quais os alimentos que ajudam a manter o corpo enxuto e afastar a doença

Fartar-se de verduras, legumes e frutas é indicação presente em toda e qualquer dieta ou reeducação alimentar. Para prevenir-se do câncer de mama, a recomendação não é diferente. Alguns detalhes e conhecimentos específicos sobre propriedades dos alimentos que você ingere, porém, podem ajudar a manter o corpo mais enxuto e a doença cada dia mais distante.
A nutricionista Fabiana Andrade, sabe que nem sempre é possível fazer uma comidinha com ingredientes selecionados. Por isso, orienta suas pacientes a compor um prato bem colorido na hora do almoço fora de casa. “A variedade de cores garante riqueza de vitaminas e minerais na refeição", explica.
Cápsulas com suplementos também devem ser banidos. Segundo a especialista, há um benefício maior ao consumir o alimento natural, fresco, rico em substâncias protetoras, que são melhores absorvidas e aproveitadas que um comprimido com o agente isolado.
A pedido do Delas, a nutricionista preparou uma dieta de prevenção ao câncer de mama. Confira as dicas abaixo:
- Dê preferência aos alimentos naturais e frescos, com ênfase para um maior consumo de frutas, hortaliças (verduras e legumes), cereais integrais e leguminosas.
- Procure ingerir as hortaliças cruas, e as que necessitarem de cozimento, opte pela cocção a vapor e evite ficar muito tempo sob a ação do calor e/ou em ebulição na água.
- Evite a ingestão de produtos industrializados ricos em produtos químicos (conservantes, corantes, aromatizantes, etc), enlatados, em conserva, alimentos conservados em sal, temperos prontos, etc.
- Evite as frituras, os alimentos gordurosos (ricos em gordura saturada), embutidos e defumados (carnes gordas, bacon, lingüiça, salsicha, frios, leite integral, manteiga, queijos gordos, maionese, creme de leite, pele de frango, salgadinhos, fast food, etc).
- Dê preferência aos produtos integrais no lugar dos refinados. Eles contêm maior teor de vitaminas e sais minerais que se perdem no processo de refinamento.
- Dê preferência aos peixes e aves, e quando consumir carne vermelha, opte pelos cortes que têm menos gorduras.
- No preparo dos alimentos use óleos vegetais (em pequenas quantidades) e temperos naturais (cebola, alho, salsinha, cebolinha, etc); para temperar as saladas, azeite de oliva extra virgem, ervas aromáticas (orégano, manjericão, alecrim, hortelã...) e uma pitada de sal. Evite os molhos prontos e/ou à base de creme de leite ou maionese.
- Evite doces em geral, refrigerantes e bebidas alcoólicas (o álcool aumenta a produção de estrogênio, portanto seu consumo está relacionado ao aumento do risco de desenvolver o câncer de mama).
- Varie sempre os alimentos para que sua alimentação não fique monótona e capriche nas cores, quanto mais colorida for sua alimentação, mais vitaminas e minerais estarão presentes!
- Mantenha o peso adequado. O excesso de gordura estimula a produção de certos
hormônios e processos inflamatórios.
- Lembre-se: mantendo uma alimentação saudável conseqüentemente terá um peso saudável!
- Pratique atividade física regularmente.
Fatores de proteção 
