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Dez dicas para prevenir o câncer
27 de novembro de 2013 (Bibliomed). O câncer é uma doença que, anualmente, mata milhares de brasileiros. Contudo, a grande maioria dos tumores pode ser evitada através da adoção de hábitos de vida saudáveis e atenção à saúde. Confira dez dicas de como se prevenir do câncer:
1ª – Evite o tabagismo. O cigarro libera cerca de 4.700 substâncias tóxicas e cancerígenas que são inaladas pelos fumantes e não fumantes.
2ª – Alimentação saudável é fundamental. Mantenha uma dieta rica em frutas, legumes, grãos e cereais integrais, leite e derivados desnatados, queijo branco, e evitar alimentos industrializados, gordurosos, enlatados ou excesso de sal.
3ª – Faça atividade física. Apenas 30 minutos de atividade física, leve ou moderada, já ajudam a reduzir o risco de desenvolvimento de câncer. Pequenas mudanças, como trocar o elevador pelas escadas, levar o cachorro para passear, cuidar do jardim, caminhar, dançar e fazer atividades domésticas são boas maneiras de começar a se movimentar.
4ª – Homens entre 50 e 70 anos devem ser orientados sobre a necessidade de investigar o risco de câncer de próstata, especialmente se tiverem histórico familiar da doença.
5ª – Mulheres com idade entre 25 e 59 anos devem realizar o exame preventivo ginecológico (papanicolau) anualmente. Essa é a melhor forma de identificar precocemente o risco de câncer do colo do útero.
6ª – O exame clínico das mamas, através da mamografia ou ultrassonografia, deve ser realizado anualmente por mulheres com mais de 40 anos. Pessoas que têm casos de câncer de mama na família devem começar a triagem a partir dos 35 anos.
7º – Bebidas alcoólicas devem ser evitadas, ou, no mínimo, ter seu consumo limitado. Homens não devem ingerir mais do que duas doses diário, enquanto que as mulheres não devem ultrapassar uma dose, o que corresponde a um copo de cerveja ou a uma taça de vinho.
8ª – Pessoas com 50 anos ou mais devem realizar, anualmente, o exame para detecção de sangue oculto nas fezes.
9ª – É fundamental proteger-se do sol. Evite a exposição prolongada entre às 10h e 16h, e use sempre proteção adequada: chapéu, barracas, protetores solares e óculos escuros.
10ª – Cuidar dos dentes também é uma forma de prevenir o câncer. A higienização correta dos dentes e da língua, através do uso de fio dental e da escovação, bem como consultar um dentista regularmente ajudam na prevenção de tumores na boca e garganta.
Fonte: Instituto Nacional do Câncer (INCA)
Dieta e Câncer Intestinal: Afinal, Qual é o Caminho?
A dieta é considerada um fator importante em 20 a 50% de todos os casos de câncer, atuando ao lado de outros aspectos como idade, predisposição genética, hábitos vida (como tabagismo, estresse e sedentarismo), e fatores ambientais (como a exposição ao sol e poluição). Algumas pesquisas sugerem que pode ser possível evitar 35% dos casos de câncer apenas alterando a dieta.
Entretanto, dois trabalhos recentes, publicados no New England Journal of Medicine questionam o papel das dietas ricas em fibras na prevenção do câncer colorretal ao mostrar evidências de que este tipo de dieta não diminui a incidência de pólipos adenomatosos, as lesões precursoras dos cânceres de intestino grosso. Sabe-se que pessoas que consomem dietas ricas em fibras de fato apresentam menos casos de câncer colorretal, sem contar no menor número de casos de doença diverticular e problemas cardiovasculares. Mas até onde o menor risco de câncer nestas pessoas realmente decorre da maior ingestão de fibras e menor ingestão de gorduras?
Na dúvida, é melhor seguir hábitos alimentares saudáveis. E como fazer isto? Como aumentar a quantidade de fibras na dieta? Qual a quantidade e quais os alimentos que podem ser consumidos para diminuir o risco de câncer colorretal?
Inicialmente, saiba que o câncer colorretal é um dos cânceres mais comuns do mundo, ocorrendo principalmente em áreas urbanas, sendo mais freqüente em homens e mulheres acima dos 50 anos de idade. No Brasil, os tumores malignos do tubo digestivo causam três vezes mais mortes que o câncer de pulmão – a cada ano, são responsáveis por mais vítimas fatais que os cânceres de mama e útero somados.
Não existe uma dieta específica que seja cem por cento eficaz na prevenção do câncer colorretal, mas alterações dietéticas simples podem reduzir o risco de cânceres em geral, bem como melhorar sua saúde.
As fibras vegetais
As fibras vêm das plantas e não dos alimentos de origem animal. Sua quantidade é maior em frutas, verduras, legumes e cereais frescos e minimamente processados. Elas aumentam o volume do bolo fecal e a velocidade do trânsito intestinal, diminuindo o contato de agentes tóxicos (carcinógenos) com a mucosa.
Nossa dieta é constituída basicamente de gorduras, açúcares, proteínas, frutas e vegetais. O ideal é consumir 25 a 35 gramas de fibras diariamente – infelizmente, nossa média é de 10 a 11 gramas. Comer diariamente cinco ou mais porções (ou 400-800 gramas) de frutas ou verduras e mais de sete porções (ou 600-800 gramas) de cereais, legumes, raízes, tubérculos e folhas fornece o suficiente em fibras.
Aumente a quantidade de fibra na sua dieta ingerido cinco ou mais porções dos alimentos abaixo:
1 fruta grande – laranja, pera, banana ou maçã, por exemplo. Um copo de suco de laranja vale como uma porção.
2 frutas pequenas – ameixa ou pêssego, por exemplo.
1 xícara de morango, amora ou framboesa.
2 colheres de sopa de vegetais – ervilha, brócolis, repolho ou couve.
1 prato raso de salada – alface e tomate, por exemplo.
Observação: batatas contêm muito amido e não podem ser contabilizadas como uma porção de vegetais.
Acredita-se que substâncias anti-oxidantes presentes nas frutas, verduras e legumes tenham efeitos celulares protetores. Mesmo assim, simplesmente tomar suplementos vitamínicos ao invés de comer frutas e outros vegetais não é uma boa idéia, pois esses suplementos não contêm fibras – e ainda não se sabe exatamente quem exerce o efeito protetor: as fibras, as vitaminas, os sais minerais, ou uma associação destes elementos.
Um detalhe: ao aumentar a quantidade de fibras na dieta, faça-o lentamente e aumente a ingestão de líquidos – o ideal é beber cerca de 6 a 8 copos de líquido por dia, mas as fibras podem causar ressecamento intestinal, então pode ser necessário beber um pouco mais.
Gorduras, Carnes e Outras Recomendações
Em muitos estudos, dietas ricas em gorduras associam-se a uma maior incidência de câncer colorretal. Alguns pesquisadores acreditam que não é precisamente a gordura a causa do problema, mas todo um estilo de vida.
Necessitamos de uma pequena quantidade de gordura para absorver vitaminas lipossolúveis, mas em geral ingerimos mais gordura que o necessário – as gorduras respondem por cerca de 38% das calorias na nossa dieta, quando o ideal seria 30% ou menos.
Para diminuir a quantidade de gordura na dieta, siga recomendações simples, como não fritar ou tostar os alimentos; usar manteiga, margarina e óleos com moderação (nunca reutilize um óleo que já sofreu cozimento); prefira óleos ricos em gorduras poliinsaturadas e monoinsaturadas e laticínios com baixo teor de teor de gordura; retire a pele da galinha e de outras aves antes de cozinhá-las; cuidado com sorvetes, lanches rápidos e outras refeições gordurosas.
