Veganismo
exclui exploração animal
Veganismo exclui
exploração animal. É um estilo de vida que extingue todas as formas de
exploração de animais e de crueldade contra eles, sejam elas para a finalidade
que forem.
Vai além de
não ingerirem carnes, peixes, aves, ovos, leite, mel e seus subprodutos como
gelatina, soro, gordura, etc.
Os veganos excluem
roupas de origem animal (couro, seda, lã, peles) e produtos testados em animais
(cosméticos, medicamentos, produtos de limpeza, etc.).
Procuram
uma medicina holística responsável, que não utiliza
animais para experimentação e que pede a salvação de vidas humanas sem a
tortura de vidas não-humanas.
O veganismo
reduz o sofrimento e a morte dos animais ao diminuir a demanda. Representa uma
rejeição à condição de mercadoria dos não-humanos e o reconhecimento de seu
valor inerente.
Neste trabalho de
pesquisa, orientado pela professora Mônica Barros, na disciplina de
Antropologia Cultural, tivemos a oportunidade de investigar um pouco mais sobre
as diferenças de culturas no mundo.
Podemos
observar a dificuldade que as pessoas têm quando lidam com essas diferenças.
A pesquisa
sobre a tribo nos possibilitou compreender melhor o sentido da palavra
PRE-CONCEITO.
Também
pudemos observar nitidamente um mal parasitário que está presente em nossa
geração:
CONFORMISMO
Fácil fechar
os olhos e dizer que uma minoria que não come carne não vai fazer a menor
diferença para o mundo. No entanto, nosso povo paga, com destruição e a
poluição da nossa invejada natureza, o preço da produção de derivados de
animais. Um preço que a maioria se recusa a enxergar.
“Quando
dizemos que a exportação de produtos oriundos da escravidão animal sustentam a
economia do nosso país, ninguém internaliza o custo da destruição quase TOTAL
da mata atlântica em função por causa da pecuária.
Porém,
ninguém internaliza os bilhões de litros de água que são usados na manutenção
de bilhões de cabeças de gado, ninguém internaliza o custo das toneladas de
ração animal que poderiam alimentar VÁRIAS VEZES pessoas que passam fome no
Brasil”
Há quem
defenda que a indústria da carne gera milhares de empregos. Neste sentido,
podemos dizer então que a invenção do automóvel, a abolição da escravidão, e o
final da segunda guerra mundial, também necessitaram de reestruturação e
treinamento dos empregados.
Fazer
mudanças nos costumes, tradições e empregos faz parte do progresso social.
Enfim, os
Vegans acreditam que os animais têm um valor inerte um valor completamente
separado da sua utilidade para os humanos.
Direito
animal não é só uma filosofia – é um movimento social que desafia a visão
tradicional da sociedade de que todos os animais não-humanos existem somente
para o uso humano.
Somente o
preconceito nos permite negar aos outros o direito que exigimos para nós
mesmos.
Se você não
comeria um cachorro, por que come um porco? Ambos têm a mesma capacidade de
raciocínio e de sentir dor, mas é o preconceito baseado em espécies (o especismo)
que nos permite pensar que um animal é companheiro, e o outro o jantar.
Veganismo
exclui exploração animal
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