Algumas substâncias encontradas nos alimentos possuem propriedades protetoras e contribuem para reduzir os riscos de câncer de mama, e devem ser enfatizadas:
FitoestrogênioFitoestrogênio é um grupo de substâncias encontrado nas plantas e que agem como versão mais fraca do estrogênio humano, limitando o efeito potencialmente prejudicial do estrogênio humano.
Alimentos ricos em fitoestrogênio: alimentos como grãos integrais, ervilhas, feijão, vegetais e frutas contém fitoestrogênio. Soja e alimentos à base de soja, como leite de soja e tofu (queijo de soja), são uns dos mais ativos alimentos que possuem fitoestrogênio.
AntioxidantesSão substâncias que possuem a função de proteção celular contra os efeitos nocivos dos radicais livres (provenientes da oxidação da membrana celular e provoca efeito tóxico e degenerativo no organismo). Entre eles estão:
Vitamina C: encontrada nas frutas cítricas, em especial, na acerola, caju, kiwi, morango, laranja, goiaba, no tomate, pimentão e repolho.
Vitamina E: encontrada no gérmen de trigo, vegetais de folhas verdes escuras, gema de ovo e castanhas.
Licopeno: pigmento encontrado no tomate, goiaba, pitanga, melancia e uva.
Betacaroteno: pigmento encontrado em vegetais e frutas alaranjadas - cenoura, mamão, manga e abóbora.
Fibras 
As fibras, apesar de não serem digeridas pelo organismo, ajudam a reduzir a formação de substâncias cancerígenas no intestino grosso e a diminuir a absorção de gorduras. Ingerir mais fibras também é considerado um fator de proteção, já que a fibra prende o estrogênio e aumenta a quantidade que você elimina deste.
Estudos mostram a redução de 30% no risco de mulheres que consome 25 a 30 gramas de fibras por dia. As fibras estão presentes nos seguintes alimentos: grãos e cereais integrais, leguminosas, castanhas e sementes, hortaliças e frutas.
Ácidos Graxos Omega-3 Ou Linolênico 
Gordura monoinsaturada encontrada especialmente no azeite de oliva extra virgem e também em peixes como salmão, arenque e sardinha. Vale lembrar que a mudança nos hábitos alimentares ajuda não só a reduzir os riscos de desenvolvimento de um câncer, bem como contribui para a prevenção de várias outras doenças, somente se for adotada constantemente no decorrer da vida.
Para ilustrar como seria uma alimentação indicada para a prevenção ao câncer de mama, a nutricionista propõe um cardápio especial:
Café da manhã: café com leite desnatado, pão integral com geléia sem açúcar e queijo branco, e uma porção de fruta
Lanche da mannhã: um iogurte com cereal matinal (tipo granola sem açúcar)
Almoço: salada de folhas variadas, cenoura e beterraba ralada; arroz, feijão, filé de frango grelhado com molho de tomate (natural) e couve refogada. 
Sobremesa: salada de frutas
Lanche da tarde: vitamina (leite de soja + 1 fruta + aveia)
Jantar: salada de folhas variadas, tomate e grão de bico; salmão ao forno, brócolis, batata cozida. Sobremesa: uma porção de fruta
Ceia: uma fatia de queijo branco ou tofu





















































































































