Ainda, recomenda-se reduzir o consumo de carne vermelha para 80 gramas duas vezes por semana, evitando-se carnes processadas, como bacon, salsichas e presunto; diminuir o uso de açúcar; e não ingerir bebidas alcoólicas. Evite fazer armazenagens prolongadas à temperatura ambiente. Alimentos fermentados, defumados ou preservados em sal ou em nitratos aumentam o risco de câncer. E não ferva os vegetais em água – as vitaminas passam para a água, diminuindo o valor nutritivo dos vegetais.
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Fonte:http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/
Raul Barcellos, falecido em março de 2003 com quase 90 anos, foi um médico carioca que passou metade da vida demonstrando clinicamente que os sintomas do câncer podem ser revertidos através de dieta, eliminação dos vermes, desintoxicação e recuperação da qualidade do sangue.
Um resumo do que ele explica: o câncer pode ser causado por uma série de fatores, genéticos ou adquiridos. Os genéticos se deveriam a um problema qualquer nos genes, unidades hereditárias situadas no cromossomo que determinam as características do indivíduo e que estão sendo estudadas agora. Os fatores adquiridos podem vir através da radiação (de todos os tipos, inclusive solar), da poluição química do ar, da água e do solo, dos campos eletromagnéticos à nossa volta, do stress que provoca excesso de oxidação no organismo, da comida, da bebida, das drogas - mas, principalmente, das lesões causadas pelos vermes que vivem muito tempo dentro do hospedeiro.
Existem basicamente quatro tipos de câncer: carcinomas, sarcomas, linfomas e leucemia. Carcinomas surgem na pele, nas membranas mucosas, nas glândulas e na maioria dos órgãos. Sarcomas surgem nos ossos, músculos e tecidos conectivos. Linfomas são a forma de câncer do sistema linfático. Leucemia é o câncer do sangue.
Dentro desses quatro tipos há mais de cem variedades de câncer. Mas todo câncer começa pequenininho. Uma turminha de células anormais escapa de ser vista e comida pelo sistema imunológico, e como células adoram se multiplicar, elas crescem formando um tecido anormal. Falta a elas a intervenção do sistema imunológico, e falta também uma parte do código genético que diz ao tecido quando ele deve parar de crescer.
Cada célula carrega dentro de si o código genético apropriado dentro de uma molécula minúscula chamada DNA, ou ácido desoxirribonucléico. Faz parte de sua natureza coletar nutrientes na corrente sangüínea de acordo com seu DNA, e entre esses nutrientes estão os aminoácidos que se agrupam em combinações diferentes para formar proteínas.
Todas as proteínas derivam de alguma combinação de aminoácidos. Sua principal função (mas não a única) é formar tecidos. Osso é tecido, sangue é tecido, cabelo é tecido, assim como pele, membrana mucosa, unha, músculo, tendão, nervo. A proteína forma a trama e os outros nutrientes a preenchem. O sangue vai passando com a matéria-prima e as células de cada tipo de tecido - inclusive do sangue e da linfa - vão recolhendo aquilo de que precisam para sua renovação, ao mesmo tempo que jogam de volta à corrente sangüínea aminoácidos e outras substâncias que estiverem sobrando, numa espécie de respiração celular.
No caso do câncer, segundo o dr. Barcellos, as células prejudicadas recolhem do sangue os aminoácidos errados. Por isso, só tem um jeito: impedir esses aminoácidos de estarem lá, através de uma dieta muito especializada. Começa aí a regressão do tumor. Ao mesmo tempo, a degeneração do tecido canceroso aumenta a descarga de resíduos tóxicos no sangue. Daí a importância que o dr. Barcellos dá à desintoxicação.
Veja os alimentos cujas proteínas ele afirma que fazem crescer tumores:
leite e derivados
carnes de porco, lagosta, camarão | feijão de qualquer tipo, ervilha, lentilha, grão-de-bico, vagem, feijão-verde, soja e seus subprodutos, broto de feijão | batata-inglesa, batata-doce, batata-baroa (mandioquinha), cará, inhame, aipim/mandioca (e farinha de mandioca) | aveia, abacate, castanha portuguesa
vitamina C sintética |
Para desintoxicar
Três cápsulas diárias de 200 mg de metionina, que se encontra em farmácias de manipulação, para tomar com as refeições.
Metionina e cisteína são aminoácidos que contêm enxofre, e enxofre é desintoxicante do fígado e dos rins. Tiamina e biotina, que são vitaminas, também têm enxofre. Metionina se encontra em ovo de galinha, leite humano e de vaca*, carne de boi; enxofre em couve, couve-de-bruxelas, brócolis, repolho, espinafre, nabo, couve-flor com as folhas, todos cozidos e em porções generosas, e no agrião cru; biotina em fígado de galinha, fígado de boi, gema de ovo, e tiamina (vitamina B1) em pinhões, farinha de trigo-sarraceno integral, farinha de trigo integral, farinha de soja*, quínoa, kefir, levedo de cerveja, sementes de girassol, milho verde, germe de trigo.
A absorção de biotina e tiamina é impedida ou reduzida na presença de álcool, avidina (proteína da clara crua do ovo), cafeína, sulfa, oxidação.
* = alimentos proibidos na dieta do dr. Barcellos.
O caldo de alga kombu é muito valorizado por seu alto teor desintoxicante, nutritivo, regulador da flora intestinal, bom contra hipertensão arterial. Para obter o melhor sabor não se deve ferver a alga, já que o calor faz com que os polissacarídeos se desmanchem e liberem substâncias desagradáveis ao paladar; basta deixar a alga de molho em água limpa, fria, durante duas horas, para obter um extrato contendo quantidades importantes de manitol, iodo, cálcio, magnésio e ácido sulfúrico. A alga é então retirada e usada em refogados rápidos, ou simplesmente cortada e temperada com shoyu, ou serve para enrolar bolinhos, ou volta para a própria sopa, etc. O caldo, puro ou complementado com macarrão e vegetais previamente cozidos, deve ser aquecido somente até o ponto anterior à fervura.
Misso (massa salgada de soja, gostosa e nutritiva) é o tempero tradicional desse caldo; como é proibido na dieta do dr. Barcellos, use um pouquinho de sal.
O suco de aloe vera (um tipo de babosa) também é grande desintoxicante dos intestinos, do fígado e dos rins.
Sobre os vermes
A gente acha que só crianças e animais têm, o que é uma ilusão perigosa. Vermes entram no organismo o tempo todo através de mãos, água, beijos e alimentos contaminados. Se tiverem permissão para ficar, vão se reproduzindo, avançam pelas correntes sanguínea e linfática e alojam-se em centros vitais como coração, fígado, vesícula biliar, pâncreas, baço, olhos e cérebro, bem como no rssto todo do corpo.
Podem produzir constipação, diarréia, gases, flatulência, síndrome do cólon irritável, dores musculares e articulares, problemas de pele, distúrbios do sono, fadiga crônica e quadros graves de convulsões, vertigens, cefaléias, pseudo-meningites, anemia profunda, gastrite crônica, gripes, resfriados, sinusites, alergias e disfunções imunológicas em geral.
Muitas doenças podem ser diagnosticadas equivocadamente quando o médico não conhece a sintomatologia das parasitoses.O dr. Barcellos ressalta a capacidade dos vermes em provocar lesões e deficiência nos vários tecidos do organismo, oferecendo ambiente propício à formação das neoplasias malignas.
Vermes destróem células mais rápido do que elas conseguem se regenerar; liberam toxinas que danificam os tecidos e as células, produzindo dores e inflamações; com o tempo deprimem e exaurem o sistema imunológico.