DIETA NO CÂNCER DE MAMA

O organismo do paciente oncológico precisa de alimentação realmente saudável e livre de carcinogênicos adicionais, seja devido ao preparo ou fabricação. Além do mais, lembre- se que melhor que engolir pílulas é comer bem. Determine uma dieta rica em frutas, vegetais, proteínas, evitando as gorduras (sua ingestão faz com que haja uma formação maior de hormônios femininos, que podem vir a acarretar o câncer
de mama.
Fonte:http://www.cancerdemama.com.br/cui/cuiali0.htm#Algumas medidas simples que garantirão o sucesso de uma alimentação e vida saudável:

Considere como ideal 2 ou mais tipos de frutas ao dia e pelo menos 5 tipos de frutas diferentes por semana.
Coalhada caseira ou iogurte são aconselháveis e reguladores intestinais.
Levedura de cerveja em pó e germe de trigo podem e devem ser acrescentados a vitaminas de frutas batidas no liqüidificador e às sopas.
Grãos integrais (arroz, trigo, cevada, etc.)
Castanha do Pará, nozes, amêndoas (cruas e descascadas na hora de consumir)
Porções moderadas de peixe (compre peixes de alto mar – os maiores, pois os demais ficam muito perto de cais e praias, sendo catalisadores de poluição), frango ou carnes cruas, assadas ou cozidas. No preparo, retire toda a gordura do bife e a pele do frango antes de prepará-los. Evitar miúdos (coração, fígado). Dê preferência para as carnes magras.
Cozinhe levemente no vapor ou ferva no mínimo possível legumes como vagem, ervilha, chicória, etc. Não frite beringelas, faça- as assadas ou cozidas.
Doces: consumir com moderação e evita-los nos casos de diabetes.
Mel de abelhas e geléia real (também são reguladores intestinais, além de ser um tipo de glicose de fácil absorção).
Chá verde (Green Tea) chinês ou japonês (não confundir com o Ban-Chá), tomar várias vezes ao dia. Prepare- o na hora que for consumido  
Soja, tofú ( queijo de soja), missô ( pasta de soja para preparo de sopas e caldos), leite em pó de soja, etc., possuem propriedades anti tumorais comprovadas. Coma sushi, sashimi ou quibe cru pelo menos 2 vezes ao mês, e gemada 1 vez por semana.
Sucos de frutas e de legumes preparados na hora que vai ser bebido. Guarde na geladeira a água que você cozinhou os legumes para utilizar no preparo de molhos e sopas, mas não por muitas horas.
Água de coco verde.
Suplementos alimentares, como Sustagen, Sustacal, Sustain (não confundir com os Shakes Diets), podem enriquecer sua dieta, porém atenção: embora os fabricantes afirmem nas embalagens que podem ser diluídos em água quente, não o faça, pois assim destruirá a maior parte das vitaminas do produto.
Importantíssimo: mastigar muito bem antes de engolir os alimentos (a digestão começa na boca), comer devagar e com tranqüilidade, e evitar assuntos irritantes ou desagradáveis durante as refeições.
 Realizar uma dieta rica em cálcio. Prefira leite desnatado, queijo branco ou ricota.
Acrescente 1ou 2 colheres de farinha de soja e 3 ou 4 de germe de trigo em sopas, massa de bolos ou tortas.

Lista de verduras cujas ações ajudam a impedir a formação de tumores:
E um pequeno auxílio de como devem ser escolhidas na hora da compra:
 Acelga: escolha a acelga bem fresca com folhas sem manchas amareladas ou  marrons. a de talo curto é mais tenra, a de talo longo tem as folhas duras e fibrosas.
Alface: escolha os pés bem firmes, com as folhas mais escuras, dependendo da variedade. Nunca pegue as já escurecidas.
Alho: compre aquele que você tiver certeza que está fresco. As cabeças devem estar perfeitas e firmes, e os dentes, rijos ao toque. Nunca escolha alho fofo ou que tenha manchas escuras na casca.
Aspargo: tanto o de talo fino como o grosso, deve ser verde e brilhante. O talo deve ser quebradiço e as pontas firmes e eretas.
Beterraba: suas folhas também são aproveitadas. Escolha beterrabas lisas e firmes, de preferência pequenas, que costumam ser novas e macias. Atenção: nunca tome seu suco puro, pois pode causar paralisia temporária nas cordas vocais, urticária, taquicardia, até febre. Sempre deverá ser adicionada a sucos, diluída. De preferência deve ser ingerida crua e ralada.
Brócolis: escolha os maços bem verdes, sem flores amarelas abrindo ou abertas. Os talos devem ser consistentes, porém elásticos, e as folhas devem ser firmes e de cor bem viva.
Cebola: prefira as cebolas secas, firmes, com a casca sem manchas escuras e sem pescoço.
Cenoura: escolha as firmes, lisas, sem rachaduras, machucados e pequenas raízes brancas.
Couve: prefira os maços que tenham folhas firmes, cor verde profunda e sem nervuras grossas muito claras.
Couve- de- Bruxelas: escolha as frescas, com folhas bem verdes e viçosas, sem cheiro forte. As que estão fixas aos talos são geralmente frescas.
Couve- Flor: escolha sempre a couve flor compacta, firme, com cabeça branca ou de cor amarelo marfim uniforme. Verifique se a cabeça está rodeada por folhas de tom verde claro brilhante no centro e mais escuro nas beiradas, sem manchas escuras.
Espinafre: prefira maços com folhas firmes, crocantes, de cor  verde brilhante e pedúnculos curtos.
Pimentão: prefira os lisos e firmes. Os de pele brilhante foram encerados e devem ser rejeitados.
Tomate: escolha- os principalmente pelo aroma, maduros, de cor vermelha intensa, pesados e que cedam quando pressionados. Evite os verdes.
Vagem: compre as frescas, que estalam ao quebrar, evite as murchas e frouxas.
Folhas Verdes  (salsinha, salsão, rúcula, chicória, etc.): compre sempre  as com folhas firmes sem nervuras grossas e duras e rejeite aquelas murchas e amarelas.