O dr. Barcellos destaca os helmintos cestóides (tênias solium,saginata e nana), as lombrigas (ascaris lumbricoides), o oxiúro vermicular e a triquina.
Uma cientista canadense, a Dra. Hulda Clark, afirma que 100% dos pacientes de câncer têm vermes, sobretudo um helminto trematódeo chamado fascíola (fasciolopsis buskii) que se aloja no fígado. Seu trabalho está em <www.drclark.com>.
A Dieta Vegetariana e a Prevenção de Cânceres do Sistema Reprodutor
Dr George Guimarães, nutricionista especializado em dietas vegetarianas Maio de 2007 www.nutriveg.com.br
Atualmente, se aceita que até 80% dos cânceres sejam causados por fatores que podemos controlar: ambiente, tabagismo, dieta, atividade física, consumo de álcool, exposição a radiações, poluição e medicamentos, sendo que a nutrição é um fator determinante para risco ou proteção. Portanto, é importante considerar junto a outros hábitos de vida saudáveis também a opção por uma dieta vegetariana. Ela é especialmente poderosa como fator de prevenção, ou seja, quando adotada antes que os problemas ocorram. Muitos estudos já demonstraram a relação entre a incidência de câncer e uma dieta rica em produtos animais. As dietas muito ricas em proteína animal estão relacionadas aos cânceres do intestino, fígado, mama e rins. Já as dietas muito ricas em gordura (com ou sem proteína animal) estão relacionadas à incidência de cânceres de intestino, mama, próstata, e pâncreas. Recentemente, em fevereiro desse ano, a revista médica British Journal of Cancer publicou um estudo realizado com mais de 35 mil mulheres britânicas (sendo 28% destas vegetarianas) com idades entre 35 e 69 anos. O estudo apontou que aquelas mulheres que consumiam carne vermelha em maiores quantidades tiveram o seu risco de desenvolver câncer de mama aumentado em até 64%. O estudo aponta os seguintes mecanismos como hipóteses para explicar a relação entre a ingestão de carne e o favorecimento no desenvolvimento do câncer: uma dieta rica em carne é mais rica em gordura saturada, o que favorece um aumento na produção do hormônio estrogênio pelo organismo, cujo excesso está diretamente relacionado à incidência do câncer de mama, por exemplo; além disso, muitas carnes são ricas em estrogênios (independente do efeito estimulante da gordura), uma vez que este é utilizado na criação para promover o crescimento do animal; a cocção da carne forma um composto chamado amina heterocíclica, que está relacionada ao desenvolvimento do câncer; as carnes processadas contêm compostos nitrosos que já demonstraram ter o mesmo efeito de promoção do câncer; as carnes são muito ricas em ferro, cujo excesso no organismo está igualmente relacionado ao desenvolvimento de algumas formas de câncer. Outro estudo, publicado no final de 2006 na revista médica Archives of Internal Medicine, também relacionou o consumo de carne vermelha a um aumento no risco de desenvolver o câncer de mama. Este estudo envolveu mais de 90 mil mulheres com idades entre 26 e 46 anos que foram acompanhadas por um período de 12 anos. As mulheres que consumiam diariamente uma porção e meia de carne vermelha tiveram dobrado o seu risco de desenvolver câncer de mama quando comparadas àquelas que consumiam apenas três porções ou menos de carne vermelha por semana. Em 2006, a revista médica American Journal of Clinical Nutrition publicou um estudo da Washington University que demonstra haver uma relação entre a ingestão da proteína animal e o aumento nas taxas de substâncias hormonais (IGF-1), as quais estão associadas como fator de risco para os cânceres de mama e próstata. Mas as carnes, em especial a carne vermelha, não é o único produto animal que está no banco dos réus quando o tema é o câncer. Um estudo Sueco publicado em 2005 evidenciou a relação entre o câncer de ovário e o consumo de laticínios. Para cada 13 gramas de lactose consumida (equivalente a um copo de leite), o risco de desenvolver câncer de ovário aumentava em 13%. Investigações anteriores demonstraram que a lactose e a galactose (um produto da digestão da lactose) podem ter um efeito tóxico no tecido ovariano. Em um estudo publicado em 2006, o consumo de laticínios foi também relacionado a um aumento no risco de desenvolver o câncer testicular. Este estudo, que foi conduzido na Alemanha e envolveu mais de 1.000 homens, constatou que aqueles que consumiam mais de 20 porções de laticínios por mês tiveram aumentado em 37% o seu risco de desenvolver câncer testicular. O estudo sugere como culpadas a galactose e a gordura presentes nos laticínios. A relação entre o consumo de laticínios e o câncer de próstata também já foi estabelecida em estudos anteriores. Além de ter potencialmente reduzida a quantidade de substâncias que favorecem o desenvolvimento do câncer, uma dieta rica em alimentos vegetais também possui uma quantidade maior de substâncias que o previnem. Quando falamos em uma dieta rica em alimentos vegetais, entenda uma dieta vegetariana, que por razões óbvias permite incluir na dieta uma quantidade maior de alimentos vegetais se comparada a uma dieta onívora (que inclui carnes). Uma dieta vegetariana atua portanto por duas vias, pois além de reduzir o estímulo nocivo, ainda aumenta a oferta de substâncias protetoras. Os componentes dos alimentos vegetais podem prevenir o câncer de diferentes maneiras: eliminando os radicais livres e melhorando o sistema imunológico são dois exemplos, além de serem capazes de reduzir a conversão das substâncias cancerígenas à sua forma ativa. Os fitoquímicos presentes em alimentos vegetais têm um papel importante na prevenção de algumas formas de câncer, especialmente o de mama. A genisteína, encontrada na soja e derivados, é um exemplo destas substâncias de efeito protetor. Já contra o câncer de próstata encontramos um fator de proteção no licopeno, presente em frutas vermelhas como o tomate, a melancia e a goiaba vermelha. Outras substâncias que dão coloração às frutas e vegetais, chamadas de flavonóides (presentes em abundância no suco de uva e no açaí, por exemplo), também protegem as células contra o câncer. Vegetais como o brócolis e o repolho contêm fatores que previnem o câncer ao favorecerem a remoção de substâncias cancerígenas que se acumulam e concentram no interior da célula. Por ser rica em selênio, a castanha-do-Pará fortalece o sistema imunológico e bloqueia a iniciação e promoção de tumores. Os alimentos vegetais fornecem uma imensa gama de fatores de proteção que vão muito além das fibras, vitaminas e minerais. Os produtos animais, por outro lado, contêm substâncias que são capazes de promover o câncer. Quanto mais rica em vegetais e mais pobre em produtos animais for a dieta, mais próximos estaremos da prevenção do câncer. Uma dieta vegana, balanceada para garantir a boa nutrição e rica em variedade e cores para garantir a proteção, é a tradução de uma dieta poderosa na prevenção do câncer.
Fonte:http://www.nutriveg.com.br/a-dieta-vegetariana-e-a-prevenccedilatildeo-de-cacircnceres-do-sistema-reprodutor.html
A dieta alcalina para câncer
A dieta alcalina para câncer envolve comer uma dieta especial rica em alimentos alcalinos e baixa em alimentos ácidos. Isto é sugerido pelos defensores como método de prevenção de câncer, retardando o crescimento de tumores e auxiliando em tratamentos de câncer. Os defensores acreditam que comer certos alimentos irá alterar o equilíbrio do pH do corpo, tornando o ambiente menos hospitaleiro para tumores, mas essas crenças não são endossadas pela comunidade médica.
O que é uma dieta alcalina
Uma dieta alcalina é uma dieta rica em alimentos alcalinos e baixa em alimentos ácidos. Alimentos alcalinos incluem, entre outros, squash, alface, tomate, aipo, cenouras, cebolas, grão de bico, espinafre, pepino, manjericão, salsa, azeite, limões, limas e melancias. Alimentos ácidos, entre outros, incluem a cafeína, tabaco, açúcar, carne, arroz branco e macarrão.
Reivindicações sobre alcalina e câncer
Os proponentes de uma dieta alcalina acredito que alterem os hábitos alimentares e comer uma dieta elevada alcalina, baixa acidez, pode realmente alterar o equilíbrio do pH do corpo. Eles acreditam que tumores crescem mais rapidamente em ambientes ácidos, então eles argumentam que se você cria um ambiente alcalino, o crescimento do tumor será desacelerou ou parou.
Pode você fazer seu pH mais alcalino?
Médicos no Grimm e Hospital das mulheres, um hospital-escola afiliada com a Harvard Medical School, contestam as reivindicações feitas pelos defensores de uma dieta alcalina. Os médicos sugerem que o corpo tem um número de mecanismos de regulação do pH, incluindo o ritmo da respiração e a capacidade de excretar altos níveis de alcalina. Assim, os médicos acreditam que uma dieta alcalina não pode alterar significativamente o equilíbrio do pH do corpo para qualquer período significativo de tempo.
Faz alcalina matar pilhas de Cancer
Tubo de ensaio estudos demonstraram uma ligação entre a acidez e o crescimento do tumor. Tumores em tubos de ensaio crescem mais rapidamente em ambiente ácido, e a quimioterapia é mais eficaz em matar tumores se a área ao redor do tumor é mais alcalina. No entanto, médicos advertem que esse resultado não será necessariamente traduzir a seres humanos, e que não há estudos em humanos demonstraram esta conexão. Além disso, não há nenhuma evidência de que um nível de pH alcalino apropriadamente elevado poderia ser alcançado no corpo devido a dieta alcalina para ter esses efeitos, mesmo se o link foi comprovado em seres humanos.
Uma dieta alcalina pode ser prejudicial?
Dieta alcalina excluir certos alimentos que têm provados ser útil no auxílio a tratamentos de câncer. Por exemplo, alcalinas dietas sugerem abster-se de produtos lácteos, que são uma fonte importante de vitamina D que foi mostrado para aumentar as taxas de sobrevivência de câncer. A proteína também é importante para pacientes de quimioterapia, e muitas fontes de proteína são restritas na dieta alcalina.
Tratamento do câncer com dieta alcalina
Tratamento do câncer alcalina envolve uma dieta especial para ajudar a prevenir e tratar o câncer. Defensores dizem que comer uma dieta alcalina pode ajustar o equilíbrio do pH do organismo, o que ajuda a impedir o crescimento de células cancerosas e destruir tumores. No entanto, médicos especialistas em Brigham e Hospital das mulheres, um hospital de ensino associado com a Universidade de Harvard, argumentam que não há nenhum benefício comprovado para tratamento alcalino para câncer e que podem ser prejudicial.
Dieta alcalina
Para tratamento de câncer, uma dieta alcalina elimina os alimentos que são considerados para ser “acidificantes” alimentos e inclui alimentos considerados como “alkalisizing”. Recomendado alimentos incluem espinafre, brócolis, cenouras, aipo, alface, repolho, abóbora, pimentos, tomate, pimentões, alho, feijão, feijão, grão de bico, cebola (regular e primavera), gengibre, alface, aipo, nozes, pepino, espinafres, sementes, cominho, salsa, manjericão, coentro, azeite, melancia, limão, limões, toranjas, brotos, pesto e guacamole. Alimentos e drogas deve ser evitada incluem produtos lácteos, açúcar, carne, tabaco, cafeína, trigo, gorduras saturadas, arroz branco e macarrão.
Alcalina e reivindicações de câncer
O princípio por trás da dieta alcalina é que quando o equilíbrio do pH do corpo torna-se muito ácido, câncer corre o risco de aumento. Defensores acreditam que ambientes ácidos intensificarem o crescimento de tumores, enquanto ambientes alcalinos podem retardar ou impedir o crescimento de tumores. Eles sugerem que alteram os alimentos que você come ajusta estes níveis de equilíbrio do pH, assim, prevenir câncer ou auxiliando no tratamento de câncer, alterando o ambiente do corpo.
Alterando seu pH
Médicos do hospital Brigham e mulheres dizem que não é possível ajustar os níveis alcalinos no corpo. Porque nossos corpos são self-regulating e complexos, nossos corpos por conta própria corrigirá a altos níveis de acidez ou alcalinas alterando nossos padrões de respiração ou excretando o excesso.
Estudos
Tubo de ensaio estudos têm demonstrado que os tumores tendem a crescer mais rapidamente em um ambiente ácido do que um ambiente alcalino. Além disso, a quimioterapia é mais eficaz se o tumor estiver em uma área que é mais alcalino e menos ácido. No entanto, este fenômeno ainda não foi estudado em seres humanos. Não há nenhuma evidência de que a dieta realmente pode ter um efeito a longo prazo suficiente sobre como alterar o nível de pH do corpo para conseguir esses efeitos, mesmo se os mesmos efeitos ocorrem em seres humanos.
A dieta pode ser prejudicial?
A dieta alcalina exclui muitos alimentos que podem ajudar a prevenir ou tratar o câncer. As gorduras e óleos excluídas a inflamação de combate de ajuda de dieta e mantêm Imunidades necessárias para suportar os tratamentos de câncer ou luta contra o cancro. Produtos lácteos, também restringidos a dieta alcalina, são uma excelente fonte de vitamina D, que tem sido mostrado para potencialmente aumentar as taxas de sobrevivência de câncer. Feijões e leguminosas, também proibidas, têm propriedades de impulso imunes que ajudam a prevenir certos tipos de câncer, especialmente câncer de cólon, e têm níveis elevados de proteína que ajuda os pacientes a suportar os tratamentos de quimioterapia.
Ácido vs alcalina no corpo
Alimentos alcalinos e ácidos, que são classificados pelo efeito têm sobre os níveis de pH da urina após o consumo, afetam os níveis de equilíbrio de pH do corpo. Um consumo excessivo de alimentos ácidos pode levar a acidose, que é o aumento de ácido no sangue. No entanto, um aumento em alimentos alcalinos é benéfico no corpo e pode ajudar a prevenir doenças. Frutas, verduras e cereais são exemplos de alimentos alcalinos. A carne é um exemplo de um alimentos ácidos.
O escala de pH
A escala de pH vai de 0 a 14, com 0 a 7, representando alimentos ácidos e 7,1 a 14 representando alimentos alcalinizantes. O equilíbrio do pH do sangue humano é um dos mais importantes saldos bioquímicos no organismo humano e o corpo vai tentar manter um pH alcalinizantes de 7,4 por depositar ou retirar minerais de ossos, fluidos ou tecidos moles. Um pH adequado é necessário para alcançar a boa saúde, imunidade melhorada e ficar em um peso saudável. São os níveis de pH mais desequilibrados, a mais a pessoa é susceptível de desenvolver problemas de saúde ou luta com o peso dele. Sentindo-se cansado, letárgico ou indispostos geralmente são sintomas de um nível de pH desequilibrado.