O organismo do paciente com câncer já está agredido pela própria doença e pelos tratamentos a que foi ou está sendo submetido. Portanto, poupe seu fígado e outros órgãos de agressão extra, evitando a ingestão de certos alimentos, conforme descrito à seguir:
 Ingestão de frituras, leite gordo, queijos curados ou envelhecidos, carnes gordurosas, massas ricas em gordura e doces fritos ou ricos em gorduras, empadinhas e tortas feitas com massa podre. Óleos e gorduras aquecidos para frituras ou refogados não devem ser reaproveitados.
Alimentos enlatados
Evite amendoim e seus derivados, pois grande parte dos estoques de amendoim no Brasil e de outros países não passam em testes de controle. O mesmo vale para os grãos de milho maduro e suas farinhas (fubá e farofa de milho em flocos). Prefira o milho verde cozido e utilize- o em pratos doces ou salgados. Pães de grãos integrais devem ser consumidos frescos para evitar o desenvolvimento de mofo.
Lingüiças, salsichas, frios e carnes defumadas contém produtos químicos corantes e conservantes comprovadamente cancerígenos.
Churrasco: os resíduos de carbono da fumaça penetram nas carnes e formam um poderoso carcinogênio. Além disso, as gorduras das carnes expostas ao calor e ao oxigênio, formam toda uma família de substâncias tóxicas que agridem até mesmo o DNA das células.
Bebidas alcoólicas, sucos artificiais: o álcool é uma substância tóxica, e os sucos e bebidas artificiais contêm uma combinação de corantes químicos em sua composição, desaconselháveis à saúde.
Refrigerantes do tipo cola contêm formaldeído e corantes tóxicos, além disso o gás dos refrigerantes causa gases e sensação de estufamento abdominal. Os refrigerantes dietéticos geralmente contêm sacarina, tóxica para o fígado.
Muitos dos refrigerantes diet/light contêm sacarina e/ou ciclamatos, que também são tóxicos para o fígado e, no caso do ciclamato, carcinogênico. Estudos mostram que a sacarina, consumida em alta quantidade, também pode induzir o câncer do pancrease de bexiga e uma dose limite deve ser estabelecida. Muitas pessoas consomem refrigerantes dietéticos  diariamente no lugar de água e sucos ou, ainda, adoçam chás, cafés e sucos caseiros com adoçantes a base de sacarina e ciclamato, o que pode leva- las a acumular níveis tóxicos destas duas substâncias.
Água com gás deve ser evitada porque provoca e/ou aumenta o desconforto causado pelo acúmulo de gases no estômago e nos intestinos.
Café e chá preto devem ser evitados por dois motivos: são irritantes gástricos e ricos em cafeína, que varre o cálcio para fora dos ossos, elimina potássio e zinco do corpo.

Lembre-se: Nem tudo que  é “natural” é saudável.

Tome cuidado com os chás medicinais populares. Muitas ervas contêm fortes toxinas que elas próprias produzem para defender- se de pragas que as atacam. É o caso do confrei, que foi muito utilizado por naturalistas em forma de chá, que contém 2 alcalóides que causam tumores malignos no fígado de  animais, em estudos de laboratório.
Condimentos fortes e irritantes podem agravar eventuais gastrites decorrentes de medicamentos. Além disso, alguns condimentos são altamente tóxicos e cancerígenos, como é o caso da mostarda e da raiz forte. Sal em excesso e pimenta do reino também favorecem o desenvolvimento de tumores do trato gastrointestinal.
Evite o microondas: no microondas, as células dos alimentos (vegetais ou carnes) são intensamente  bombardeadas por ondas eletromagnéticas de curta freqüência . neste processo, todas as enzimas são destruídas, bem como as vitaminas – a despeito da propaganda dos fabricantes.

Comentários