A diferença entre ácidos e alcalinos
Todos os alimentos são classificados em duas categorias, alcalinizantes ou acidificantes, baseado no efeito que a comida tem no pH da urina após o consumo. Se um alimento aumenta a acidez da urina após o consumo, é classificada como um alimento ácido. Inversamente, se um alimento aumenta a alcalinidade da urina após o consumo, é classificada como um alimento alcalinizantes. Alimentos alcalinizantes são extremamente benéficos para o corpo e ajudam no combate ou prevenção de doenças degenerativas, como câncer, doenças cardíacas, osteoporose e dente decadência. Por outro lado, muitos alimentos ácidos são prejudiciais ao organismo e podem resultar em acidose. 50 A 80 por cento do total de calorias alimentares deve vir de alcalinizantes alimentos para prevenir a acidose e manter o equilíbrio do pH do corpo.
Acidose
Stress excessivo e/ou uma dieta ácida pode levar a acidose, que é a maior acidez do sangue. Stress faz com que o sistema endócrino liberar o excesso de adrenalina e outros hormônios, que podem levar à acidose. Da mesma forma, uma dieta rica em alimentos ácidos tais como carne e baixa em alimentos alcalinizantes como frutas e vegetais também pode perturbar o equilíbrio do pH do corpo. Quando o corpo torna-se muito ácido, removerá minerais dos ossos, tecidos e fluidos corporais em uma tentativa de regular os níveis de pH. Sem serem detectados, acidose pode causar graves problemas de saúde.
Alimentos ácidos
Mirtilos, cranberries, ameixas, trigo, pão branco, massas, carne, carne de porco, mariscos, queijo, sorvete, amendoins, nozes, cerveja, álcool, feijão, feijões, ameixas, sucos comprados, arroz integral, pão de centeio, pães germinados, carnes de órgãos, peixes de água fria, ovos, abóbora, sementes de gergelim, sementes de girassol, óleo de milho, produtos lácteos gordos, margarina, mel, batatas sem pele, feijão, feijão de marinha, feijões, frutas enlatadas, arroz branco, aveia, nozes, castanha de caju, pistache, café, vinho, frango, Peru, cordeiro, leite cru e a maioria dos condimentos são alimentos muito ácidos.
Alimentos alcalinos
Frutas cítricas, melancias, manga, mamão, espargos, cebolas, sucos vegetais, salsa, espinafre, brócolis, alho, cevada, azeite, óleo de semente de uva, frutas secas, melões, uvas, maçãs, pêras, kiwis, quiabo, abóbora, feijão verde, beterraba, aipo, alface, abobrinha, batata doce, amaranto, quinoa, painço, lentilhas, arroz selvagem, milho, bananas, Cerejas, abacaxis, pêssegos, abacates, cenouras, tomates, cogumelos, repolho, ervilhas, couve-flor, nabos, azeitonas, óleo de canola, açúcar bruto, cocos, castanhas, avelãs, queijo de cabra, produtos de soro de leite e soja são todos os alimentos alcalinizantes.
Nãoalimentares fontes que afetam o pH
Probióticos, comumente encontrados em iogurtes, criam um ambiente ácido do trato digestivo. Da mesma forma, água mole e água destilada tendem a ser ácidos porque a água não tem pouco ou nenhum minerais. Por outro lado, água mineral e água dura, são alcalinizantes por causa de seu conteúdo mineral. Além disso, antibióticos, suplementos de minerais, vitaminas e antiácidos podem afetar o pH da urina.
Vale a pena água alcalina?
Nossas dietas são excessivamente ácidas, então precisamos de água alcalina, para equilibrar o pH do nosso corpo e manter a boa saúde. Aqui está porque água alcalina é vale a pena tentar.
Muitos dos alimentos que colocamos em nossos corpos têm um pH baixo, o que significa que eles são ácidos: milho, carne, alguns queijos, vinho, aves, peixe, açúcar processado, café e a maioria dos grãos, por exemplo.Para muitas pessoas, estes alimentos compõem uma grande parte de sua alimentação diária.
O problema com consumindo muitos alimentos ácidos é que ele reduz o pH do seu corpo para um nível saudável. Os sintomas de um corpo excessivamente acidificado podem incluir uma falta de energia, uma temperatura mais baixa do corpo, uma tendência a ficar infecções, nervosos e agitação, dores de cabeça, feridas na boca, gengivas sensíveis, úlceras, cãibras e espasmos, urticária, pele seca, gastrite, refluxo ácido, dor nos nervos dos dentes e perda óssea. Alguns especialistas dizem que o envelhecimento acelerado nem pode estar ligado a um pH muito ácido corpo.
Infelizmente, mesmo a maioria da água que bebemos é anormalmente ácida. Apesar de que é pra ser um 7 neutro, os extras que acabam na água tendem a diminuir o pH. É por isso que água alcalina pode ajudar.
A solução? Água alcalina
Água alcalina tem um nível de pH naturalmente maior – geralmente ao redor n/a , dependendo da marca – para ajudar seu corpo a neutralizar a acidez no resto da sua dieta.
Os benefícios de beber água alcalina são muitos, incluindo crescente hidratação intracelular, impedindo que os radicais livres do formando e danificar outras células, expulsando resíduos, fornecendo os minerais essenciais e ajudar a manter o fluxo sanguíneo normal. Água alcalina também é dito ser melhor na hidratação do corpo, porque penetra paredes celulares mais eficazmente do que água “regular”.
Encontrar água alcalina de qualidade
Os interessados em olhar para as empresas de água mineral alcalino, podem começar com os gostos de Penta, Fiji, essência da vida, San Pelligrino e Evamor (meu favorito). Cada uma destas águas engarrafadas tem um pH superior a 7. Alguns, como a essência da vida, chegar até 9,5.
Outras empresas, como Kangen e Alkaviva, oferecem Ozonizadores para alkalinize a água que você bebe. Desde que a água alcalina tende a ser caro, esta é uma opção viável para muitas pessoas. Para aqueles que gostariam de comprar garrafas de água alcalina independentemente, eu recomendo Evamor água para qualidade e preço.
O melhor lugar para encontrar água alcalina é em uma loja de comida saudável, onde você vai encontrar pessoas com o conhecimento para responder às suas perguntas e ajudá-lo a encontrar o que você precisa. Além disso, existem dezenas de sites que fornecem gratuitamente informações sobre este assunto.
Disclaimer: As informações contidas neste artigo é apenas para fins educacionais e não devem ser usadas para o diagnóstico ou para orientar o tratamento sem a opinião de um profissional de saúde. Qualquer leitor que está preocupado com sua saúde deve contactar um médico para aconselhamento.
Referências:
“Notícias de água alcalina, artigos e informações,” Natural notícias, acessado a 9 de fevereiro de 2011, http://www.naturalnews.com/alkaline_water.html.
Fonte:http://www.writers-centre.org/tratamento-do-cancer-alcalina.html
Poderia a cura do câncer estar na dieta cetogênica?
Há mais de 80 anos a dieta cetogênica (5% de carboidrato, 25% de proteína e 70% gordura animal e vegetal) é utilizada com sucesso no tratamento da epilepsia refratária (de difícil controle). Os principais beneficiados são jovens e crianças epilépticas que não se adaptam à medicação.
Já existem estudos que comprovam que este tipo de dieta pode ser utilizada também no tratamento do diabetes, mas poderia ela funcionar para o câncer? Alguns indicativos sugerem que sim.
Como é possível uma simples dieta ter efeito contra o câncer?
Quando comemos, estamos alimentando cada célula do corpo. Durante a digestão, os carboidratos que consumimos se transformam em glicose (um tipo de açúcar). A glicose é a primeira forma de energia a ser digerida, antes da proteína e da gordura. Por exemplo, se comermos um pedaço de pão com queijo e presunto, o pão (carboidrato) será digerido rapidamente e transformado em glicose (açúcar) e o queijo e o presunto, feitos de proteína e gordura serão digeridos mais lentamente.
Na dieta cetogênica, o carboidrato fica reduzido a apenas 5% da alimentação diária, forçando o corpo a utilizar outra forma de energia para se manter — as gorduras (em forma de corpos cetônicos). A dieta se chama “cetogênica,” porque, sem carboidratos, o corpo entra em “cetose” ou seja, passa a utilizar a própria gordura como fonte de energia.
As células do corpo se adaptam rapidamente a nova dieta e passam a transformar a gordura em energia, o processo se inicia em aproximadamente 48 horas. Assim, o corpo se alimenta de gordura ao invés de glicose.
Mas o que tudo isso tem a ver com câncer? Muito simples. A célula cancerígena é a única célula do corpo que não tem o mecanismo de adaptação para se ajustar a redução de glucose e influxo de gordura na forma de corpos cetônicos.
Ou seja, a célula cancerígena, em um corpo com baixíssima glucose, simplesmente “morre de fome,” mas o resto do corpo recebe nutrição. Muita gente pensa que cetose é acompanhada de fome, que o corpo entra em processo de “inanição,” mas isso não é verdade. O consumo de calorias é o mesmo de alguém consumindo carboidratos, com a vantagem de que existe uma maior sensação de saciedade.
Parece bom demais para ser verdade? E o que muitos cientistas nos Estados Unidos estão se perguntando.
Veja o trecho do artigo abaixo:
A dieta cetogênica pode ser um tratamento bem sucedido para várias doenças metabólicas raras. Relatos de casos de duas crianças indicam que ele pode ser um possível tratamento para astrocitomas, um tipo de tumor cerebral. Autismo, depressão, enxaquecas, síndrome do ovário policístico, e diabetes mellitus tipo 2 também foram mostrados para melhorar nos estudos de caso de pequeno porte. Há evidências de ensaios clínicos não controlados e estudos em modelos animais que a dieta cetogênica pode proporcionar atividade sintomática e modificadoras da doença em uma ampla gama de doenças neurodegenerativas como esclerose lateral amiotrófica, doença de Alzheimer e doença de Parkinson, e pode ser protetora na lesão cerebral traumática e derrame. Porque as células do tumor são ineficientes no processamento de corpos cetônicos para a energia, a dieta cetogênica também foi sugerida como um tratamento para o câncer. Não há provas suficientes para apoiar o uso da dieta cetogênica como um tratamento para essas condições; No entanto, os ensaios clínicos para muitos deles estão em andamento.”
Se feita de forma correta e com acompanhamento de um nutricionista, a dieta pode trazer benefícios significativos para pessoas com epilepsia e diabetes, mas os estudos com pacientes com câncer ainda estão em fase de testes. O mais curioso é que pessoas submetidas a dieta tendem a perder peso ao invés de ganhar, mesmo com o aumento significativo do consumo de gorduras.
Quem diria, aparentemente, o açúcar é o maior vilão da nutrição e as gorduras (não trans) são suas aliadas!
ORIGEM DA DIETA CETOGÊNICA
A dieta cetogênica foi originado por Wilders da Clínica Mayo RM Dr. na década de 1920 como um tratamento para epilepsia em crianças. Embora a maioria dos casos de epilepsia agora são tratados com a medicina convencional, Johns Hopkins Hospital continua a prescrever a dieta nos casos em que a medicina convencional falha. Evidência recente sugere ainda que a dieta pode ser eficaz como um tratamento para a estágios avançados de cancro.
A dieta cetogênica
A dieta cetogênica é uma dieta rica em gordura, que restringe severamente a ingestão de carboidratos, como a ingestão de proteínas também a uma quantidade minimamente suficiente para a manutenção do corpo. Como a dieta não pretende ser uma dieta perda de peso, a ingestão de calorias não é restrito. Como a ingestão de proteínas e hidratos de carbono devem ser reduzidas ao mínimo, a dieta é difícil de manter e, portanto, tipicamente requer hospitalização nas fases iniciais.
A dieta cetogênica Faz um Switch de glicose para corpos cetônicos
A maioria das células no corpo humano pode utilizar proteínas, gorduras e hidratos de carbono como fonte de energia. No entanto, o cérebro pode apenas utilizar a glicose, os componentes de hidratos de carbono, e os corpos cetónicos, um produto do metabolismo das gorduras. Em tempos de necessidade, o corpo converte o excesso de proteína em glicose. A gordura não pode converter em glicose, no entanto. Assim, quando ambos os hidratos de carbono e proteína são severamente restrita, o cérebro é forçado a passar de metabolismo da glicose para o metabolismo do corpo cetona.
O Efeito dos corpos cetônicos sobre a estrutura cerebral
Os corpos cetónicos são uma fonte de energia mais compacta do que a glicose. Assim, quando a glucose é severamente limitada, as células do cérebro de construir motores mais células, ou mitocôndrias, para converter a fonte de energia em energia. O aumento do número de células mitocôndrias estabiliza os neurônios do cérebro. Uma consequência disto é que o aumento da estabilidade, é mais difícil para os neurónios a entrar num modo de hiper-excitação, o ponto de partida de um ataque convulsivo.
O efeito de um ambiente de cetogênica sobre o Câncer
Ao contrário das células cerebrais, que têm os recursos para a utilização de corpos cetônicos como combustível quando a glicose é limitado, as células cancerosas podem usar apenas glicose. Quando a glicose não está disponível como fonte de energia, não pode crescer, e eles eventualmente morrem. As células cancerosas, no entanto, são as células egoístas. Eles levam o que eles precisam antes que o resto do corpo pode ter acesso a ele. Assim, se pequenas quantidades de glucose estão disponíveis, células cancerosas usá-lo para a sua própria divisão e crescimento. Mas, quando a ingestão de carboidratos e proteínas é severamente limitado, as células cancerosas têm apenas uma quantidade limitada de combustível disponível e, portanto, enfrentam um obstáculo que poderia abrandar o seu crescimento de forma significativa.
Pesquisa
Pesquisas sobre o efeito da dieta cetogênica sobre o câncer é bastante limitada. O hospital Wrzburg na Alemanha realizou um ensaio clínico em 2007 - Os resultados foram mistos. Alguns pacientes terminou prematuramente a dieta e outro morreu antes do julgamento terminou. Mas o crescimento dos tumores nos cinco pacientes que fizeram chegar ao fim ter cessado ou retardado. Desde então, os médicos Wrzburg continuaram a utilizar a dieta como um link no tratamento do câncer avançado.
Fonte:http://emaxilab.com/saude-e-bem-estar-artigo-2-1709.html
Que é a Dieta Cetogenica?
A dieta cetogenica é uma alto-gorda, adequado-proteína, dieta do baixo-hidrato de carbono usada primeiramente para tratar a epilepsia (refractária) do difícil-à-controle nas crianças. A dieta imita aspectos da inanição forçando o corpo queimar gorduras um pouco do que hidratos de carbono. Normalmente, os hidratos de carbono contidos no alimento são convertidos na glicose, que então é transportada em torno do corpo e é particularmente importante em abastecer a função do cérebro. Contudo, se há hidrato de carbono muito pequeno na dieta, o fígado converte a gordura em ácidos gordos e em corpos de cetona. Os corpos de cetona passam no cérebro e substituem a glicose como uma fonte de energia. Um nível elevado de corpos de cetona no sangue, um estado conhecido como o ketosis, conduz a uma redução na freqüência de apreensões epiléticos.
A dieta fornece apenas bastante proteína para o crescimento e o reparo do corpo, e suficientes calorias para manter o peso correcto para a idade e a altura. A dieta ketogenic clássica contem uma relação do 4:1 por peso da gordura à proteína e ao hidrato de carbono combinados. Isto é conseguido excluindo alimentos do alto-hidrato de carbono tais como frutas e legumes amidoado, pão, massa, grões e açúcar, ao aumentar o consumo de alimentos altamente na gordura tal como o creme e a manteiga.
A Maioria de gordura dietética é feita das moléculas chamadas triglycerides da longo-corrente (LCTs). Contudo, media-corrente (MCTs) triglycerides-feita dos ácidos gordos com as correntes mais curtos do carbono do que LCTs-está mais ketogenic. Uma variação da dieta conhecida como a dieta ketogenic de MCT usa um formulário do petróleo de coco, que é rico em MCTs, para fornecer em torno da metade das calorias. Porque menos em geral a gordura é necessário nesta variação da dieta, uma proporção maior de hidrato de carbono e de proteína pode ser consumida, permitindo uma variedade maior de escolhas do alimento.
Tornado nos anos 20, a dieta ketogenic era amplamente utilizada na próxima década, mas sua popularidade enfraqueceu-se com a introdução de drogas de anticonvulsivo eficazes. Em meados de 1990 s, o produtor Jim Abrahams de Hollywood, cuja a epilepsia severa do filho foi controlada eficazmente pela dieta, criou a Fundação de Charlie para promovê-la. A Publicidade incluiu uma aparência no programa da “Linha da data” dos NBC e “… Não Faça Primeiramente Nenhum Dano” (1997), um filme feito para a televisão Meryl Streep estrelando. A fundação patrocinou um estudo multicentrado da pesquisa, os resultados do que-anunciado marcado em 1996 o começo do interesse científico renovado na dieta.
A dieta é eficaz ao meio dos pacientes que o tentam, e muito eficaz em um terço dos pacientes. Em 2008, uma experimentação controlada randomised mostrou um benefício claro para tratar a epilepsia refractária nas crianças com a dieta ketogenic. Há alguma evidência que os adultos com epilepsia podem tirar proveito da dieta, e que um regime menos restrito, tal como uma dieta alterada de Atkins, é similarmente eficaz. A dieta ketogenic foi propor igualmente como um tratamento para um número de circunstâncias neurológicas diferentes da epilepsia; 2008, a pesquisa nesta área tem para produzir ainda suficientes dados positivos para justificar o uso clínico.
A dieta ketogenic é uma terapia médica da nutrição que envolva participantes das várias disciplinas. Os Membros da equipa incluem uma dietista pediátrica registrada que coordene o programa da dieta; um neurologista pediátrico que seja experimentado em oferecer a dieta ketogenic; e uma enfermeira diplomada que seja familiar com a epilepsia da infância. A ajuda Adicional pode vir de um assistente social médico que trabalhe com a família e um farmacêutico que podem emitir um parecer sobre o índice de hidrato de carbono das medicinas. Última, os pais e outros cuidadors devem ser educados em muitos aspectos da dieta para que seja executada com segurança.
Iniciação
O protocolo do Hospital de Johns Hopkins para iniciar a dieta ketogenic foi adotado extensamente. Envolve uma consulta com o paciente e seus cuidadors e, mais atrasado, uma admissão de hospital curto. Devido ao risco de complicações durante a iniciação ketogenic da dieta, a maioria de centros começam a dieta sob a supervisão médica próxima no hospital.
Na consulta inicial, os pacientes são seleccionados para as circunstâncias que podem contraindicate a dieta. Uma história dietética é obtida e os parâmetros da dieta são seleccionados: a relação ketogenic da gordura à proteína e ao hidrato de carbono combinados, as exigências da caloria, e a entrada fluida.
O dia antes da admissão ao hospital, a proporção de hidrato de carbono na dieta pode ser diminuída e o paciente começa a jejuar após sua refeição de noite. Na admissão, os líquidos somente da caloria e os cafeína-livres são permitidos até o comensal, que consiste na “gemada” restringida a um terço das calorias típicas para uma refeição. O seguintes café da manhã e almoço são similares, e no segundo dia, o comensal da “gemada” é aumentado a dois terços do índice calórico de uma refeição típica. Em o terceiro dia, o comensal contem a quota completa da caloria e é uma refeição ketogenic padrão (não “gemada”). Depois Que um café da manhã ketogenic no quarto dia, o paciente é descarregado. Sempre que seja possível, as medicinas actuais do paciente são mudadas às formulações hidrato de carbono-livres.
Quando no hospital, os níveis da glicose são verificados diversas vezes diárias e o paciente é monitorado para os sinais do ketosis sintomático (que podem ser tratados com uma quantidade pequena de sumo de laranja). A Falta da energia e a letargia são comuns mas desaparecem dentro de duas semanas. Os pais atendem a classes sobre os primeiros três dias inteiros, que cobrem a nutrição, controlando a dieta, preparando refeições, evitando o açúcar e segurando a doença. O nível de educação parental e de comprometimento exigidos é mais alto do que com medicamentação.
As Variações no protocolo de Johns Hopkins são comuns. A iniciação pode ser executada usando clínicas de paciente não hospitalizado um pouco do que exigindo uma estada no hospital. Frequentemente há rápido não inicial (jejuar aumenta o risco de acidez e de hipoglicemia e de perda de peso). Um Pouco do que tamanhos crescentes da refeição sobre a iniciação de três dias, algumas instituições mantêm o tamanho da refeição mas alteram a relação ketogenic do 2:1 a 4: 1.
Para os pacientes que se beneficiam, a metade consegue uma redução da apreensão no prazo de cinco dias (se a dieta começa com uma inicial rápida de um a dois dias), três quartos consegue uma redução dentro de duas semanas, e 90% conseguem uma redução no prazo de 23 dias. Se a dieta não começa com um rápido, o momento para a metade dos pacientes de conseguir uma melhoria é mais longo (duas semanas) mas as taxas a longo prazo da redução da apreensão são não afectadas. Os Pais estão incentivados persistir no mínimo com a dieta três meses antes que toda a consideração final esteja feita em relação à eficácia.
Manutenção
Após a iniciação, a criança visita regularmente a clínica de paciente não hospitalizado do hospital onde são vistos pela dietista e pelo neurologista, e os vários testes e exames são executados. Estes são guardarados cada três meses pelo primeiro ano e então semestralmente depois disso. Os Infantes sob o bebê de um ano são vistos mais freqüentemente, com a visita inicial guardarada após apenas duas a quatro semanas.Um período de ajustes menores é necessário para assegurar-se de que o ketosis consistente esteja mantido e para adaptar melhor os planos da refeição ao paciente. Isto que ajusta-se é feito tipicamente sobre o telefone com a dietista do hospital e inclui a mudança do número de calorias, a alteração da relação ketogenic, ou a adição de alguns MCT ou petróleos de coco a uma dieta clássica. Os níveis Urinários da cetona são verificados diariamente para detectar se o ketosis estêve conseguido e para confirmar que o paciente está seguindo a dieta, embora o nível de cetonas não correlaciona com um efeito do anticonvulsivo. Isto é executado usando as tiras de teste da cetona que contêm o nitroprusside, que mudam a cor de lustre-cor-de-rosa ao marrom na presença do acetoacetate (um dos três corpos de cetona).
Um breve aumento na freqüência da apreensão pode ocorrer durante a doença ou se os níveis da cetona flutuam. A dieta pode ser alterada se a freqüência da apreensão permanece alta, ou a criança está a um peso perdedor. A Perda de apreensão-controle pode vir das fontes inesperadas. Mesmo o alimento “açúcar-livre” pode conter hidratos de carbono tais como a maltodextrina, o sorbitol, o amido e a fructose. O índice do sorbitol da loção para bronzear e outros produtos do skincare podem ser altamente bastante para que alguns sejam absorvidos através da pele e assim negar o ketosis.
Descontinuação
Aproximadamente 10% das crianças na dieta ketogenic conseguem a liberdade das apreensões, e muitas podem reduzir o uso de drogas de anticonvulsivo ou eliminá-las completamente. Tradicional, ao redor de dois anos na dieta, ou após seis meses de ser apreensão-livre, a dieta pode gradualmente ser interrompida sobre dois ou três meses. Isto é feito abaixando a relação ketogenic até que o ketosis urinário esteja detectado já não, e então levantando todas as limitações da caloria. Estes sincronismo e método das indicações da descontinuação que do farmacoterapia do anticonvulsivo nas crianças, onde a criança tem a apreensão tornada livre. Quando a dieta é exigida para tratar determinadas doenças metabólicas, a duração será mais longa. A duração da dieta total incumbe a equipe e os pais ketogenic de tratamento da dieta; as durações até 12 anos foram estudadas e encontraram benéfico.
As Crianças que interrompem a dieta após ter conseguido a liberdade da apreensão têm aproximadamente um risco de 20% de retorno das apreensões. A duração até o retorno é altamente variável mas médias dois anos. Este risco de retorno compara com o 10% para a cirurgia resective (onde a parte do cérebro é removida) e 30-50% para a terapia do anticonvulsivo. Daqueles que têm um retorno, apenas sobre a metade pode recuperar a liberdade das apreensões com anticonvulsivos ou retornando à dieta ketogenic. O Retorno é mais provável se, apesar da liberdade da apreensão, um electroencefalograma (EEG) mostra os pontos epileptiformes, que indicam a actividade epilético no cérebro mas está abaixo do nível que causará uma apreensão. O Retorno é igualmente provável se uma varredura de MRI mostra anomalias focais (por exemplo, como nas crianças com esclerose tuberosa). Tais crianças podem permanecer na dieta mais por muito tempo do que a média, e sugeriu-se que as crianças com esclerose tuberosa que conseguem a liberdade da apreensão poderiam permanecer na dieta ketogenic indefinidamente.
A dieta ketogenic pode ser um tratamento bem sucedido para diversas doenças metabólicas raras. Os relatórios do Caso de duas crianças indicam que pode ser um tratamento possível para astrocytomas, um tipo de tumor de cérebro. Autismo, depressão, dores de cabeça da enxaqueca, síndrome polycystic do ovário, e tipo - o diabetes 2 mellitus foi mostrado igualmente para melhorar em estudos de caso pequenos. Há uma evidência dos ensaios clínicos descontrolados e estuda nos modelos animais que a dieta ketogenic pode fornecer a actividade sintomático e doença-alterando em uma escala larga das desordens neurodegenerative que incluem a esclerose de lateral amyotrophic, a doença da Doença de Alzheimer e de Parkinson, e pode estar protector na lesão cerebral traumático e no curso. Porque as pilhas do tumor são incapazes em processar corpos de cetona para a energia, a dieta ketogenic foi sugerida igualmente como um tratamento para o cancro. , há uma prova insuficiente apoiar o uso da dieta ketogenic como um tratamento para estas circunstâncias;contudo, os ensaios clínicos para muita deles são em curso.
em Março de 2009, o caprylidene (Axona) foi aprovado como um alimento médico pelos E.U. Food and Drug Administration para “a gestão dietética dos processos metabólicos e das exigências nutritivas associados com o suave para moderar a Doença de Alzheimer”. O metabolismo da Glicose pelo cérebro é danificado na Doença de Alzheimer, e propor que os corpos de cetona possam fornecer uma fonte de energia alternativa. Caprylidene é um formulário pulverizado do triglyceride caprylic de MCT.
Fonte:
http://www.news-medical.net/health/What-is-the-Ketogenic-Diet-(Portuguese).aspx
Dieta saudável pode reduzir risco de câncer em pelo menos 40%, diz Inca
Frutas, legumes, verduras e cereais ajudam a evitar alterações celulares. Pele, mama, próstata, pulmão, colo do útero, cólon e reto são mais comuns.
A incidência de câncer em uma pessoa depende de muitos fatores e hábitos de vida, como o tabagismo, o consumo de álcool e a alimentação.
Uma dieta equilibrada, rica em frutas, legumes, verduras e cereais integrais, é importante para manter o bom funcionamento do organismo e, portanto, evitar alterações celulares.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), uma alimentação saudável pode reduzir o risco da doença em pelo menos 40%. As vitaminas, fibras e outras substâncias ajudam as defesas naturais do corpo a destruir agentes cancerígenos antes que eles causem danos graves às células.
Esses tipos de alimentos também podem bloquear ou reverter os estágios iniciais da formação de um tumor, como destacaram a oncologista Fernanda Capareli e o cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atui, novo consultor do programa.
O Inca define câncer como um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo.
O último informe do Inca projeta, para os próximos dois anos, 518.510 novos casos de câncer no Brasil, com maior incidência dos tipos de pele não melanoma, próstata, pulmão, cólon e reto, e estômago no caso dos homens. Entres as mulheres, os mais frequentes são os tumores de pele não melanoma, mama, colo do útero, cólon e reto, e tireoide.
Fritar, grelhar ou preparar carnes na brasa a temperaturas muito elevadas pode criar compostos que aumentam o risco de câncer colorretal e de estômago. Por isso, métodos de cozimento que usam baixas temperaturas são escolhas mais saudáveis, como vapor, fervura, ensopado, guisado, cozido ou assado.
As alterações celulares no estômago, cólon e reto também podem decorrer de uma alimentação pobre em fibras, com alto teor de gorduras e calorias, como as comidas fast food. A principal hipótese dos médicos para que isso aconteça é porque, sem a ingestão de fibras, o intestino funciona mais devagar. Por esse motivo, a mucosa fica mais tempo exposta aos agentes cancerígenos.
A ingestão de muita gordura pode alterar, ainda, os níveis de hormônios no sangue, elevando o risco de câncer de próstata e mama.
Gorduras saudáveis Dê preferência às gorduras de origem vegetal, como o azeite e o óleo de soja, lembrando que eles não devem ser expostos a temperaturas muito altas. Essas opções são melhores que as gorduras de origem animal (manteiga, leite, banha de porco e gordura da carne) e algumas vegetais, como margarinas e gordura vegetal hidrogenada.
Além disso, não exagere nos defumados e churrascos, pois esses alimentos são impregnados pelo alcatrão proveniente da fumaça do carvão, o mesmo encontrado no cigarro, que tem ação cancerígena comprovada.
Prato colorido O licopeno do tomate, que dá a coloração vermelha, é um potente anticancerígeno. Frutas e vegetais vermelhos e roxos, que contêm flavonoides ou resveratrol (presente na casca das uvas e no vinho), elevam a ação antioxidante e antitumoral.
As frutas alaranjadas e amarelas, por sua vez, têm carotenoides, que protegem o DNA contra a oxidação. A laranja apresenta ainda ácido ascórbico (vitamina C), monoterpenos e limonemos (compostos de óleos cítricos), que produzem ação antioxidante e diminuem a toxicidade de substâncias capazes de sofrer mutações.
Da mesma forma, o brócolis também tem ação anticancerígena. Na soja, as isoflavonas desempenham função antioxidante e antitumoral. E, nos peixes, o ômega 3 é um excelente antioxidante, que diminui a proliferação de células retais cancerígenas e reduz o risco da doença na laringe.
Fonte:http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/12/dieta-saudavel-pode-reduzir-risco-de-cancer-em-pelo-menos-40-diz-inca.html
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